RESUMO
Antecedentes: Faltam informações sobre o papel do uso crônico de hidroxicloroquina durante o SARS-CoV-2 surto. Nosso objetivo foi comparar a ocorrência de COVID-19 entre pacientes com doenças reumáticas em uso de hidroxicloroquina com indivíduos da mesma família que não tomaram o medicamento durante as primeiras 8 semanas de infecção viral comunitária. transmissão no Brasil. Métodos: Esta análise transversal de linha de base é parte de um estudo multicêntrico observacional de 24 semanas envolvendo 22 ambulatórios acadêmicos brasileiros. Todas as informações sobre os sintomas do COVID-19, epidemiológicos, clínicos e os dados demográficos foram registrados em uma plataforma específica baseada na web por meio de ligações telefônicas de médicos e estudantes de medicina. A COVID-19 foi definida de acordo com os critérios do Ministério da Saúde (BMH) do Brasil. Os testes de Mann-Whitney, Qui-quadrado e Exato de Fisher foram utilizados para análise estatística e dois Modelos de Regressão Logística Final binários de Wald teste foram desenvolvidos usando um método retroativo para a presença de COVID-19. Resultados: De 29 de março a 17 de maio de 2020, um total de 10.443 participantes foram inscritos, incluindo 5.166 (53,9%) pacientes com doença reumática, dos quais 82,5% tinham lúpus eritematoso sistêmico, 7,8% artrite reumatóide, 3,7% Síndrome de Sjögren e esclerose sistêmica de 0,8%. No total, 1822 (19,1%) participantes relataram sintomas de fu dentro nos 30 dias anteriores à inscrição, dos quais 3,1% preencheram os critérios do BMH, mas sem diferença significativa entre.