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1.
J Med Primatol ; 50(1): 36-45, 2021 02.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33219623

RESUMO

BACKGROUND: Alouatta spp. are highly susceptible to yellow fever (YF) infection and develop an often fatal disease. The threat posed by an outbreak started in 2016 leads us to investigate vaccination as a potential tool in preventing YF in non-human primates (NHP). METHODS: Susceptible howler monkeys were immunized with three different concentrations of the human Brazilian commercial YF17DD vaccine. Post-vaccination viremia/RNAemia, immunogenicity, and safety were characterized. RESULTS: The vaccine did not produce YF clinical manifestations in any of the NHPs. After immunization, all animals seroconverted demonstrating the ability of the YF vaccine to induce humoral response in Alouatta species. CONCLUSIONS: The present work has demonstrated the safe and immunogenic profile of the existing YF 17DD vaccine in howler monkeys. This knowledge may support further studies with other susceptible monkey species and provide a possible solution for controlling epizootics and preventing the devastation of endangered species.


Assuntos
Alouatta/imunologia , Imunogenicidade da Vacina , Vacina contra Febre Amarela/efeitos adversos , Animais , Feminino , Masculino , Especificidade da Espécie , Vacinas Atenuadas/efeitos adversos , Vacinas Atenuadas/imunologia , Vacina contra Febre Amarela/imunologia
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz (Online) ; 75: 1-13, 2016. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SES SP - Instituto Adolfo Lutz, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-982787

RESUMO

Among the vaccines produced by Bio-Manguinhos, a major centre for manufacturingthe immunobiological products in Latin America, stands out the yellow fever (YF) vaccine.To guarantee the excellence and safety of the YF vaccine, the quality control tests has to be performedthroughout its production. The World Health Organization (WHO) demands the producersto guarantee the absence of Mycoplasma orale, M. pneumoniae, M. gallisepticum and M. synoviaein the biological products. Mycoplasma is a fastidious microorganism, requiring about 35 daysfor attaining the conclusive culturing test. In this study PCR methods were selected for amplifying16S rRNA gene fragments for detecting mycoplasma in the intermediate products of YF vaccine.This standardized methodology was specific and sensitive to detect the low concentrations of mycoplasma in spiked intermediary vaccine products; and the absence of unspecific amplification was also demonstrated. The detection rates ranged from 3.1 to 12.5 colony formingunits and showed 100 % of sensitivity and specificity in the tested samples. The PCR protocol for detecting mycoplasmal DNA in YF vaccine was validated by analysing 286 samples. Bio-Manguinhos produces annually 10,000,000 YF vaccine doses, and this method has been successfully employed, complementing the traditional approach in the mycoplasma detection since 2008.


Dentre as vacinas produzidas por Bio-Manguinhos, um importante centro de produção deimunobiológicos da América Latina, destaca-se a vacina de febre amarela (FA) que é produzidaem ovos embrionados. Para garantir a excelência e a segurança da vacina, testes de controlede qualidade são realizados durante a produção. A Organização Mundial de Saúde (OMS) exigedos produtores a ausência de Mycoplasma orale, M. pneumoniae, M. gallisepticum e M. synoviaeem produtos biológicos. Micoplasmas são micro-organismos fastidiosos, sendo necessários35 dias para que os testes de cultura sejam conclusivos. Neste estudo foram selecionadosmétodos de amplificação de fragmentos do gene 16S rRNA para detecção de micoplasmas emprodutos intermediários da vacina de FA. Esta metodologia padronizada foi capaz de detectarbaixas concentrações de micoplasmas nos produtos intermediários e a ausência de amplificaçãoinespecífica foi demonstrada. O limite de detecção variou entre 3,1 e 12,5 unidades formadorasde colônia; e nas amostras testadas a sensibilidade e a especificidade foram de 100 %. O protocolode PCR para detecção de micoplasmas na vacina foi validado pela análise de 286 amostras.Bio-Manguinhos produz 10.000.000 doses de vacina de febre amarela por ano e, desde 2008,este método tem sido empregado com sucesso, complementando-se a abordagem tradicional.


