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Perfil do risco de doenças cardiovasculares em acadêmicos e médicos do Hospital de Clínicas da Universidade do Paraná / Cardiovascular risk factors, profile os academics and doctors from clinics Hospital of Federal University of Parana-Brazil

Castro, Adriana Pinheiro; Neumann, Alexandre Schuster; Schneider, Cristiano Eduardo; Souza, Karin Knaben de; Bonaroski, Luiz Fernando; Ribas, Luiz Fernando; Maluf, Eliane Mara Cesário Pereira.
RBM rev. bras. med ; 61(6): 345-: 348-: 350-: passim-346, 348, 350, jun. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-385798
Doenças cardiovasculares representam etiologias multifatoriais responsáveis por alto risco de morbimortalidade, sendo que o conhecimento dos fatores de risco cardíovascular auxilia na prevenção das cardíovasculopatías. Sabendo-se que os profissionais de saúde são importantes para educação da população, foi desenvolvido um questionário auto-aplicado, baseado no estudo de Framingham, aplicado na população médica e acadêmica. Foram entrevistados 72 médicos e 550 acadêmicos com idade variando entre 17 e 68 anos com mediana de 21 anos, sendo avaliados quanto à hipertensão, diabetes, dislipidemía, história familiar, tabagismo, íngesta alcoólica, sedentarismo e IMC. O tabagismo, história familiar, hipertensão, diabetes e dislipidemía foram avaliadas com perguntas diretas, ingesta alcoólica quanto à freqüência, exercícios físicos quanto ao tempo e freqüência e a obesidade através do IMC. A análise dos dados foi realizada utilizando-se os programas EPI-INFO 6 e SPSS-98. A população estudada teve prevalência de homens, brancos, com 1,9 por cento apresentando hipertensão, sendo que 5,6 por cento dos acadêmicos não sabiam seu nível pressórico, 0,3 por cento apresentava diabetes; 3,4 por cento de dislipidêmicos, sendo que 31,9 por cento desconheciam seu perfil lipídico,- 82,2 por cento da população apresentavam hístóría familiar positiva; 7,8 por cento dos acadêmicos e 14,9 por cento dos médicos relataram tabagismo; 64,8 por cento ingerem bebidas alcoólicas, sendo que 5,9 por cento pelo menos três vezes por semana; 48,4 por cento praticam exercícios regularmente; 46,4 por cento dos médicos e 12,5por cento dos acadêmicos apresentavam sobrepeso. A prevalência dos fatores de risco modificáveis foi menor quando comparada com a população geral, por serem conscientes destes riscos. Ainda é alta a prevalência de tabagismo, ingesta de álcool e sedentarismo. Observou-se que tabagismo e sobrepeso tenderam a aumentar com a idade.
Biblioteca responsável: BR12.1