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1.
Soc Sci Med ; 273: 113773, 2021 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33609968

RESUMO

The rapid spread of COVID-19 across the world has raised concerns about the responsiveness of cities and healthcare systems during pandemics. Recent studies try to model how the number of COVID-19 infections will likely grow and impact the demand for hospitalization services at national and regional levels. However, less attention has been paid to the geographic access to COVID-19 healthcare services and to hospitals' response capacity at the local level, particularly in urban areas in the Global South. This paper shows how transport accessibility analysis can provide actionable information to help improve healthcare coverage and responsiveness. It analyzes accessibility to COVID-19 healthcare at high spatial resolution in the 20 largest cities of Brazil. Using network-distance metrics, we estimate the vulnerable population living in areas with poor access to healthcare facilities that could either screen or hospitalize COVID-19 patients. We then use a new balanced floating catchment area (BFCA) indicator to estimate spatial, income, and racial inequalities in access to hospitals with intensive care unit (ICU) beds and mechanical ventilators while taking into account congestion effects. Based on this analysis, we identify substantial social and spatial inequalities in access to health services during the pandemic. The availability of ICU equipment varies considerably between cities, and it is substantially lower among black and poor communities. The study maps territorial inequalities in healthcare access and reflects on different policy lessons that can be learned for other countries based on the Brazilian case.


Assuntos
COVID-19 , Área Programática de Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Pandemias , Brasil , Humanos , SARS-CoV-2
2.
Hosp. Aeronáut. Cent ; 12(2): 133-7, 2017.
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-911015

RESUMO

Introducción: La Insuficiencia Cardiaca es un síndrome clínico producto de la falla en la función de bomba del corazón. Es una patología con una prevalencia en Argentina que ronda entre el 1 y 1,5% de la población general, y su incidencia aumenta progresivamente con la edad. Objetivos: Evaluar las características de la población internada con diagnóstico de Insuficiencia Cardíaca en la Unidad Coronaria del Hospital Aeronáutico Central. Material y Método: Estudio epidemiológico descriptivo, retrospectivo. Resultados : Se observó que los pacientes que presentaron las variables sobrepeso y/o anemia tuvieron mayor prevalencia de IC con Fracción de Eyección (FEVI) preservada, respecto a quienes no presentaban dicha condición. La presencia de IC con Fracción de Eyección preservada se relacionó con mayor indicación de antihipertensivos al momento del alta, mientras que los pacientes con IC con Fracción de Eyección reducida tuvieron mayor prescripción de antagonistas de la aldosterona y diuréticos de asa. Conclusiones: La mitad de la población presentaba FEVI conservada. La anemia y la obesidad fueron prevalentes en aquellos pacientes con FEVI preservada. En lo que a la enfermedad coronaria respecta, se pudo observar mayor prevalencia en los pacientes con FEVI deteriorada. En cuanto al tratamiento al alta, cabe destacar el alto nivel de indicación de antialdosterónicos en pacientes con FEVI deteriorada; por otro lado, en los pacientes con FEVI preservada se utilizaron más antihipertensivos de mayor potencia y vida media más prolongada. Asimismo, pudimos observar que la combinación de dos o más fármacos también fue de mayor frecuencia en los pacientes con FEVI preservada


Introduction: Heart failure is a clinic syndrome caused by heart's pump function failure. In Argentina it ́s prevalence rounds between 1 and 1,5% of the population, and it ́s incidence grows progressively with age. Objectives: Evaluate the characteristics of hospitalized patients with heart failure diagnosis in Coronary Care Unit of Hospital Aeronáutico Central. Material and method: Epidemiological, descriptive, retrospective study. Results: Patients with overweight and/or anemia variables had a higher prevalence of heart failure with preserved ejection fraction compared with patients that didn ́t have that condition. The presence of heart failure with preserved ejection fraction was related with a higher indication of antihypetensives at the hospital discharge, while patients with heart failure with reduced ejection fraction had a higher prescription of aldosterone antagonists and loop diuretics. Conclusions: Half of the population had preserved ejection fraction. Anemia and obesity were prevalent in those patients with preserved ejection fraction. In relation with coronary disease, there was a higher prevalence in patients with reduced ejection fraction. In terms of discharge, it ́s important to highlight the high level of aldosterone antagonists in patients with reduced ejection fraction, in the other way, in patients with preserved ejection fraction were more used antihypertensives with a higher power and middle life.


Assuntos
Humanos , Serviço Hospitalar de Cardiologia/estatística & dados numéricos , Insuficiência Cardíaca/epidemiologia , Prevalência , Unidades de Cuidados Coronarianos
3.
Brasília; IPEA; 2020. 50 p. ilus, graf.(Texto para Discussão / IPEA, 2535).
Monografia em Português | ECOS, LILACS | ID: biblio-1102017

RESUMO

Um dos principais objetivos das políticas de transporte urbano é facilitar o acesso das pessoas a oportunidades de emprego, serviços de saúde e educação, atividades culturais e de lazer. No entanto, os estudos e as políticas de mobilidade urbana no Brasil costumam dar ênfase aos desafios de reduzir congestionamentos e o tempo que as pessoas gastam no trânsito, ao passo que dedicam pouca atenção ao tema da acessibilidade urbana. Este estudo apresenta os primeiros resultados do Projeto Acesso a Oportunidades, e faz um retrato das desigualdades de acesso a oportunidades nas maiores cidades brasileiras no ano de 2019, com estimativas de acesso a empregos, serviços de saúde e educação. Nesta edição, o estudo inclui estimativas de acessibilidade por modos de transporte ativo (a pé e de bicicleta) para as vinte maiores cidades do país, e por transporte público para sete grandes cidades (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Porto Alegre e Curitiba). O projeto combina dados de registros administrativos, pesquisas amostrais, dados de imagens de satélite e de mapeamento colaborativo, para se calcular os níveis de acessibilidade em alta resolução espacial, e desagregados por grupos socioeconômicos segundo nível de renda e cor/raça. Os resultados revelam dois padrões gerais. Em todas as vinte cidades estudadas, a concentração de atividades nas áreas urbanas centrais aliada à performance/conectividade das redes de transporte leva a áreas de alta acessibilidade próximas ao centro das cidades, em contraste com regiões de periferia marcadas por desertos de oportunidades. Ainda, os resultados apontam que a população branca e de alta renda tem em média mais acesso a oportunidades de trabalho, saúde e educação do que a população negra e pobre em todas as cidades estudadas, independentemente do meio de transporte considerado. Os resultados e bases de dados do Projeto Acesso a Oportunidades são disponíveis publicamente, criando rico material que pode ser utilizado para guiar o planejamento e avaliação de políticas públicas que promovam cidades sustentáveis e inclusivas.


Assuntos
Política Pública , Custos e Análise de Custo , Equidade
4.
Brasília; IPEA; 2020. 47 p. ilus.(Nota Técnica / IPEA. Dirur, 14).
Monografia em Português | ECOS, LILACS | ID: biblio-1102013

RESUMO

A iminência da crise do sistema de saúde causada pela Covid-19 exige inúmeras ações emergenciais. Entre estas, é essencial para o planejamento dos serviços de saúde ter um diagnóstico de quais áreas das cidades têm menos acesso a equipamentos de saúde, e quais são os hospitais que poderão ter maior sobrecarga de demanda por internações. Esta nota técnica tem como objetivos: (1) estimar quantas são e onde moram as pessoas mais vulneráveis com maior dificuldade de acessar equipamentos de saúde; e (2) apontar quais são os estabelecimentos de saúde que poderão ter maior estrangulamento de demanda, considerando-se sua capacidade de oferta de leitos de unidades de tratamento intensivo (UTIs). Este trabalho analisou a capacidade de suporte do SUS, apresentando estimativas da quantidade de leitos de UTI/respiradores por pessoa de cada hospital nos maiores municípios do Brasil. Os resultados apontam que os maiores municípios do Brasil têm um número de leitos de UTI adulto com respiradores disponíveis ao SUS muito próximo do mínimo desejável, segundo o Ministério da Saúde. No entanto, esse valor pode ficar muito abaixo do necessário para lidar com um grande crescimento da demanda de internações, mesmo caso os cenários mais otimistas de propagação da Covid-19 no Brasil se confirmem. Os resultados apontam uma situação ainda mais preocupante nas periferias dos grandes centros urbanos, onde, via de regra, a baixa oferta de equipamentos de saúde, combinada com piores condições de urbanização e de renda, aumentam o potencial de propagação da Covid-19 diante de uma baixa capacidade de atendimento do sistema de saúde. Esses resultados podem ajudar a identificar quais unidades de saúde poderiam receber aportes de recursos suplementares para ampliação de sua capacidade. Uma análise mais detalhada desses resultados poderia apontar também quais são os bairros das cidades onde a construção de hospitais de campanha seria mais eficaz quanto ao aumento do acesso da população aos serviços de saúde.


Assuntos
Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Cidades , Coronavirus , Pandemias , Sistema Único de Saúde
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