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Intervalo de año de publicación
1.
Revista de Psicanálise, Porto Alegre ; 30(1): 129-160, abril 2023.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-142735

RESUMEN

O autor estuda o brincar primitivo do bebê, o qual propõe denominar de protobrincar, e sua relação com o processo de constituição do Eu. Esse brincar vai assentar as bases futuras do brincar simbólico da criança mais velha. Traz duas situações do cotidiano, propondo um diálogo entre autores, que vão desde Winnicott até contemporâneos como Rodulfo, Guerra, Roussillon, Golse, entre outros. Por meio da função lúdica, o autor tece considerações sobre o processo de subjetivação inicial que ocorre pelo encontro intersubjetivo com o outro


The author studies the babys primitive play, which he proposes to call proto-play, and its relation with the process of constitution of the Self. This play lays the future foundations for the symbolic play of the older child. Two quotidian situations are observed, proposing a dialogue between authors ranging from Winnicott to contemporaries such as Rodulfo, Guerra, Roussillon, Golse, among others. Through the function of play, the author offers some considerations on the process of initial subjectivation that occurs through the intersubjective encounter with the other


Asunto(s)
Psicoanálisis
2.
Buenos Aires; FEPAL; 2014. 13 p.
Monografía en Portugués | Bivipsil | ID: psa-15890

RESUMEN

Diante da constatação de um número crescente de jovens com


dificuldades para elaborar adequadamente as demandas adolescentes


e do fato de que a adolescência é uma etapa do desenvolvimento que


tem se estendido e prolongado a um período em que já se esperaria


um funcionamento adulto, os autores comentam acerca das


expressões da cultura e suas possíveis implicações e interferências


nos fenômenos adolescentes da atualidade. Percebem a ocorrência de


uma crise de autoridade na cultura atual, com o esmaecimento das


hierarquias e o enfraquecimento dos pais, que parecem não ter


resolvido sua própria conflitiva narcísica e sentem,


consequentemente, dificuldade de assumir sua responsabilidade


parental, gerando falhas no reordenamento identificatório


característico da etapa da adolescência. Os autores apontam a


necessidade de se refletir sobre estas questões e suas consequências,


bem como sobre o papel da intervenção e reflexão psicanalíticas


sobre este fenômeno (AU)


Asunto(s)
Psicoanálisis
3.
Santiago; FEPAL; 2008. 12 p.
Monografía en Portugués | Bivipsil | ID: psa-15507

RESUMEN

Os autores se propõem a compreender a metapsicologia da


vergonha, tendo encontrada como conflito básico a tensão existente


entre aquilo que o sujeito desejava ou pensava ser e aquilo que lhe


é revelado como real, ou seja, o conflito entre o ideal de ego e o ego.


Este conflito conduz o texto à outra questão: a diferenciação entre


culpa e vergonha, tão próximas na clínica e muitas vezes


confundidas. Dois vértices são apontados: a vergonha enquanto


afeto estruturante, como dique contra a sexualidade infantil, como


formação reativa à curiosidade infantil, a principal tese defendida por


Freud (1905, 1908), e a idéia da vergonha como sentimento


associado a uma falha narcísica, ou seja, a vergonha associada a


uma revelação do ser quando medida pelo ideal do ego. A culpa


estaria associada ao superego e aos atos proibidos executados e/ou


fantasiados pelo sujeito. Sendo tênue a fronteira entre estes


sentimentos, examina-se o quanto é comum negligenciar-se a


vergonha que possa estar escondida atrás da culpa, e daí a


importância de o analista manter sua escuta sensível a este afeto


primitivo e tão doloroso (AU)


Asunto(s)
Psicoanálisis
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