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1.
Front Public Health ; 12: 1405174, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38818451

RESUMO

The World Health Organization Regional Office for Africa (WHO/AFRO) faces members who encounter annual disease epidemics and natural disasters that necessitate immediate deployment and a trained health workforce to respond. The gaps in this regard, further exposed by the COVID-19 pandemic, led to conceptualizing the Strengthening and Utilizing Response Group for Emergencies (SURGE) flagship in 2021. This study aimed to present the experience of the WHO/AFRO in the stepwise roll-out process and the outcome, as well as to elucidate the lessons learned across the pilot countries throughout the first year of implementation. The details of the roll-out process and outcome were obtained through information and data extraction from planning and operational documents, while further anonymized feedback on various thematic areas was received from stakeholders through key informant interviews with 60 core actors using open-ended questionnaires. In total, 15 out of the 47 countries in WHO/AFRO are currently implementing the initiative, with a total of 1,278 trained and validated African Volunteers Health Corps-Strengthening and Utilizing Response Groups for Emergencies (AVoHC-SURGE) members in the first year. The Democratic Republic of Congo (DRC) has the highest number (214) of trained AVoHC-SURGE members. The high level of advocacy, the multi-sectoral-disciplinary approach in the selection process, the adoption of the one-health approach, and the uniqueness of the training methodology are among the best practices applauded by the respondents. At the same time, financial constraints were the most reported challenge, with ongoing strategies to resolve them as required. Six countries, namely Botswana, Mauritania, Niger, Rwanda, Tanzania, and Togo, have started benefiting from their trained AVoHC-SURGE members locally, while responders from Botswana and Rwanda were deployed internationally to curtail the recent outbreaks of cholera in Malawi and Kenya.


Assuntos
COVID-19 , Humanos , COVID-19/epidemiologia , Organização Mundial da Saúde , Emergências , África , SARS-CoV-2
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2007. 124 p. tab.
Tese em Português | Teses e dissertações da Fiocruz, FIOCRUZ | ID: tes-2704

RESUMO

Este estudo avalia a implantação do teste rápido como alternativa diagnóstica do HIV no Estado do Amazonas. Procurou-se identificar os fatores individuais, compreendidos nas dimensões de aceitabilidade e satisfação do usuário, e organizacionais nas dimensões de disponibilidade, oportunidade e conformidade, queinfluenciaram na implantação do teste rápido. Realizou-se, primeiramente, um estudo de avaliabilidade, em que foi desenvolvido um modelo adaptando-se o modelo de Cosendey, contendo os passos metodológicos da avaliação. Em seguida a avaliação foi conduzida por meio de estudo de caso, selecionando 10 serviços entre os municípios que implantaram o teste rápido como alternativa diagnóstica do HIV. Para a análise, aplicou-se o modelo de avaliabilidade desenvolvido pela autora, utilizando a metodologia de avaliação rápida. Para definir o grau de implantação foi utilizada umamatriz de julgamento, explorando o conceito de acesso ao diagnóstico em suas várias dimensões. As dimensões foram categorizadas em índices de adequação, aceitabilidade e satisfação do usuário, com escores específicos classificando os serviços de saúde em:implantado; parcialmente implantado; incipiente e não implantado. O teste rápido mostrou-se parcialmente implantado no Estado do Amazonas. Umestudo prévio de avaliabilidade, bem elaborado, pode garantir a condução de uma avaliação apropriada e relevante, além de contribuir para a qualidade da implementação do programa. A construção de matrizes de relevância, análise e julgamento auxiliaram na seleção de indicadores, cujo acompanhamento sistemático é crítico para o seguimento do processo de implementação do teste rápido. Dessa maneira, recomendase a revisão de protocolos de monitoramento no sentido de utilizar esses indicadores para a coleta de informações, rotineiramente realizada pelos serviços, reorientando para as prioridades locais e análises da situação de saúde requerida. (AU)


Assuntos
Humanos , Infecções por HIV/diagnóstico , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Testes Sorológicos , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos , Avaliação Rápida da Integridade Ambiental
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2007. 124 p. tab.
Tese em Português | Thesis, FIOCRUZ | ID: the-4299