Assuntos
Humanos , Reação em Cadeia da Polimerase , Controle de Qualidade , Vacinas , Febre Amarela , Vacina contra Febre Amarela
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz (Online) ; 75: 01-13, 2016. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1489551

RESUMO

Among the vaccines produced by Bio-Manguinhos, a major centre for manufacturing the immunobiological products in Latin America, stands out the yellow fever (YF) vaccine. To guarantee the excellence and safety of the YF vaccine, the quality control tests has to be performed throughout its production. The World Health Organization (WHO) demands the producers to guarantee the absence of Mycoplasma orale, M. pneumoniae, M. gallisepticum and M. synoviae in the biological products. Mycoplasma is a fastidious microorganism, requiring about 35 days for attaining the conclusive culturing test. In this study PCR methods were selected for amplifying 16S rRNA gene fragments for detecting mycoplasma in the intermediate products of YF vaccine. This standardized methodology was specific and sensitive to detect the low concentrations of mycoplasma in spiked intermediary vaccine products; and the absence of unspecific amplification was also demonstrated. The detection rates ranged from 3.1 to 12.5 colony forming units and showed 100 % of sensitivity and specificity in the tested samples. The PCR protocol for detecting mycoplasmal DNA in YF vaccine was validated by analysing 286 samples. Bio-Manguinhos produces annually 10,000,000 YF vaccine doses, and this method has been successfully employed, complementing the traditional approach in the mycoplasma detection since 2008.


Dentre as vacinas produzidas por Bio-Manguinhos, um importante centro de produção de imunobiológicos da América Latina, destaca-se a vacina de febre amarela (FA) que é produzida em ovos embrionados. Para garantir a excelência e a segurança da vacina, testes de controle de qualidade são realizados durante a produção. A Organização Mundial de Saúde (OMS) exige dos produtores a ausência de Mycoplasma orale, M. pneumoniae, M. gallisepticum e M. synoviae em produtos biológicos. Micoplasmas são micro-organismos fastidiosos, sendo necessários 35 dias para que os testes de cultura sejam conclusivos. Neste estudo foram selecionados métodos de amplificação de fragmentos do gene 16S rRNA para detecção de micoplasmas em produtos intermediários da vacina de FA. Esta metodologia padronizada foi capaz de detectar baixas concentrações de micoplasmas nos produtos intermediários e a ausência de amplificação inespecífica foi demonstrada. O limite de detecção variou entre 3,1 e 12,5 unidades formadoras de colônia; e nas amostras testadas a sensibilidade e a especificidade foram de 100 %. O protocolo de PCR para detecção de micoplasmas na vacina foi validado pela análise de 286 amostras. Bio-Manguinhos produz 10.000.000 doses de vacina de febre amarela por ano e, desde 2008, este método tem sido empregado com sucesso, complementando-se a abordagem tradicional.


Assuntos
Febre Amarela/imunologia , Mycoplasma/isolamento & purificação , Reação em Cadeia da Polimerase/métodos , Vacinas/análise , Controle de Qualidade , Guias como Assunto
4.
Artigo em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-9717

RESUMO

O uso de plantas geneticamente modificadas (GM) para sintetizar proteínas que são posteriormente processadas, reguladas e vendidas como medicamentos já é uma realidade mundial. No entanto, a questão do desenvolvimento tecnológico e a produção industrial de produtos biológicos sendo expressos em plantas transgênicas e seu impacto na segurança da cadeia alimentar necessitam ser discutidas mais profundamente. Neste artigo, foi realizada uma extensa revisão bibliográfica nas normas e diretrizes regulatórias e de biossegurança do Brasil que tratam da produção de biológicos em plataformas vegetais, foi feita uma comparação com a regulação de outros países como Estados Unidos, Canadá, União Europeia, Cuba e Argentina e uma análise das lacunas existentes na regulação brasileira. Sugerimos que algumas regulações sejam revisadas e concluímos que as entidades regulatórias brasileiras devem estabelecer um arcabouço regulatório conjunto e interrelacionado que permita a produção industrial mantendo, todavia, a proteção à saúde humana e animal e a proteção ao meio ambiente.


Assuntos
Plantas Geneticamente Modificadas , Produtos Biológicos , Segurança Alimentar , Inocuidade dos Alimentos , Controle Social Formal
5.
Tese em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-38668

