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Conocimiento de los médicos especialistas o en formación acerca de vacunas no sistemáticas en Uruguay / Knowledge of medical specialists or medical specialist trainees about vaccinations not included in the official Certificate of Vaccination of Uruguay

Pérez Sartori, Graciela; Brasó, Paulina; Medina, Julio.
Rev. méd. Urug ; 33(1): 34-46, mar. 2017.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-859941

Introdução:

a carga de doenças imunopreveníveis em adultos é elevada. A vacinação é uma estratégia eficaz para prevenir essas doenças. No entanto a cobertura vacinal é baixa. Vários trabalhos mostram que a falta de conhecimento sobre as indicações e contraindicações e a falta de recomendação por parte do médico são barreiras contra a vacinação.

Objetivo:

avaliar o conhecimento dos médicos especialistas ou em formação sobre vacinas não sistemáticas (VNS ­ vacinas que não estão na caderneta de saúde) em adultos e suas ações relacionadas a recomendação das mesmas. Material e

método:

estudo descritivo transversal tipo entrevista auto administrada realizada a médicos especialistas do Hospital de Clínicas, no período setembro-novembro de 2014. Amostragem por conveniência, não probabilística.

Resultados:

127 médicos de 12 especialidades diferentes foram entrevistados. 102 (80%) responderam de forma adequada sobre três VNS; 116 (91%) responderam que as recomendavam e 84 (66%) que criavam momentos para falar sobre as vacinas. Entre os que não criavam esse momento, 49% respondeu que era por esquecimento e 38% por falta de tempo. 45% respondeu de maneira correta ou adequada sobre as indicações de vacinação; 35% respondeu adequadamente sobre as contraindicações. O erro mais frequente foi contraindicar vacinas inativadas a pessoas com imunodepressão ou doença aguda não grave. Observou-se que os especialistas recomendam VNS a população específica que atendem em 35% dos casos.

Conclusoes:

os resultados mostraram que os especialistas entrevistados tinham pouco conhecimento sobre as indicações e contraindicações das VNS, pois menos de 50% conhecia as indicações e somente 35% as contraindicações. Somente 35% conhecia as indicações específicas das VNS da sua especialidade. O erro mais frequente estava relacionado com as falsas contraindicações que geravam oportunidades perdidas de vacinação. Estes achados sugerem que é necessário melhorar a formação dos médicos/especialistas para melhorar a cobertura vacinal.
Biblioteca responsável: UY6.1