RESUMO

Este estudo avalia a implantação do teste rápido como alternativa diagnóstica do HIV no Estado do Amazonas. Procurou-se identificar os fatores individuais, compreendidos nas dimensões de aceitabilidade e satisfação do usuário, e organizacionais nas dimensões de disponibilidade, oportunidade e conformidade, queinfluenciaram na implantação do teste rápido. Realizou-se, primeiramente, um estudo de avaliabilidade, em que foi desenvolvido um modelo adaptando-se o modelo de Cosendey, contendo os passos metodológicos da avaliação. Em seguida a avaliação foi conduzida por meio de estudo de caso, selecionando 10 serviços entre os municípios que implantaram o teste rápido como alternativa diagnóstica do HIV. Para a análise, aplicou-se o modelo de avaliabilidade desenvolvido pela autora, utilizando a metodologia de avaliação rápida. Para definir o grau de implantação foi utilizada umamatriz de julgamento, explorando o conceito de acesso ao diagnóstico em suas várias dimensões. As dimensões foram categorizadas em índices de adequação, aceitabilidade e satisfação do usuário, com escores específicos classificando os serviços de saúde em:implantado; parcialmente implantado; incipiente e não implantado. O teste rápido mostrou-se parcialmente implantado no Estado do Amazonas. Umestudo prévio de avaliabilidade, bem elaborado, pode garantir a condução de uma avaliação apropriada e relevante, além de contribuir para a qualidade da implementação do programa. A construção de matrizes de relevância, análise e julgamento auxiliaram na seleção de indicadores, cujo acompanhamento sistemático é crítico para o seguimento do processo de implementação do teste rápido. Dessa maneira, recomendase a revisão de protocolos de monitoramento no sentido de utilizar esses indicadores para a coleta de informações, rotineiramente realizada pelos serviços, reorientando para as prioridades locais e análises da situação de saúde requerida. (AU)


Assuntos
Humanos , Infecções por HIV/diagnóstico , Testes Sorológicos , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos
4.
Tese em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-4940

RESUMO

Este estudo avalia a implantação do teste rápido como alternativa diagnóstica do HIV no Estado do Amazonas. Procurou-se identificar os fatores individuais, compreendidos nas dimensões de aceitabilidade e satisfação do usuário, e organizacionais nas dimensões de disponibilidade, oportunidade e conformidade, que influenciaram na implantação do teste rápido. Realizou-se, primeiramente, um estudo de avaliabilidade, em que foi desenvolvido um modelo adaptando-se o modelo de Cosendey, contendo os passos metodológicos da avaliação. Em seguida a avaliação foi conduzida por meio de estudo de caso, selecionando 10 serviços entre os municípios que implantaram o teste rápido como alternativa diagnóstica do HIV. Para a análise, aplicou-se o modelo de avaliabilidade desenvolvido pela autora, utilizando a metodologia de avaliação rápida. Para definir o grau de implantação foi utilizada uma matriz de julgamento, explorando o conceito de acesso ao diagnóstico em suas várias dimensões. As dimensões foram categorizadas em índices de adequação, aceitabilidade e satisfação do usuário, com escores específicos classificando os serviços de saúde em: implantado; parcialmente implantado; incipiente e não implantado. O teste rápido mostrou-se parcialmente implantado no Estado do Amazonas. O índice de maior pontuação foi o de satisfação do usuário com 80%, seguidos da aceitabilidade com 64% e de adequação com 59%. O índice de adequação foi o que mostrou maiores problemas. Por ser este o índice o que engloba as dimensões de disponibilidade, oportunidade e conformidade e sendo as duas primeiras as prioritárias para a implantação do teste rápido, torna-se necessário que as estratégias que possam melhorar a implementação, principalmente dos componentes relacionados a essas dimensões, sejam revisadas. Um estudo prévio de avaliabilidade, bem elaborado, pode garantir a condução de uma avaliação apropriada e relevante, além de contribuir para a qualidade da implementação do programa. A construção de matrizes de relevância, análise e julgamento auxiliaram na seleção de indicadores, cujo acompanhamento sistemático é crítico para o seguimento do processo de implementação do teste rápido. Dessa maneira, recomendase a revisão de protocolos de monitoramento no sentido de utilizar esses indicadores para a coleta de informações, rotineiramente realizada pelos serviços, reorientando para as prioridades locais e análises da situação de saúde requerida.


Assuntos
Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Infecções por HIV , Acessibilidade aos Serviços de Saúde
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