RESUMO

O uso de células vegetais e plantas inteiras para sintetizar proteínas que são posteriormente processadas, reguladas e vendidas como medicamentos já é uma realidade mundial. Todavia, o arcabouço regulatório para a plataforma vegetal ainda não está bem estabelecido no mundo e muito menos no Brasil. Sendo uma vacina baseada na produção de antígenos em plantas e considerando que até 2016 nenhuma vacina produzida em plantas foi aprovada para uso em humanos, este estudo se propôs a analisar a produção de vacina de Febre Amarela de subunidade utilizando como inovação uma plataforma tecnológica vegetal, enfatizando o arcabouço regulatório e a legislação de Biossegurança. Neste trabalho foi realizada uma extensa revisão bibliográfica nas normas e diretrizes regulatórias e de biossegurança do Brasil que tratem da produção de biológicos em plataformas vegetais, foi feita uma comparação com a regulação de outros países como Estados Unidos, Canadá, União Europeia, Cuba e Argentina e uma análise das lacunas existentes na regulação brasileira. Utilizando como estudo de caso o desenvolvimento da vacina de Febre Amarela de subunidade, produzida em plataforma vegetal e através do uso da ferramenta HACCP, levantamos todos os pontos críticos de controle do processo de produção, com seus respectivos parâmetros críticos de processos, bem como os controles de qualidade recomendados, correlacionando-os com requisitos de BPF. Através do uso do software BioRAM fizemos uma análise dos riscos de biossegurança da produção da vacina de Febre Amarela de subunidade produzida em plataforma vegetal e nossos resultados demonstram um risco de biossegurança muito baixo para este processo. Além disso, desenvolvemos um Protocolo de Produção de Banco de Células Master e de Trabalho em BPF de forma a estabelecer e caracterizar os bancos de células de Agrobacterium tumefaciens. Sugerimos que algumas regulações sejam revisadas e concluímos que as entidades regulatórias brasileiras devem estabelecer um arcabouço regulatório conjunto e inter-relacionado que permita a produção industrial mantendo todavia a proteção à saúde humana e animal e a proteção ao meio ambiente.


Assuntos
Fatores Biológicos , Medição de Risco , Febre Amarela , Vigilância Sanitária , Controle de Qualidade , Contenção de Riscos Biológicos
6.
Braz. arch. biol. technol ; Braz. arch. biol. technol;49(spe): 59-64, Jan. 2006. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-424199

RESUMO

Validar um método é o processo de demonstrar que a seqüência analítica adotada é capaz de produzir resultados confiáveis e reprodutíveis. Dessa forma, um método analítico deve ser submetido a estudos laboratoriais que demonstrem que o mesmo atenda às exigências requeridas pelo tipo de determinação a que se destina [1]. Assim o objetivo do presente trabalho foi demonstrar a validação do método e a avaliação quanto a sua adequação. Esta validação analítica foi realizada conforme descrito em protocolo, utilizando 3 lotes de diluente para vacina contra sarampo. Todos os parâmetros de validação estipulados: linearidade, repetibilidade, reprodutibilidade intralaboratorial e exatidão foram atendidos. Este estudo também demonstrou a adequação ao método para a determinação de endotoxina para diluente de vacina contra sarampo e sua extensão para amostras de água apirogênica.

7.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos; .
Não convencional em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-44759
8.
Fiocruz/Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos; .
Não convencional em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-16806

RESUMO

A maioria dos biofármacos e vacinas disponíveis atualmente é produzida em células de mamíferos, insetos, ou células microbianas. Contudo, a produção em plataformas vegetais (expressão em plantas ou em células) possui algumas vantagens em relação aos sistemas convencionais: não abrigam patógenos humanos, e geralmente são processos mais baratos de operar e escalonar, devido à natureza robusta e exigências mais simples em relação às condições de cultura. Bio-Manguinhos, de forma inovadora, pretende incorporar a tecnologia de produção em plataformas vegetais através de alianças estratégicas: um acordo de co-desenvolvimento de uma vacina de subunidade para Febre Amarela; e um acordo de transferência de tecnologia do biofármaco alfataliglucerase. Estas duas plataformas serão implantadas em um novo campus que será construído em Eusébio-CE. Este novo campus, escopo do Projeto Bio-Ceará, consiste na instalação de plantas de produção de proteínas recombinantes em folhas de tabaco e em células vegetais, além de um prédio de desenvolvimento tecnológico em plataformas vegetais. Visando agregar conhecimento sobre o tema e aproximar instituições que possam colaborar com Bio-Manguinhos, foi criada, em 2014, a Comunidade de Prática de Plataformas Vegetais (CoP-PVEG). A CoP-PVEG consiste em discussões periódicas sobre as plataformas vegetais, palestras de profissionais da área, visitas técnicas. A possibilidade de formação de redes de colaboração a partir de iniciativas da CoPPVEG incentivou a produção deste trabalho.


Assuntos
Vacinas/biossíntese
11.
Fiocruz/Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos; .
Não convencional em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-26352
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