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1.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-141602

RESUMEN

O autor contrasta a qualidade dos atendimentos online com a dos presenciais, retomados sob condições propiciadas pelas vacinas e com protocolos de saúde adotados em consultório. Menciona situações que surgem apenas no atendimento presencial e que somente nele podem ser observadas, principalmente no que diz respeito a camadas mais primordiais e primitivas da mente. Ressalta modos de caminhar, de deitar, de reagir a estímulos (como perfumes e cheiros) que são comuns a analista e analisando no consultório e não servem de referência nos atendimentos online. Destaca também o fato de o analisando ser aquele que determina o setting, e não o analista, além de sérios problemas que podem interferir na privacidade do atendimento. Considera os atendimentos virtuais de grande importância quando os presenciais se tornam inviáveis, como ocorreu nos picos da pandemia, mas enfatiza dimensões psíquicas que ficam muito mais difíceis, ou impossíveis, de serem acessadas sem a presença do analista e do paciente na sala do consultório


Asunto(s)
Psicoanálisis
2.
Ide (São Paulo) ; 44(73): 25-38, junho 2022.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-141236

RESUMEN

Baseado em sua experiência clínica, o autor discorre sobre o entranhamento de ideário


moral-religioso na prática psicanalítica, da qual ele não deveria fazer parte, sendo


ela uma atividade investigativa científica. Observa a postura profissional e teórica de


vários psicanalistas que confundem sua prática com a de uma criatura superior que


supostamente se percebe ou se apresenta como estando acima das questões humanas


corriqueiras, da carnalidade sensual, das mesquinharias e limitações humanas. Assim,


tendem a ver seus analisandos como compêndios de psicopatologia. Em questões


relacionadas à sexualidade não observam a diversidade de possibilidades humanas


neste campo e dessa forma não distinguem teoria científica e prática clínica de uma


atividade sacerdotal, “correcional” e, amiúde, hipócrita. Tal como profetas ou enviados


do Olimpo, observam do alto e criticam com desdém os mortais inferiores. Uma efetiva


e profunda análise pessoal do postulante a analista é evidenciada como fator decisivo


para que ele faça sua passagem de arauto dos deuses para o plano terrestre dos mortais


comuns. Nela, terá de percorrer todas as turbulências desse Mediterrâneo, tal como


Odisseu e Eneias, que precisaram até entrar e sair do Hades para chegarem à terra que


lhes era própria


Asunto(s)
Psicoanálisis
3.
Percurso ; 32(64): 4-4, Junho 2020.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-139290

RESUMEN

Resenha de Sérgio Telles, Beatriz MendesCoroa e Paula Peron (organizadores),Debates clínicos vol. 1, São Paulo,Blucher, 2019, 230 p


Asunto(s)
Psicoanálisis
4.
Rev. bras. psicanál ; 58(2): 17-21, 2024.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-144290

Asunto(s)
Psicoanálisis
5.
Rev. bras. psicanál ; 58(1): 21-23, 2024.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-144035

Asunto(s)
Psicoanálisis
6.
Rev. bras. psicanál ; 58(1): 17-19, 2024.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-144034

Asunto(s)
Psicoanálisis
7.
Jornal de Psicanálise ; 52(97): 51-66, dezembro 2019.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-1829

RESUMEN

O autor vale-se inicialmente de experiências pessoais de sua vida e de


análise para desenvolver o tema do estranho/duplo, tal como referido no texto


“The uncanny”, de Freud. Discorre sobre a dificuldade de tolerarmos o encontro


com o estranho-inquietante que somos nós mesmos, com quem vamos deparando


na experiência analítica, e a perplexidade trazida por ele ou melhor, eles, pois


não somos apenas um outro, mas muitos outros no grupo que nos constitui. Tal


como destaca Bion em seu livro A memoir of the future, somos um grupo de


estranhos, como tiranossauro, ameba, somitos, aristocratas, homem primitivo


assassino e brutal, astrofísico, prostituta, diabo, sacerdote, vilão de ficção,


fanáticos religiosos etc. O trabalho do analista seria única e exclusivamente


apresentar e intermediar o encontro de um indivíduo com ele mesmo, ou seja,


com estranhos que vão surgindo a cada sessão ou a cada momento da análise.


A possibilidade de acolher e assimilar esses estranhos, desde os mais brutais e


violentos aos mais amorosos e sofisticados permitiria ao indivíduo equipar-se


para manejar de forma realista seus aspectos virulentos e instrumentar-se com


eles, pois, na falta deles, torna-se incapaz de lidar com as situações internas e


externas de modo favorável, arriscando até mesmo sua própria sobrevivência.


