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Albuminuria: consideraciones preanalíticas y analíticas / Albuminuria: preanalytical and analytical consideration / Albuminúria: considerações pré-analíticas e analíticas

Fabiana Benozzi, Silvia; Pennacchiotti, Graciela Laura.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 51(1): 45-51, mar. 2017. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-886098
Albuminúria é definida como o aumento subclínico e persistente da excreção urinária de albumina. Os valores que definem esta condição são de mais de 30 mg AU/g creatinúria. A AU é um marcador de dano renal, de progressão da doença renal e de risco cardiovascular. Este analito tem uma alta variabilidade biológica e múltiplas condições podem afetar sua determinação e invalidar o teste, o que justifica a necessidade de obter 2 de 3 amostras positivas ao longo de um período de 3-6 meses para confirmar a presença de AU. A primeira urina da manhã é o espécime mais adequado para a pesquisa de AU e seu monitoramento, expressando os resultados como a relação AU/ creatinúria (RAC) (mg/mmol, mg/g). O valor da creatinúria no denominador da RAC depende da massa muscular do indivíduo e pode subestimar ou superestimar o valor de albumina urinária, de modo que este aspecto está em revisão. A urina recém-vertida é a melhor amostra para medir este analito, mas pode ser mantida em geladeira uma semana ou a menos -80 °C durante mais tempo. Os imunoensaios são os métodos mais usados para medir albuminúria, embora a falta de padronização, processo em desenvolvimento, é atualmente uma importante fonte de viés entre os diferentes métodos. É imprescindível a melhora analítica e o consenso a respeito do erro total e imprecisão para maximizar a medição deste analito.
Biblioteca responsável: AR1.1