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1.
Cureus ; 15(12): e50827, 2023 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38249257

RESUMO

Upper extremity deep vein thrombosis (DVT) is an uncommon, under-reported, and difficult-to-diagnose condition. Although the strong provoking risk factors of venous thromboembolism are well described in the literature, the majority of cases are provoked by weak risk factors or are even considered unprovoked. In this case report, we describe a rare case of a brachial DVT in a woman in her 40s following implantable cardioverter-defibrillator (ICD) implantation. In her first evaluation, slight left arm edema and brachialgia were noted, and physiotherapy was prescribed. One month later, the patient was reevaluated because her complaints did not resolve, and an upper extremity venous ultrasound was done to exclude complications due to ICD implantation. The ultrasound identified an old DVT, which had been completely recanalized. The patient was then referred to a vascular surgery specialty consultation, which confirmed the diagnosis, and an anticoagulant was prescribed for three months. The symptoms resolved, and the patient did not report any more pain.

2.
Rev. bras. enferm ; 76(supl.1): e20220171, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: biblio-1407484

RESUMO

ABSTRACT Objectives: to assess the level of anxiety of nurses in an emergency room in view of the new Coronavirus and describe the relationship between the degrees of anxiety and their sociodemographic variables. Methods: quantitative descriptive-correlational study with a sample of 60 nurses. A questionnaire was used as a data collection instrument based on the Hamilton Anxiety Assessment Scale. Results: the nurses' average anxiety is mild. A statistically significant relationship was found between anxiety and the variables "sex" and "children", with women having higher levels of anxiety than men, and nurses who do not have children showing mild, moderate, or severe anxiety. Conclusions: COVID-19 triggers anxiety in nurses, sometimes at pathological levels. Being female and not having children increase the anxiety experienced. Sex can be considered the determining factor for the level of anxiety experienced.


RESUMO Objetivos: avaliar o nível de ansiedade dos enfermeiros de um serviço de urgência em face do novo coronavírus e descrever a relação entre os níveis de ansiedade e as variáveis sociodemográficas. Métodos: estudo quantitativo descritivo-correlacional com uma amostra de 60 enfermeiros. Recorreu-se à aplicação de um questionário como instrumento de coleta de dados baseando-se na Escala de Avaliação de Ansiedade de Hamilton. Resultados: o escore médio de ansiedade dos enfermeiros é leve. Verificou-se que existe uma relação estatisticamente significante entre a ansiedade e a variável "sexo" e "filhos", com as mulheres apresentando níveis de ansiedade superiores aos homens e os enfermeiros sem filhos apresentando níveis de ansiedade leve, moderada ou severa. Conclusões: a COVID-19 desencadeia ansiedade nos enfermeiros, por vezes a níveis patológicos; e ser do sexo feminino e não ter filhos a aumenta. É possível afirmar que o sexo foi o fator determinante para o nível de ansiedade experimentado.


RESUMEN Objetivos: evaluar nivel de ansiedad de enfermeros de un servicio de urgencia frente al nuevo coronavirus y describir la relación entre niveles de ansiedad y variables sociodemográficas. Métodos: estudio cuantitativo descriptivo-correlacional con una muestra de 60 enfermeros. Recorrido a la aplicación de una encuesta como instrumento de recolecta de datos basándose en la Escala de Evaluación de Ansiedad de Hamilton. Resultados: el escore mediano de ansiedad de los enfermeros es leve. Verificado que hay una relación estadísticamente significante entre la ansiedad y la variable "sexo" e "hijos", con mujeres presentando niveles de ansiedad superiores a los hombres y los enfermeros sin hijos presentando niveles de ansiedad leve, moderada o severa. Conclusiones: la COVID-19 desencadena ansiedad en los enfermeros, por veces a niveles patológicos; y ser del sexo femenino y no tener hijos la aumenta. Es posible afirmar que el sexo fue el factor determinante para el nivel de ansiedad experimentado.

