BVS Aleitamento Materno

RECIIS (Online); 17(1): 94-111, jan.-marc. 2023.

Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1418676

Resumo

O presente artigo tem como objetivo estudar as reportagens jornalísticas que noticiam casos de feminicídio seguido de suicídio, e analisar qual o papel da mídia na conscientização do público sobre as violências correlacionadas. Com muitos estigmas, o tema ainda é pouco abordado pelo jornalismo de forma esclarecedora e em formato de prestação de serviço, uma vez que ambos os assuntos ainda são tabus para a sociedade. Dessa forma, este estudo se propõe a ampliar o debate, a partir dos autores Durkheim, Blázquez e Christofoletti. A pesquisa também é pautada com dois manuais para jornalistas, o da Organização Mundial da Saúde (OMS), sobre como falar do suicídio; e o da plataforma Universa UOL, sobre como abordar o feminicídio. Ao longo do trabalho, percebe-se que o jornalismo precisa refletir sobre seu papel na prevenção de casos como esses e a respeito de como exercê-lo

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This article aims to study the journalistic reports that report cases of femicide followed by suicide, and to analyze the role of the media in raising the public awareness of correlated violence. With many stigmas, the subject is still little addressed by journalism in an enlightening way and in order to provide service, since both subjects are still taboo subjects for society. Thus, this study proposes to broaden the debate, based on the authors Durkheim, Blázquez and Christofoletti. The research is also guided by two manuals for journalists: that elaborated by the World Health Organization (WHO), on how to talk about suicide; and that presented by the Universa UOL platform, on how to approach femicide. Throughout the work, it is clear that journalism needs to reflect on its role in preventing cases like these and how to exercise it

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Este artículo tiene como objetivo estudiar los reportajes periodísticos que divulgan casos de feminicidio seguido de suicidio, y analizar el papel de los medios de comunicación en la sensibilización de la población sobre la violencia correlacionada. Con muchos estigmas, el tema es aún poco abordado por el periodismo de manera esclarecedora y con el fin de prestar un servicio, ya que los dos temas siguen siendo tabúes para la sociedad. Así, este estudio propone ampliar el debate, apoyándose en los autores Durkheim, Blázquez y Christofoletti. La investigación también se guía por dos manuales para periodistas: el elaborado por la Organización Mundial de la Salud (OMS), sobre cómo hablar sobre el suicidio; y el presentado en la plataforma Universa UOL, sobre cómo abordar el feminicidio. A lo largo del trabajo, queda claro que el periodismo necesita reflexionar sobre su papel en la prevención de casos como estos y sobre cómo ejercerlo

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