RESUMEN
As autoras consideram alguns dos trabalhos psíquicos com os quais os adolescentes se veem enfrentando, tais como a reapropriação do corpo, a saída exogâmica, a definição da sexualidade. Ambas se perguntam sobre o processamento pulsional, inscrições e reinscrições psíquicas em que se desafiam as identificações em alguns pacientes adolescentes nos quais algo da atuação da sexualidade está em jogo. Apresentam vinhetas clínicas de adolescentes mulheres, nas quais definir uma identidade (nestes casos, homossexual) talvez tome a cor de uma fuga que tranquiliza e, ao mesmo tempo, obstrui qualquer interrogação sobre elas mesmas e a particular incerteza adolescente. O particular é esse sem dúvidas, sem maiores questionamentos. Admiram-se dessa urgência definitória e, basicamente, da preeminência da atuação sobre a fantasia. Se indagam se se trata de falhas na repressão ou simplesmente que o jogo erotizado deu passo à ação erótica na qual não medeia o temor nem a repulsa, próprios de um estilo funcional de outros momentos fantasmáticos no conjunto. Outra pergunta que se formulam: que influência exerce, na constituição do psiquismo, a particularidade da cultura de cada época? E este atuar tem consequências para a sexualidade adulta? Supõem que este trânsito por um tempo especular de alguma maneira inscreve um modo de relação no qual o casal heterossexual, tal qual o conhecemos, tende a perder-se (AU)
Asunto(s)
Adolescente , Identidad de Género , CulturaRESUMEN
Los autores toman el término subjetivación rastreando sus orígenes en la Filosofía. Consideran la interrelación subjetivación - cultura en sus avatares "postmodernos". Reflexionan acerca de los cambios culturales, de la resonancia que tienen sobre el analizado, sobre el analista y su quehacer. Plantean que el desafío de hoy es el de dar nuevas respuestas en la teoría y en la clínica que permitan la emergencia de ese Sujeto único que la cultura intenta masificar y borrar(AU)
Asunto(s)
Cultura , Psicoanálisis , Filosofía , PosmodernismoRESUMEN
Los autores toman el término subjetivación rastreando sus orígenes en la
Filosofía .
Consideran la interrelación subjetivación - cultura en sus avatares"
postmodernos".
Reflexionan acerca de los cambios culturales, de la resonancia que tienen
sobre el analizado, sobre el analista y su quehacer.
Plantean que el desafío de hoy es el de dar nuevas respuestas en la teoría y en
la clínica que permitan la emergencia de ese Sujeto único que la cultura intenta
masificar y borrar (AU)