A maioria dos pediatras 147/150 tinha títulos protetores sendo 80,3 por cento sem e 19,7 por cento com história pregressa de sarampo. Em 2 por cento dos pediatras as sorologias foram negativas. Nos sem história de doença, 67 por cento afirmavam terem sido vacinados e 33 por cento apesar de apresentarem títulos protetores ignoravam sua situaçäo vacinal. Dos 79 médicos vacinados, 81 por cento tinham recebido a vacina há pelo menos 25 anos e mantido títulos protetores. Dos 3 com sorologias negativas, um referia vacinaçäo anterior.
Conclusöes:
Apesar da elevada soroprevalência para sarampo, 2 por cento de pessoas susceptíveis podem constituir grupo de risco para aquisiçäo e disseminaçäo da doença em situaçäo epidêmica