Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 32
Filtrar
1.
Revista de Psicanálise, Porto Alegre ; 28(2): 429-448, agosto 2021.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-140812

RESUMEN

A partir do retorno gradual ao atendimento presencial, no consultório, a


autora reflete sobre a experiência de atendimento exclusivamente on‑line


acontecido ao longo de dezoito meses, durante a recente pandemia


causada pelo Coronavírus. Procura pensar as repercussões na técnica


psicanalítica, especialmente levando em conta o fato de o atendimento


virtual ter possibilitado a continuidade dos tratamentos, mas em um arranjo


externo muito diferente do habitual. A começar por ter o próprio paciente


que ser responsável por prover um espaço físico para o acontecer das


sessões, invertendo a habitual oferta pelo analista de um espaço privado,


especialmente planejado para a psicanálise. As posições analista/


analisando, marcadas pelo uso do divã, ficaram diferentes, em função disto.


Através de vinhetas clínicas, a autora vai reconhecendo a possibilidade de


acontecer a psicanálise, o processo psicanalítico, nesse “outro” modelo. E


se pergunta quais seriam as condições para isto. A escuta característica


do método talvez seja a invariante mais reconhecível. A busca por tornar


audível o conteúdo latente, por dar significado à experiência seguiu


acontecendo, assim como a vivência de intensas emoções no campo.


Ficam muitas questões a serem pensadas, mais questionamentos do


que respostas. E uma confirmação de o método analítico poder acontecer


independentemente da realidade factual. O que impõe muitas reflexões.


O trabalho propõe que o estudo das vicissitudes da prática nessa outra


dimensão, virtual, estabelecida através da tecnologia, especialmente o


questionamento de princípios consagrados como determinantes, pode


levar à produção de mais conhecimento e ao desenvolvimento de nossa


disciplina. O que só acontecerá se nos encorajarmos a pôr em dúvida


princípios consagrados


Asunto(s)
Psicoanálisis
2.
Revista de Psicanálise, Porto Alegre ; 27(2): 333-347, agosto 2020.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-1465

RESUMEN

Uma vivência clínica remete a um conceito teórico de Winnicott que dá


significado a esta vivência e esclarece o conceito. É desta experiência que


trata o presente trabalho. O encontro analítico com pacientes homens fez


a autora pensar na importância do pai para os filhos ao longo da vida. Não


apenas o pai real, ou o pai edípico que se desdobra no pai superegóico, ou


o pai como figura de identificação, mas a relação com o pai em todas as


suas dimensões, fator de construção da identidade. Sem desconsiderar ser


esta relação essencial para filhos e filhas, a autora reflete sobre a relação


dos filhos homens com os pais, a partir do trabalho com analisandos que


não contaram com a possibilidade de crescer tendo os pais presentes.


Estas experiências psicanalíticas evidenciaram a importância de tornarse


adulto junto ao pai que envelhece. Este acompanhar-se na vida leva


a questionar o mito infantil de pai, modificando a identificação com este


mito infantil como ideal de si mesmo. A oportunidade de reconhecer o


pai como um indivíduo que constrói sua história, o reconhecimento de


estar construindo uma outra história, própria, possibilita ao filho –e ao


pai- o compartilhamento de vivências em uma relação mais realista ao


longo da vida. Isto humaniza esta relação, interna e externa, tornando


possível usufruir da amizade oriunda da rivalidade masculina, de que fala


Winnicott. A conquista da independência que possibilita esta amizade é


acontecimento de toda a vida, como ensina este autor e as reflexões a


partir das vivências clínicas aqui esboçadas


Asunto(s)
Psicoanálisis
3.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-2753

