Os autores analisaram Programas de
Prevenção de
Riscos Ambientais (
PPRA ) e Programas de Controle
Médico de
Saúde Ocupacional (PCMSO) implementados por 30
empresas , de diferentes ramos econômicos, com mais de cem
empregados , em atividade em Salvador, Bahia. As inconsistências verificadas foram estudadas segundo os
riscos ocupacionais , levando-se em conta as diversas etapas de
desenvolvimento dos programas. Os Autores constataram a baixa qualidade
técnica desses programas e apontam a evidente necessidade de ampliar a cobertura da
fiscalização estatal, assim como de estimular a
participação dos trabalhadores e dos seus representantes no
desenvolvimento dos programas
PPRA e PCMSO. Consideram, ainda, de fundamental importância o
desenvolvimento e o aprimoramento de condutas,
procedimentos e instrumentos de inspeção na área de
segurança e
saúde no
trabalho .