Uma relação genuinamente amorosa de uma pessoa com ela mesma só seria


possível com o reconhecimento e aceitação de tudo o que seria ela mesma, por


mais que possa lhe parecer assustador. Sua condição para estabelecer vínculos


igualmente genuínos e amorosos com terceiros estaria intimamente ligada a essa


possibilidade de casar-se consigo própria, seja lá o que isso venha a ser


Asunto(s)
Psicoanálisis
8.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-144242

Asunto(s)
Psicoanálisis
9.
Rev. bras. psicanál ; 57(1): 17-20, 2023.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-144241

Asunto(s)
Psicoanálisis
10.
Rev. bras. psicanál ; 57(2): 17-20, 2023.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-144227

Asunto(s)
Psicoanálisis
11.
Rev. bras. psicanál ; 57(3): 21-24, 2023.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-144213

Asunto(s)
Psicoanálisis
12.
Rev. bras. psicanál ; 57(3): 17-18, 2023.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-144212

Asunto(s)
Psicoanálisis
13.
Rev. bras. psicanál ; 57(4): 23-26, 2023.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-144053

Asunto(s)
Psicoanálisis
14.
Rev. bras. psicanál ; 57(4): 17-19, 2023.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-144052

Asunto(s)
Psicoanálisis
15.
Revista Multiverso ; 1(1): 57-66, 2018.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-140754

RESUMEN

O preconceito desenvolve-se a partir da impossibilidade de se tolerar


e assimilar frustração e as experiências emocionais a elas associadas, ou mesmo


devido à incapacidade de suportá-las. Sem contato com experiências emocionais


não se faz possível desenvolver discernimento próprio e, consequentemente,


uma ética pessoal. Na falta dessa última apela-se à moral como substituta e


surge a demanda por líderes messiânicos e sistemas totalitários que dispensem


o indivíduo de usar o próprio juízo, pois não consegue desenvolvê-lo. A análise


poderia auxiliar no desenvolvimento, caso o próprio analista efetivamente já


a tenha, da expansão da condição do analisando entrar em contato com suas


experiências emocionais, tornando-as suportáveis, habilitando-o a valer-se de


seus critérios pessoais de avaliação dos fatos e das ações pelas quais poderá se


sentir responsável


Asunto(s)
Psicoanálisis
16.
Alter: revista de estudos psicanalíticos ; 35(1/2): 39-59, 2017/2018.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-4550

RESUMEN

O texto aborda a inexorabilidade, em todos nós, de sentimentos,


paixões, impulsos (incluindo os que impõem a necessidade de existir),


violência, amor, ódio (ódio à realidade e à vida), rivalidade, inveja e estados


primordiais da mente, sobre os quais não temos opção e que se nos


impõem, quer aceitemos ou não. Ressalta a necessidade de desenvolvimento


da mente e da capacidade dessa para assimilar, negociar com e


valer-se dessas dimensões de forma criativa, de modo que não sejamos


avassalados ou destruídos por elas. Refere também questões inatas que


podem ser um grave problema para a vida. São utilizadas diversas vinhetas


clínicas em que fica evidente o drama entre a rejeição, o ataque a essas


dimensões e a contrapartida da possibilidade de acolhê-las, assimilá-las, e


mesmo se beneficiar delas quando podem ser pensadas. O autor também


se vale das obras de Eurípedes e de Sófocles para elucidar sua abordagem,


recorrendo aos mitos de Dionísio, em As bacantes, e de Édipo, em


Édipo Rei e Édipo em Colono. O livro A metamorfose, de Kafka, e os filmes


Ludwig, de Visconti, e A guerra dos Roses, de DeVito, são igualmente


mencionados como modelos


Asunto(s)
Psicoanálisis
17.
Rev. bras. psicanál ; 57(2): 21-23, 2023.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-144228

Asunto(s)
Psicoanálisis
18.
Rev. bras. psicanál ; 56(2): 17-19, 2022.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-144303

Asunto(s)
Psicoanálisis
19.
Rev. bras. psicanál ; 56(3): 17-19, 2022.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-144273

Asunto(s)
Psicoanálisis
20.
Rev. bras. psicanál ; 56(4): 17-19, 2022.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-144258

Asunto(s)
Psicoanálisis
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