RESUMEN

A partir de um instigante artigo publicado por Antonino Ferro e Elena Molinari


em 2011, no qual questionam a necessidade do uso de interpretações na psicanálise de


crianças, a autora reflete sobre esta questão em sua prática clínica. Considera este tema


ligado ao do mecanismo de ação da psicanálise e pensa sua especificidade quando o


analisando é uma criança, ainda construindo sua habilidade para o uso da linguagem verbal


como meio de comunicação. Usando vinhetas de sua experiência clínica, defende que não


se deve prescindir do uso das palavras, que podem construir significado e mudança, ainda


que não seja este o único veículo possível para tal. Enfatiza a necessidade de a pessoa em


análise vir a reconhecer a teoria de si mesma que construiu a partir daquilo que viveu, para


não ficar prisioneira deste único lugar. Acredita que palavras, intervenções verbais dirigidas


a material inconsciente, são essenciais neste caminho


Asunto(s)
Psicoanálisis
4.
Revista de Psicanálise, Porto Alegre ; 24(3): 675-692, diciembre 2018.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-4999

RESUMEN

A partir da leitura do livro Desaparecido, da autoria de cinquenta jovens de


11 anos de idade de uma escola de Porto Alegre, o conceito psicanalítico


de sexualidade é estudado. O livro conta a busca de um jovem casal,


recém-casado, por Diogo Soares, o pai da noiva, desaparecido desde o


casamento. Impossível não ler aí uma recriação do mito edípico, sendo


a autora psicanalista. O fato de ter sido escrito por cinquenta jovens


mentes reforça a noção freudiana de ser este o complexo nuclear do


desenvolvimento psicossexual do ser humano. Controvérsias dentro da


teoria psicanalítica sobre o conceito são examinadas. A autora propõe


que, assim como a resolução do complexo de Édipo impõe a renúncia


aos pais e ao eu infantis e um trabalho de luto daí decorrente, precisamos


renunciar ao Freud que teria todas as respostas para torná-lo inspiracional,


possibilitando o desenvolvimento da psicanálise


Asunto(s)
Psicoanálisis
5.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5267

RESUMEN

A proposta deste trabalho é organizar parte dos estudos sobre o tema representação, dando continuidade ao projeto do Grupo de Estudos de Epistemologia Psicanalítica da SPPA de refletir sobre conceitos fundamentais da psicanálise à luz da mudança das ciências no sentido do paradigma da complexidade e a forma como o pensamento psicanalítico se insere nesta perspectiva. Partindo de uma breve revisão de autores psicanalíticos, passando por contribuições da semiótica e das ciências cognitivas, procura discutir problemas quanto à utilização do conceito na atualidade e propor modelos possíveis para seguir pensando acerca de representação. Assim, são apresentados os dois modos de pensar sobre representação e não representação que surgiram das discussões: num deles, se proporia um espectro representacional, abolindo a noção de não representação no psiquismo; noutro, se manteria um campo do não representado como uma forma de conhecer. Apesar das diferenças, ambos têm em comum o fato de tentarem se desvincular da noção cartesiana de representação, na qual há um mundo externo pronto a ser representado, buscando um modelo em que o mundo que conhecemos é visto como resultado da enação do sujeito que conhece, com sua estrutura particular e em congruência com seu meio. O trabalho de representação é fundamental para a organização do conhecimento, mas o que procuramos ressaltar é a centralidade, na sessão analítica, do conhecimento ainda desconhecido, construído momento a momento entre analista e paciente. Uma noção mais fácil de assimilar na teoria do que na prática clínica, já que nos afasta da segurança do conhecido e organizado, mas que é essencial para a criatividade do trabalho analítico


Asunto(s)
Psicoanálisis
6.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5316

RESUMEN

Cada processo psicanalítico é, em si mesmo, uma história. Que tem a peculiaridade de dedicar-se a encontrar, com o paciente, a história deste desde seu próprio ponto de vista. Na história de cada psicanálise de criança existem algumas peculiaridades, especificidades técnicas impostas pelas condições da faixa etária. Como se constrói na mente do analista a escuta geradora de sentido? Certamente essa é uma questão sem resposta absoluta ou última. Neste trabalho procuro refletir sobre alguns aspectos dessa construção. Sugiro que vivências oriundas das múltiplas fontes do campo da psicanálise de crianças podem ser utilizadas na busca de entendimento da construção dessa escuta tão específica. A partir de vivências clínicas com três crianças busco pensar a escuta psicanalítica que constrói meu entendimento e o que comunico - verbalmente ou não - a meus pacientes. Uma peculiaridade do tratamento de crianças é que trabalhamos com os outros de nossos pacientes não apenas como objetos internos, como é comum na análise de adultos, mas também como objetos presentes no campo. Neste trabalho sugiro que, respeitados os inevitáveis limites de nossa competência, a complexidade de encontros na psicanálise de crianças pode ser inspiradora, contribuindo para a compreensão do paciente, enriquecendo a história do próprio processo, ampliando as interpretações possíveis e podendo nos ensinar sobre a especificidade da escuta que estrutura nosso encontro psicanalítico com os pacientes, seja qual for sua idade


Asunto(s)
Psicoanálisis
7.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5365

RESUMEN

O contato com o inconsciente, com a dor, não é fácil com nenhum paciente e, muitas vezes, usamos medidas defensivas contra o encontro psicanalítico, tão sofrido. Com crianças, talvez, isso se manifeste em certa dificuldade de acreditar na força do inconsciente na determinação de suas ações, das interações, do sentido atribuído a suas vivências. Escutar uma criança desde o vértice psicanalítico impõe o reconhecimento dessa força com que são capazes de nos atingir, ao mesmo tempo em que é essa comunicação entre inconscientes que possibilita acreditar nas possibilidades do instrumento analítico com esses pacientes. Recursos técnicos diversificados são necessários para que as formas de comunicação possíveis às crianças se tornem acessíveis à escuta analítica. A autora postula ser essa escuta o que constrói e possibilita o trabalho psicanalítico, também, com esses pacientes específicos. Neste artigo estuda-se o tema através do processo analítico com uma menina que iniciou sua psicanálise com menos de seis anos e que desencadeava intensos sentimentos de ódio, de desespero e de obstaculização


Asunto(s)
Psicoanálisis , Contratransferencia , Dibujo , Odio
9.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5364

RESUMEN

O contato com o inconsciente, com a dor, não é fácil com nenhum paciente e, muitas vezes, usamos medidas defensivas contra o encontro psicanalítico, tão sofrido. Com crianças, talvez, isso se manifeste em certa dificuldade de acreditar na força do inconsciente na determinação de suas ações, das interações, do sentido atribuído a suas vivências. Escutar uma criança desde o vértice psicanalítico impõe o reconhecimento dessa força com que são capazes de nos atingir, ao mesmo tempo em que é essa comunicação entre inconscientes que possibilita acreditar nas possibilidades do instrumento analítico com esses pacientes. Recursos técnicos diversificados são necessários para que as formas de comunicação possíveis às crianças se tornem acessíveis à escuta analítica. A autora postula ser essa escuta o que constrói e possibilita o trabalho psicanalítico, também, com esses pacientes específicos. Neste artigo estuda-se o tema através do processo analítico com uma menina que iniciou sua psicanálise com menos de seis anos e que desencadeava intensos sentimentos de ódio, de desespero e de obstaculização


Asunto(s)
Psicoanálisis , Contratransferencia , Dibujo , Odio
12.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-110633

RESUMEN

Análise do filme Anahy de las misiones


Asunto(s)
Películas Cinematográficas , Psicoanálisis
13.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5789

RESUMEN

Análise do filme Anahy de las misiones


Asunto(s)
Películas Cinematográficas , Psicoanálisis
14.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-110641

RESUMEN

Estudo retrospectivo através da leitura de trabalhos realizados para obtenção do título de Psicanalista e Membro Associado da SPPA; os autores examinam algumas características da prática psicanalítica exercida entre 1963 e 1995. Inclui a metodologia utilizada, conclusões, tabelas de trabalhos e discussões finais


Asunto(s)
Metodología como un Tema
15.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5797

RESUMEN

Estudo retrospectivo através da leitura de trabalhos realizados para obtenção do título de Psicanalista e Membro Associado da SPPA; os autores examinam algumas características da prática psicanalítica exercida entre 1963 e 1995. Inclui a metodologia utilizada, conclusões, tabelas de trabalhos e discussões finais


Asunto(s)
Metodología como un Tema
19.
Revista de Psicanalise ; v. 8, n. 3 n. esp.: p. 401-414, 2001.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-34260

Asunto(s)
Psicoanálisis
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA