Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Email
Adicionar mais destinatários
| |

Fenótipo cintura hipertrigliceridêmica: fatores associados e comparação com outros indicadores de risco cardiovascular e metabólico no ELSA-Brasil / Hypertriglyceridemic waist phenotype: associated factors and comparison with other cardiovascular and metabolic risk indicators in the ELSA-Brasil study / Fenotipo de cintura hipertrigliceridémica: factores asociados y comparación con otros indicadores de riesgo cardiovascular y metabólico en el ELSA-Brasil

Freitas, Roberta Souza; Fonseca, Maria de Jesus Mendes da; Schmidt, Maria Inês; Molina, Maria del Carmen Bisi; Almeida, Maria da Conceição Chagas de.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(4): e00067617, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-889945
O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência do fenótipo cintura hipertrigliceridêmica (FCH) em participantes do Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), identificar fatores de risco associados e comparar com outros indicadores de risco cardiovascular e metabólico. Trata-se de um estudo transversal com dados da linha de base de uma coorte de servidores públicos. O FCH é definido pela presença simultânea de circunferência da cintura (CC) aumentada (≥ 80cm para mulheres, ≥ 90cm para homens de acordo com a Federação Internacional de Diabetes - IDF; e ≥ 88cm para mulheres, ≥ 102cm para homens de acordo com o Programa Nacional de Educação sobre o Colesterol dos Estados Unidos - NCEP) e hipertrigliceridemia. A associação entre as variáveis independentes e FCH foi testada por meio de modelos de regressão logística multivariada. O FCH foi comparado também com outros indicadores de risco cardiovascular e metabólico por meio de testes de correlação, índice kappa, sensibilidade e especificidade. Após exclusões, foram analisados 12.811 participantes. A prevalência do FCH variou de 24,7% (IDF) a 13,3% (NCEP). FCH foi associado a ter idade mais avançada, ao consumo excessivo de álcool, ser ex-fumante, apresentar HDL baixo, não-HDL alto e PCR aumentado, independente do sexo ou critério de definição. FCH associou-se a indicadores de risco cardiovascular, especialmente à síndrome metabólica. A elevada prevalência de FCH e sua associação com indicadores de risco cardiovascular, especialmente com a síndrome metabólica, apoia sua utilização como ferramenta de triagem de risco cardiometabólico na prática clínica.
Biblioteca responsável: BR1.1