3.
Rev Port Cardiol ; 34(5): 337-45, 2015 May.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-25935073

RESUMO

INTRODUCTION AND AIMS: Anticoagulation control as assessed by time in therapeutic range (TTR) correlates positively with the safety and efficacy of thromboprophylaxis in atrial fibrillation. We set out to assess TTR in our unit and to investigate determinants of better control. METHODS: This was a case series study of atrial fibrillation patients anticoagulated with warfarin or acenocoumarol at the Family Health Unit of Fânzeres. Sociodemographic and clinical data were collected and TTR was calculated by the Rosendaal method, based on international normalized ratio tests performed in external laboratories in the preceding six months. SPSS 21.0 was used for the statistical analysis, with descriptive statistics, Spearman's correlation, and the Mann-Whitney U and Kruskal-Wallis tests. RESULTS: Of the 106 eligible patients, 70% participated in the study. Median TTR was 65.3% (P25=48.3%, P75=86.8%). We found a positive association between this variable and duration of atrial fibrillation (ρ=0.477, p<0.001, r(2)=0.116) and with duration of anticoagulation (ρ=0.5, p<0.001, r(2)=0.087). No association was found with age, gender, educational level or existence of a caregiver (p>0.05). CONCLUSIONS: Median TTR in our unit is similar to that in southern European countries and close to the good control threshold (70%) proposed by the European Society of Cardiology. The duration of atrial fibrillation and of anticoagulation explains only a small part of the measure's variability. Other determinants of anticoagulation control must be investigated in future studies and comparative studies should be carried out in family health units monitoring anticoagulation on the premises.


Assuntos
Acenocumarol/uso terapêutico , Anticoagulantes/uso terapêutico , Fibrilação Atrial , Varfarina/uso terapêutico , Idoso , Monitoramento de Medicamentos , Feminino , Humanos , Masculino
4.
Braga; s.n; Universidade do Minho; 20210000. Ilus.
Tese em Português | BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: biblio-1362254

RESUMO

Os enfermeiros do serviço de urgência encontram-se na linha da frente na luta contra a COVID-19, estando diretamente expostos ao novo Coronavírus, pelo contacto e tratamento de indivíduos infetados. A velocidade com que se propagou a pandemia COVID-19 e o número de vítimas que fez e continua a fazer, desencadeou nos profissionais de enfermagem problemas psicológicos, de entre os quais se salienta a ansiedade, resultante da perda de controlo da situação, do risco de infetar outros, inclusivamente os familiares e, claro está, o medo da morte. Desenvolveu-se um estudo quantitativo descritivo-correlacional, tendo como objetivos avaliar o nível de ansiedade dos enfermeiros de um serviço de urgência, face ao novo Coronavírus; descrever a relação entre o nível de ansiedade e as variáveis sociodemográficas, a experiência profissional no serviço e o resultado positivo para teste à COVID-19, assim como, identificar fatores relacionados com o nível de ansiedade dos enfermeiros. Recorreu-se à aplicação de um questionário como instrumento de colheita de dados com base na Escala de Avaliação de Ansiedade de Hamilton que categoriza a ansiedade em níveis, nomeadamente: normal, ligeira, moderada ou severa. Os resultados revelam que o score médio de ansiedade dos enfermeiros é de 15,1 o que a categoriza como ligeira. Verificou-se que existe relação estatisticamente significativa entre a ansiedade e a variável sexo e filhos, sendo que as mulheres apresentam níveis de ansiedade superiores aos homens e 71,4% dos enfermeiros que não têm filhos apresentam níveis de ansiedade ligeira, moderada ou severa. O fator relacionado com o nível de ansiedade identificado foi o sexo. Perante a atual situação pandémica e eventuais repercussões a longo prazo na saúde psicológica dos enfermeiros do serviço de urgência, considera-se importante e fundamental a monitorização dos níveis de ansiedade dos enfermeiros, em estudos futuros, de forma a caracterizar o seu estado emocional e a rastrear problemas nesta classe profissional. Tornam-se imperativos programas de intervenção com foco na proteção emocional dos enfermeiros.


Os enfermeiros do serviço de urgência encontram-se na linha da frente na luta contra a COVID-19, estando diretamente expostos ao novo Coronavírus, pelo contacto e tratamento de indivíduos infetados. A velocidade com que se propagou a pandemia COVID-19 e o número de vítimas que fez e continua a fazer, desencadeou nos profissionais de enfermagem problemas psicológicos, de entre os quais se salienta a ansiedade, resultante da perda de controlo da situação, do risco de infetar outros, inclusivamente os familiares e, claro está, o medo da morte. Desenvolveu-se um estudo quantitativo descritivo-correlacional, tendo como objetivos avaliar o nível de ansiedade dos enfermeiros de um serviço de urgência, face ao novo Coronavírus; descrever a relação entre o nível de ansiedade e as variáveis sociodemográficas, a experiência profissional no serviço e o resultado positivo para teste à COVID-19, assim como, identificar fatores relacionados com o nível de ansiedade dos enfermeiros. Recorreu-se à aplicação de um questionário como instrumento de colheita de dados com base na Escala de Avaliação de Ansiedade de Hamilton que categoriza a ansiedade em níveis, nomeadamente: normal, ligeira, moderada ou severa. Os resultados revelam que o score médio de ansiedade dos enfermeiros é de 15,1 o que a categoriza como ligeira. Verificou-se que existe relação estatisticamente significativa entre a ansiedade e a variável sexo e filhos, sendo que as mulheres apresentam níveis de ansiedade superiores aos homens e 71,4% dos enfermeiros que não têm filhos apresentam níveis de ansiedade ligeira, moderada ou severa. O fator relacionado com o nível de ansiedade identificado foi o sexo. Perante a atual situação pandémica e eventuais repercussões a longo prazo na saúde psicológica dos enfermeiros do serviço de urgência, considera-se importante e fundamental a monitorização dos níveis de ansiedade dos enfermeiros, em estudos futuros, de forma a caracterizar o seu estado emocional e a rastrear problemas nesta classe profissional. Tornam-se imperativos programas de intervenção com foco na proteção emocional dos enfermeiros.


Assuntos
Enfermagem , Emergências , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Enfermeiras e Enfermeiros
5.
Rev. bras. enferm ; 31(2): 264-9, abr. - jun. 1978. ilus
Artigo em Português | BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: biblio-1030824

RESUMO

Realizou-se o levantamento do preço da Dieta Essencial Mínima nos mercados de Belo Horizonte. Foi verificado a diferença de 76 por cento salário familia entre o maior e o menor preço. Como educadores para saúde, cabe a enfermagem orientar os indivíduos onde adquirir a dieta pelo melhor preço, incentivar a utilizaçäo das frutas nacionais e legumes da época, corrigir os tabús alimentares, bem como fornecer outras informaçöes que possam melhorar seu estado nutricional.


Assuntos
Humanos , Alimentos , Brasil , Ciências da Nutrição
6.
Recursos Educacionais Abertos em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-181172

RESUMO

O debate aconteceu após as apresentações dos palestrantes do evento. A mesa foi composta pelos pesquisadores da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Sônia Moreira e Victor Vincent Valla, Além da Pesquisadora do Departamento de Endemias Samuel Pessoa, Maria Beatriz Guimarães e pelo Professor do Departamento de Saúde Comunitária da Universidade Federal do Ceará, Adalberto Barreto. As discussões se concentraram no Projeto da Terapia Comunitária para promoção da saúde e como política pública para o SUS. O arquivo está disponível para audição e/ou download no ícone ao lado.

7.
Recursos Educacionais Abertos em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-181171

RESUMO

Arquivo de áudio contendo as considerações da mesa de abertura do evento que foi composta pelas pesquisadoras do DENSP Maria Beatriz Guimarães, Carla Moura Lima e Eliane Savi, além do criador do Projeto de Terapia Comunitária Adalberto Barreto e os pesquisadores Victor Vincent Valla e Sônia Moreira, da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. O arquivo está disponível para audição e/ou download no ícone ao lado.

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