RESUMEN
Com base em impressões singulares e distintas, provocadas pelo conflito Israel-Palestina, duas analistas em formação embrenham-se na questão: esperança é práxis e praquê? Já no tempo da escrita, a busca por uma (de)forma que conte desses movimentos: capturas esparsas da interlocução entre a dupla e também com filósofos que, em diferentes tempos históricos, se dedicaram a criar lugar para a noção de esperança em seus sistemas de pensamento
Based on singular and distinct impressions, provoked by the Israel- Palestine conflict, two analysts in training delve into the question: is hope praxis and what for? At a second time, the writing time, the search for a (de)form that tells about these movements: scattered captures of the dialogue between the duo and also with philosophers who, in different historical times, dedicated themselves to creating a place for the notion of hope in their systems of thought