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Grupos Balint Paideia: uma contribuição para a co-gestão e a clinica ampliada na atenção basica / Balint-Paideia Group: contribution for co-governance institutions and amplified clinic in primary health

Cunha, Gustavo Tenorio.
Campinas; s.n; 2009. 265 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-604066

Resumo

A prática gerencial hegemônica costuma privilegiar a padronização de condutas e a fragmentação do trabalho, em lugar do apoio aos profissionais de saúde no desafio de fazer uma clínica ampliada, que reconheça a singularidade dos sujeitos e grupos. Esta prática gerencial reforça um tipo de clínica que costuma ter dificuldade para lidar com pessoas reais, uma vez que enxerga na complexidade do adoecimento e do sofrimento, apenas os aspectos diagnósticos e recortes disciplinares, com graves conseqüências para a qualidade da atenção. É necessário, portanto, que os profissionais desenvolvam tanto alguma crítica a este tipo de conhecimento universalizante (e ao hábito quase inconsciente de tomar a "parte" pelo "todo") quanto alguma capacidade de lidar com a subjetividade inerente ao trabalho em saúde (do usuário, dos grupos e dos próprios profissionais). Michaël Balint, em meados do século passado, foi pioneiro em apontar que o aprendizado clínico não se reduzia aos seus aspectos cognitivos, propondo a criação dos GRUPOS BALINT para o apoio através da discussão supervisionada de casos clínicos. O presente trabalho aborda alguns dos principais desafios da atenção básica e apresenta a elaboração e experimentação de um instrumento de apoio à gestão da clínica e formação dos profissionais: os Grupos BALINT-PAIDÉIA, que procura adaptar os grupos BALINT para a realidade atual do SUS em síntese com...
The hegemonic management practice usually focuses on the hegemonic standards of conduct and fragmentation of work, instead of supporting health professionals in the challenge to make an extended clinic, which recognizes the singularity of individuals and groups. The hegemonic practice reinforces one type of clinic that frequently shows difficulties in dealing with real people, since it withdraws from the complexity of illness and suffering, only the diagnostic aspects and disciplinary particularities, carrying serious consequences for the quality of health care as result. Hence it is necessary that professionals develop critical positions related to such universalizing knowledge (and to the almost unconscious habit of taking the "part" as the "whole") specially referring to some capacity to deal with the subjectivity which is inherent in working in health care (related to the user, to the groups and to the professionals themselves. Michael Balint, in the middle of last century, was the pioneer in pointing out that clinical learning is not reduced to its cognitive aspects. He proposed the creation of BALINT GROUPS as support...
Biblioteca responsável: BR734.1
Localização: BR734.1; T/UNICAMP, C914g