Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
BMJ Glob Health ; 5(6)2020 06.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32503887

RESUMO

INTRODUCTION: As non-communicable disease (NCD) burden rises worldwide, community-based programmes are a promising strategy to bridge gaps in NCD care. The HealthRise programme sought to improve hypertension and diabetes management for underserved communities in nine sites across Brazil, India, South Africa and the USA between 2016 and 2018. This study presents findings from the programme's endline evaluation. METHODS: The evaluation utilises a mixed-methods quasi-experimental design. Process indicators assess programme implementation; quantitative data examine patients' biometric measures and qualitative data characterise programme successes and challenges. Programme impact was assessed using the percentage of patients meeting blood pressure and A1c treatment targets and tracking changes in these measures over time. RESULTS: Almost 60 000 screenings, most of them in India, resulted in 1464 new hypertension and 295 new diabetes cases across sites. In Brazil, patients exhibited statistically significant reductions in blood pressure and A1c. In Shimla, India, and in South Africa, country with the shortest implementation period, there were no differences between patients served by facilities in HealthRise areas relative to comparison areas. Among participating patients with diabetes in Hennepin and Ramsey counties and hypertension patients in Hennepin County, the percentage of HealthRise patients meeting treatment targets at endline was significantly higher relative to comparison group patients. Qualitative analysis identified linking different providers, services, communities and information systems as positive HealthRise attributes. Gaps in health system capacities and sociodemographic factors, including poverty, low levels of health education and limited access to nutritious food, are remaining challenges. CONCLUSIONS: Findings from Brazil and the USA indicate that the HealthRise model has the potential to improve patient outcomes. Short implementation periods and strong emphasis on screening may have contributed to the lack of detectable differences in other sites. Community-based care cannot deliver its full potential if sociodemographic and health system barriers are not addressed in tandem.


Assuntos
Diabetes Mellitus , Hipertensão , Brasil/epidemiologia , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Diabetes Mellitus/terapia , Humanos , Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/epidemiologia , Hipertensão/terapia , Índia/epidemiologia , África do Sul/epidemiologia
2.
Artigo em Português | PAHO | ID: pah-33051

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi revisar o papel do Haemophilus influenzae tipo b (Hib) como um dos patogenos mais importantes implicados em doencas infecciosas invasivas, especialmente nos 2 primeiros anos de vida. Nos paises em desenvolvimento, o H. Influenzae chega a causar 30 por cento dos casos de pneumonia com cultura positiva e de 20 a 60 por cento dos casos de meningite bacteriana. No presente estudo, dados epidemiologicos do Brasil foram comparados com dados internacionais obtidos em bancos de dados (Medline, 1966 a 1995; LILACS, 1982 a 1995; Thesis databank, 1980- a 1995; e Dissertation abstracts, 1988 a 1994). Analisamos o coeficiente de incidencia do Hib no Brasil por estado e por faixa etaria, com estratificacao inclusive para o 1o. ano de vida. A meningite foi utilizada como marcador do coeficiente de incidencia devido as dificuldades para obter material adequado para a identificacao do microoganismo nos outros quadors, como pneumonia, osteomielite, epiglotite ou endocardite. Nossa analise revelou que os dados nacionais mascaram a incidencia e a letalidade regionais do H. influenzae: por exemplo, em 1991, a incidencia no Brasil foi de 18,4 em 100.000 criancas menores de 1 ano; no mesmo periodo, a incidencia no Distrito Federal foi de 175 em 100.000 criancas entre 4 e 6 meses. Alem disso, a letalidade na regiao Norte foi de 35 por cento em 1987, contra 22 por cento para o Brasil como um todo. Nosso estudo abre a discussao sobre aspectos epidemiologicos relevantes das infeccoes por Hib e sobre o custo-beneficio da profilaxia e vacinacao nas faixas etarias de maior risco


Assuntos
Haemophilus influenzae tipo b , Epidemiologia , Meningites Bacterianas , Pneumonia Bacteriana , Brasil
3.
Rev. panam. salud pública ; 7(5): 332-339, may 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-276743

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi revisar o papel do Haemophilus influenza e tipo b (Hib) como um dos patógenos mais importantes implicados em doenças infecciosas invasivas, especialmente nos 2 primeiros anos de vida. Nos países em desenvolvimento, o H. Influenza e chega a causar 30 por cento dos casos de pneumonia com cultura positiva e de 20 a 60 por cento dos casos de meningite bacteriana. No presente estudo, dados epidemiológicos do Brasil foram comparados com dados internacionais obtidos em bancos de dados (Medline, 1966 a 1995; LILACS, 1982 a 1995; Thesis data Bank, 1980- a 1995; e Dissertation abstracts, 1988 a 1994). Analisamos o coeficiente de incidência do Hib no Brasil por estado e por faixa etária, com estratificação inclusive para o 1o. ano de vida. A meningite foi utilizada como marcador do coeficiente de incidência devido as dificuldades para obter material adequado para a identificação do micro-organismo nos outros quadros, como pneumonia, osteomielite, epiglotite ou endocardite. Nossa analise revelou que os dados nacionais mascaram a incidência e a letalidade regionais do H. influenza e: por exemplo, em 1991, a incidência no Brasil foi de 18,4 em 100.000 crianças menores de 1 ano; no mesmo período, a incidência no Distrito Federal foi de 175 em 100.000 crianças entre 4 e 6 meses. Além disso, a letalidade na região Norte foi de 35 por cento em 1987, contra 22 por cento para o Brasil como um todo. Nosso estudo abre a discussão sobre aspectos epidemiológicos relevantes das infecções por Hib e sobre o custo-benefício da profilaxia e vacinação nas faixas etárias de maior risco


This paper reviews the role of Haemophilus influenzae type b (Hib) as one of the most important pathogens causing invasive infectious diseases, especially in the first 2 years of life. In developing countries H. influenzae is responsible for 30% of all pneumonia cases with positive cultures and for 20% to 60% of all bacterial meningitis cases. In this study we compared Brazilian and international epidemiologic data obtained from several bibliographic databases (MEDLINE, 1966 to 1995; LILACS, 1982 to 1995; Thesis Databank, 1980 to 1995; and Dissertation Abstracts, 1988 to 1994). The incidence of Hib infection in Brazil was analyzed for individual states and for different ages, including within the first year of life. Meningitis cases were used as an incidence marker because of the difficulty in identifying the causative organism in such other infections as pneumonia, osteomyelitis, epiglottitis, cellulitis, and endocarditis. Our analysis showed that the nationwide Brazilian data masked the regional incidence and lethality of H. influenzae. For example, in 1991 the national incidence was 18.4 per 100 000 children under 1 year of age. In the same period, the Federal District had an incidence of 175 per 100 000 among children between 4 and 6 months of age. Similarly, the North of Brazil had a 35% case fatality rate in 1987, whereas the rate was 22% for Brazil as a whole. This study raises issues concerning the relevant epidemiologic factors associated with Hib infection and the costs and benefits of prophylaxis and vaccination in the age groups most at risk.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Epidemiologia , Meningites Bacterianas , Haemophilus influenzae tipo b , Pneumonia Bacteriana , Brasil
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA