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1.
Braz J Infect Dis ; 17(3): 324-31, 2013.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23602466

RESUMO

The introduction of highly active antiretroviral therapy during the 1990s was crucial to the decline in the rates of morbidity and death related to the acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) and turned human immunodeficiency virus (HIV) infection into a chronic condition. Consequently, the HIV/AIDS population is becoming older. The aim of this study was to describe the immunological, clinical and comorbidity profile of an urban cohort of patients with HIV/AIDS followed up at Instituto de Pesquisa Clinica Evandro Chagas, Oswaldo Cruz Foundation in Rio de Janeiro, Brazil. Retrospective data from 2307 patients during January 1st, 2008 and December 31st, 2008 were collected. For continuous variables, Cuzick's non-parametric test was used. For categorical variables, the Cochran-Armitage non-parametric test for tendency was used. For all tests, the threshold for statistical significance was set at 5%. In 2008, 1023 (44.3%), 823 (35.7%), 352 (15.3%) and 109 (4.7%) were aged 18-39, 40-49, 50-59 and ≥60 years-old, respectively. Older and elderly patients (≥40 years) were more likely to have viral suppression than younger patients (18-39 years) (p<0.001). No significant difference in the latest CD4(+) T lymphocyte count in the different age strata was observed, although elderly patients (≥ 50 years) had lower CD4(+) T lymphocyte nadir (p<0.02). The number of comorbidities increased with age and the same pattern was observed for the majority of the comorbidities, including diabetes mellitus, dyslipidemia, hypertension, cardiovascular diseases, erectile dysfunction, HCV, renal dysfunction and also for non-AIDS-related cancers (p<0.001). With the survival increase associated to successful antiretroviral therapy and with the increasing new infections among elderly group, the burden associated to the diagnosis and treatment of the non-AIDS related HIV comorbidities will grow. Longitudinal studies on the impact of aging on the HIV/AIDS population are still necessary, especially in resource-limited countries.


Assuntos
Envelhecimento , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , Infecções por HIV , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Contagem de Linfócito CD4 , Estudos de Coortes , Comorbidade , Estudos Transversais , Feminino , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Infecções por HIV/imunologia , Infecções por HIV/mortalidade , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos , População Urbana , Carga Viral , Adulto Jovem
4.
Braz. j. infect. dis ; 18(3): 252-260, May-June/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-712948

RESUMO

OBJECTIVES: To describe the access to the interventions for the prevention of Human Immunodeficiency Virus (HIV) mother to child transmission and mother to child transmission rates in the outskirts of Rio de Janeiro, from 1999 to 2009. METHODS: This is a retrospective cohort study. Prevention of HIV mother to child transmission interventions were accessed and mother to child transmission rates were calculated. RESULTS: The study population is young (median: 26 years; interquartile range: 22.0-31.0), with low monthly family income (40.4% up to one Brazilian minimum wage) and schooling (62.1% less than 8 years). Only 47.1% (n = 469) knew the HIV status of their partner; of these women, 39.9% had an HIV-seronegative partner. Among the 1259 newborns evaluated, access to the antenatal, intrapartum and postpartum prevention of HIV mother to child transmission components occurred in 59.2%, 74.2%, and 97.5% respectively; 91.0% of the newborns were not breastfed. Overall 52.7% of the newborns have benefited from all the recommended interventions. In subsequent pregnancies (n = 289), 67.8% of the newborns received the full package of interventions. The overall rate of HIV vertical transmission was 4.7% and the highest annual rate occurred in 2005 (7.4%), with no definite trend in the period. CONCLUSIONS: Access to the full package of interventions for the prevention of HIV vertical transmission was low, with no significant trend of improvement over the years. The vertical transmission rates observed were higher than those found in reference services in the municipality of Rio de Janeiro and in the richest regions of the country. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Gravidez , Fármacos Anti-HIV/administração & dosagem , Infecções por HIV/transmissão , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Complicações Infecciosas na Gravidez/tratamento farmacológico , Brasil , Estudos de Coortes , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Infecções por HIV/prevenção & controle , Estudos Retrospectivos , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
5.
Braz. j. infect. dis ; 17(3): 324-331, May-June 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-676869

RESUMO

The introduction of highly active antiretroviral therapy during the 1990s was crucial to the decline in the rates of morbidity and death related to the acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) and turned human immunodeficiency virus (HIV) infection into a chronic condition. Consequently, the HIV/AIDS population is becoming older. The aim of this study was to describe the immunological, clinical and comorbidity profile of an urban cohort of patients with HIV/AIDS followed up at Instituto de Pesquisa Clinica Evandro Chagas, Oswaldo Cruz Foundation in Rio de Janeiro, Brazil. Retrospective data from 2307 patients during January 1st, 2008 and December 31st, 2008 were collected. For continuous variables, Cuzick's non-parametric test was used. For categorical variables, the Cochran-Armitage non-parametric test for tendency was used. For all tests, the threshold for statistical significance was set at 5%. In 2008, 1023 (44.3%), 823 (35.7%), 352 (15.3%) and 109 (4.7%) were aged 18-39, 40-49, 50-59 and >60 years-old, respectively. Older and elderly patients (>40 years) were more likely to have viral suppression than younger patients (18-39 years) (p 0.001). No significant difference in the latest CD4+ T lymphocyte count in the different age strata was observed, although elderly patients (> 50 years) had lower CD4+ T lymphocyte nadir (p 0.02). The number of comorbidities increased with age and the same pattern was observed for the majority of the comorbidities, including diabetes mellitus, dyslipidemia, hypertension, cardiovascular diseases, erectile dysfunction, HCV, renal dysfunction and also for non-AIDSrelated cancers (p 0.001). With the survival increase associated to successful antiretroviral therapy and with the increasing new infections among elderly group, the burden associated to the diagnosis and treatment of the non-AIDS related HIV comorbidities will grow. Longitudinal studies on the impact of aging on the HIV/AIDS population are still necessary, especially in resource-limited countries.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Envelhecimento , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , Infecções por HIV , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Comorbidade , Estudos Transversais , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Infecções por HIV/imunologia , Infecções por HIV/mortalidade , Estudos Retrospectivos , População Urbana , Carga Viral
13.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. xvii,137 p. tabilus.
Tese em Português | Teses e dissertações da Fiocruz, FIOCRUZ | ID: tes-6055

RESUMO

O uso de antirretrovirais (ARV) durante a gravidez é essencial para a prevenção da transmissão vertical do HIV, porém o impacto das alterações fisiológicas inerentes à gestação sobre a farmacocinética desses medicamentos e as possíveis implicações na eficácia e segurança dos esquemas profiláticos é pouco conhecido. O Lopinavir/r (LPV/r) é recomendado para uso nessa situação, mas a dose mais adequada para grávidas é controversa. O objetivo deste estudo é descrever a farmacocinética do LPV e do ritonavir(RTV) durante a gestação, comparando a dose padrão (dois comprimidos de 12/12 horas) com dose aumentada (três comprimidos de 12/12 horas) de LPV/r. Foi realizado estudo aberto, prospectivo, incluindo 60 voluntárias com infecção pelo HIV a partir de 14 semanas de gestação, selecionadas aleatoriamente (1:1) para receber uma das duas doses de LPV/r durante a gravidez, continuando a usar a dose padrão até seis semanas após o parto. Foram colhidas amostras de sangue nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós parto, além de sangue de cordão e materno no momento do parto, para avaliação da passagem transplacentáriados ARV.


A análise farmacocinética foi realizada por método de cromatografia líquida de alta performance (HPLC), com detecção por espectrometria de massa sequencial após ionização por electrospray de íons positivos (ESI-MS/MS). As pacientes que receberam dose padrão de LPV/r e que tiveram adesão ao tratamento apresentaram concentração mínima de LPV em média de 4,4, 4,3 e 6,1 mcg/mL nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós-parto, respectivamente, enquanto que as do grupo de dose aumentada tiveram valores de 7,9, 6,9 e 9,2 mcg/mL nos mesmos momentos. Apesar de a exposição ao LPV ter sido significativamente maior no segundo grupo, a dose padrão foi suficiente para fornecer níveis terapêuticos de LPV para vírus selvagem (1 mcg/mL) em todas as mulheres com adesão ao tratamento, exceto uma no terceiro trimestre da gravidez. Não atingiram níveis terapêuticos para vírus resistentes 50 por cento, 37,5 por cento e 25 por cento das voluntárias em uso de dose padrão nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós-parto, respectivamente, enquanto que essa proporção foi de 0 por cento, 15 por cento e 0 por cento no grupo de dose aumentada nos mesmos momentos. Após 12 semanas de tratamento e no pós parto todas as pacientes com adesão ao tratamento tinham carga viral do HIV indetectável e nenhum dos bebês que pôde ser avaliado (49/54) foi infectado. A dose padrão de LPV/r foi adequada para uso durante a gestação, sendo importante assegurar adesão ao tratamento e podendo-se considerar o uso de dose aumentada em casos de suspeita ou diagnóstico de infecçao por HIV com mutações de resistência. (AU)


Assuntos
Feminino , HIV , Gravidez , Farmacocinética , Ritonavir
14.
Tese em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-8172

RESUMO

O uso de antirretrovirais (ARV) durante a gravidez é essencial para a prevenção da transmissão vertical do HIV, porém o impacto das alterações fisiológicas inerentes à gestação sobre a farmacocinética desses medicamentos e as possíveis implicações na eficácia e segurança dos esquemas profiláticos é pouco conhecido. O Lopinavir/r (LPV/r) é recomendado para uso nessa situação, mas a dose mais adequada para grávidas é controversa. O objetivo deste estudo é descrever a farmacocinética do LPV e do ritonavir(RTV) durante a gestação, comparando a dose padrão (dois comprimidos de 12/12 horas) com dose aumentada (três comprimidos de 12/12 horas) de LPV/r. Foi realizado estudo aberto, prospectivo, incluindo 60 voluntárias com infecção pelo HIV a partir de 14 semanas de gestação, selecionadas aleatoriamente (1:1) para receber uma das duas doses de LPV/r durante a gravidez, continuando a usar a dose padrão até seis semanas após o parto. Foram colhidas amostras de sangue nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós parto, além de sangue de cordão e materno no momento do parto, para avaliação da passagem transplacentáriados ARV A análise farmacocinética foi realizada por método de cromatografia líquida de alta performance (HPLC), com detecção por espectrometria de massa sequencial após ionização por electrospray de íons positivos (ESI-MS/MS). As pacientes que receberam dose padrão de LPV/r e que tiveram adesão ao tratamento apresentaram concentração mínima de LPV em média de 4,4, 4,3 e 6,1 mcg/mL nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós-parto, respectivamente, enquanto que as do grupo de dose aumentada tiveram valores de 7,9, 6,9 e 9,2 mcg/mL nos mesmos momentos. Apesar de a exposição ao LPV ter sido significativamente maior no segundo grupo, a dose padrão foi suficiente para fornecer níveis terapêuticos de LPV para vírus selvagem (1 mcg/mL) em todas as mulheres com adesão ao tratamento, exceto uma no terceiro trimestre da gravidez. Não atingiram níveis terapêuticos para vírus resistentes 50%, 37,5% e 25% das voluntárias em uso de dose padrão nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós-parto, respectivamente, enquanto que essa proporção foi de 0%, 15% e 0% no grupo de dose aumentada nos mesmos momentos. Após 12 semanas de tratamento e no pós parto todas as pacientes com adesão ao tratamento tinham carga viral do HIV indetectável e nenhum dos bebês que pôde ser avaliado (49/54) foi infectado. A dose padrão de LPV/r foi adequada para uso durante a gestação, sendo importante assegurar adesão ao tratamento e podendo-se considerar o uso de dose aumentada em casos de suspeita ou diagnóstico de infecçao por HIV com mutações de resistência


Assuntos
Lopinavir , Ritonavir , HIV , Gravidez , Farmacocinética
15.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. xvii,137 p. tab, ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-734195

RESUMO

O uso de antirretrovirais (ARV) durante a gravidez é essencial para a prevenção da transmissão vertical do HIV, porém o impacto das alterações fisiológicas inerentes à gestação sobre a farmacocinética desses medicamentos e as possíveis implicações na eficácia e segurança dos esquemas profiláticos é pouco conhecido. O Lopinavir/r (LPV/r) é recomendado para uso nessa situação, mas a dose mais adequada para grávidas é controversa. O objetivo deste estudo é descrever a farmacocinética do LPV e do ritonavir(RTV) durante a gestação, comparando a dose padrão (dois comprimidos de 12/12 horas) com dose aumentada (três comprimidos de 12/12 horas) de LPV/r. Foi realizado estudo aberto, prospectivo, incluindo 60 voluntárias com infecção pelo HIV a partir de 14 semanas de gestação, selecionadas aleatoriamente (1:1) para receber uma das duas doses de LPV/r durante a gravidez, continuando a usar a dose padrão até seis semanas após o parto. Foram colhidas amostras de sangue nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós parto, além de sangue de cordão e materno no momento do parto, para avaliação da passagem transplacentáriados ARV...


A análise farmacocinética foi realizada por método de cromatografia líquida de alta performance (HPLC), com detecção por espectrometria de massa sequencial após ionização por electrospray de íons positivos (ESI-MS/MS). As pacientes que receberam dose padrão de LPV/r e que tiveram adesão ao tratamento apresentaram concentração mínima de LPV em média de 4,4, 4,3 e 6,1 mcg/mL nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós-parto, respectivamente, enquanto que as do grupo de dose aumentada tiveram valores de 7,9, 6,9 e 9,2 mcg/mL nos mesmos momentos. Apesar de a exposição ao LPV ter sido significativamente maior no segundo grupo, a dose padrão foi suficiente para fornecer níveis terapêuticos de LPV para vírus selvagem (1 mcg/mL) em todas as mulheres com adesão ao tratamento, exceto uma no terceiro trimestre da gravidez. Não atingiram níveis terapêuticos para vírus resistentes 50 por cento, 37,5 por cento e 25 por cento das voluntárias em uso de dose padrão nos segundo e terceiro trimestres da gravidez e no pós-parto, respectivamente, enquanto que essa proporção foi de 0 por cento, 15 por cento e 0 por cento no grupo de dose aumentada nos mesmos momentos. Após 12 semanas de tratamento e no pós parto todas as pacientes com adesão ao tratamento tinham carga viral do HIV indetectável e nenhum dos bebês que pôde ser avaliado (49/54) foi infectado...


Assuntos
Feminino , HIV , Farmacocinética , Gravidez , Ritonavir
17.
Observatório Covid-19 Fiocruz; .
Não convencional em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-44905

RESUMO

A obra investiga as ações globais para o enfrentamento da pandemia, reunindo as análises produzidas pelo Cris/Fiocruz sobre as respostas do multilateralismo ao novo coronavírus. Dessa forma, a coletânea ­ que contempla 22 capítulos, divididos em três partes ­ viabiliza o acesso do público a um panorama de ações internacionais promovidas para o enfrentamento da crise sanitária.


Assuntos
Infecções por Coronavirus , Diplomacia em Saúde , Tecnologia Biomédica , Saúde Global , Economia , Sindemia , Vulnerabilidade em Saúde , Agências Internacionais , Perfis Sanitários
19.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 36(2): 157-62, mar.-abr. 1994. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-140156

RESUMO

Mais de 500.000 casos novos de malaria foram notificados no Brasil, em 1992. P. falciparum and P. vivax sao as especies responsaveis por 99,3 por cento dos casos. O diagnostico precoce e indispensavel para inicio do tratamento adequado. Neste trabalho, apresentamos or resultados do metodo tradicional para a deteccao de plasmodios, gota espessa, e os resultados de metodos alternativos estudados: imunofluorescencia indireta com anticorpo policlonal anti-P. falciparum e QBC-metodo, em grupos populacionais bem definidos....


Assuntos
Imunofluorescência , Malária/diagnóstico , Brasil , Malária/epidemiologia , Plasmodium falciparum/análise , Plasmodium vivax/análise
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