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1.
Front Genet ; 12: 639364, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33815474

RESUMO

Chikungunya virus (CHIKV) is a re-emergent arbovirus that causes a disease characterized primarily by fever, rash and severe persistent polyarthralgia, although <1% of cases develop severe neurological manifestations such as inflammatory demyelinating diseases (IDD) of the central nervous system (CNS) like acute disseminated encephalomyelitis (ADEM) and extensive transverse myelitis. Genetic factors associated with host response and disease severity are still poorly understood. In this study, we performed whole-exome sequencing (WES) to identify HLA alleles, genes and cellular pathways associated with CNS IDD clinical phenotype outcomes following CHIKV infection. The cohort includes 345 patients of which 160 were confirmed for CHIKV. Six cases presented neurological manifestation mimetizing CNS IDD. WES data analysis was performed for 12 patients, including the CNS IDD cases and 6 CHIKV patients without any neurological manifestation. We identified 29 candidate genes harboring rare, pathogenic, or probably pathogenic variants in all exomes analyzed. HLA alleles were also determined and patients who developed CNS IDD shared a common signature with diseases such as Multiple sclerosis (MS) and Neuromyelitis Optica Spectrum Disorders (NMOSD). When these genes were included in Gene Ontology analyses, pathways associated with CNS IDD syndromes were retrieved, suggesting that CHIKV-induced CNS outcomesmay share a genetic background with other neurological disorders. To our knowledge, this study was the first genome-wide investigation of genetic risk factors for CNS phenotypes in CHIKV infection. Our data suggest that HLA-DRB1 alleles associated with demyelinating diseases may also confer risk of CNS IDD outcomes in patients with CHIKV infection.

2.
Braz. dent. sci ; 24(4, suppl 1): 1-5, 2021. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - odontologia (Brasil) | ID: biblio-1352611

RESUMO

Objective: The purpose of this short communication is to show that although photobiomodulation in the treatment of neurophathic oral pain after COVID-19 contagion could be an option, photobiomodulation is not a new technique. PBMT was used with different protocols and pain was assessed using VAS (visual analogue scale - 0 until 10) before and after the consultation. Results: Evolution of VAS during the sessions showed a decrease in painful symptomatology as treatment was performed. Conclusion: Based on the results obtained in the present case report, we concluded that PBMT with the parameters used in this clinical case was an effective, noninvasive and a new option of treatment for neuralgia resulting from COVID-19. (AU)


Objetivo: O objetivo deste short communication é mostrar que, embora a fotobiomodulação no tratamento de dor oral neuropática após contágio por COVID-19 possa ser uma opção, a fotobiomodulação não é uma técnica recente. TFBM foi utilizado com diferentes protocolos e a dor foi avaliada por EVA (escala visual analógica - 0 a 10) antes e após a consulta. Resultados: A evolução da EAV durante as sessões mostrou uma diminuição da sintomatologia dolorosa à medida que o tratamento era realizado. Conclusão: Com base nos resultados obtidos no presente relato de caso, concluímos que a TFBM com os parâmetros utilizados neste caso clínico foi eficaz, não invasivo e uma nova opção de tratamento para a neuralgia decorrente do COVID-19 (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Neuralgia Facial , COVID-19 , Lasers
3.
Tese em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-25385

RESUMO

A epilepsia é uma condição prevalente e associada à importante morbidade. A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) apresenta grande morbimortalidade em todo o mundo. A interação entre as terapias antiretrovirais de alta eficácia \2013 Higher activity antirretroviral therapy (HAART) e as drogas antiepiléticas (DAE) pode ter impacto negativo no controle virológico no controle das crises e efeitos colaterais e disfunções orgânicas, tais como toxicidade às DAE e HAART. É necessário compreender o impacto desta combinação no controle das crises e no tratamento do HIV.O objetivo da tese é determinar a frequência de epilepsia nos pacientes com infecção pelo HIV no do Instituto Nacional de Infectologia / Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro (INI/FIOCRUZ) e determinar o impacto da combinação de HAART e DAE no controle imunológico, controle das crises e na toxicidade / efeitos adversos. Foi realizada análise retrospectiva com revisão de prontuários de pacientes provenientes dos ambulatórios de infectologia e neurologia do INI/FIOCRUZ durante o período de Janeiro 2004 a Fevereiro 2015.Na primeira etapa foram estudados dois grupos de pacientes com infecção pelo HIV, sendo um grupo portador de epilepsia (usuário de DAE e HAART) e outro grupo de pacientes apenas em uso de HAART (grupo controle). Na segunda etapa foi estudado apenas o grupo portador de epilepsia, estabelecendo comparação entre dois subgrupos (usuários de ácido valpróico e outras drogas anticonvulsivantes) A análise dos dados foi através de análise descritiva dos dados e análise de sobrevida com modelos semi-paramétricos COX para avaliação de eventos múltiplos. Para o desfecho utilizamos a contagem de linfócitos TCD4+ inferior a 350 células / mm3.Afrequência de epilepsia nos pacientes com infecção pelo HIV no INI/ Fiocruz foi de 6,81%. O ácido valpróico agrega risco de desfecho de linfócitos TCD4+ menor que 350 quando comparado ao controle (HR 1.420) e também quando comparado com outros anticonvulsivantes (HR 3.523)em pacientes HIV+ usuários de HAART. As demais drogas anticonvulsivantes parecem ter resultados semelhantes ao grupo controle para desfecho de linfócitos TCD4+ menor que 350 e parecem conferir proteção. A principal razão para as crises foram doenças e complicações infecciosas. As principais crises descritas foram generalizadas. Não se pode avaliar o impacto da combinação de HAART e DAE no controle de crises convulsivas, mas houve elevada taxa de internação para controle de crises convulsivas e/ou status epilepticus. Não houve relatos graves de toxicidade / efeitos adversos e ocorreu em 18,97% do grupo ácido valpróico e em 21,05% do grupo outros. As crises de difícil controle foram de 10,34 a 12,07% no grupo ácido valpróico e de 10,53 a 15,79% no grupo outros. Na maior parcela dos pacientes as medicações antiepiléticas foram iniciadas tardiamente possivelmente por complicações associadas ao período de tratamento do HIV. O perfil de preferência de DAE foi pelo ácido valpróico em detrimento às outras medicações anticonvulsivantes

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