RESUMEN
A autora apresenta parte de uma história clínica, na qual destaca o desenvolvimento do Eu da paciente no decorrer do processo analítico, a partir de manifestações do Isso. Salienta as múltiplas dimensões do Eu, desde o corporal ao que se torna capaz de intuir, sonhar, pensar e se conscientizar. Mostra o despertar da consciência do Eu em relação aos impulsos destrutivos e libidinais
The author presents part of a clinical case, in which she highlights the development of the patients Ego during the analytical process, based on manifestations of the Id. She emphasizes the multiple dimensions of the Ego, from the bodily to what becomes capable of intuiting, dreaming, thinking, and becoming aware. She shows the awakening of the Egos consciousness in relation to destructive and libidinal impulses
Asunto(s)
PsicoanálisisRESUMEN
Este texto mostra parte de uma experiência analítica em que as relações
íntimas de presença e ausência propiciaram um vínculo analítico em transformações,
com a oportunidade de desenvolver o conhecimento, a capacidade de tornar-se e
a consciência da efemeridade através das cesuras vividas. Entretanto, a cesura de
morte da paciente surpreendeu a analista, cuja elaboração do luto se realizou através
da escrita, presentificando, desse modo, a ausência sentida e ressignificando os laços
This paper presents part of an analytic experience in which the intimate
connections between presence and absence enabled a changing analytic bond,
with the opportunity to develop knowledge, the capacity of becoming and the
awareness of fleetingness through experiences of censorship. However, the
patients death censorship took the analyst by surprise, as her grief process was
carried out through writing, thus making the absence present and giving a new
de vida e morte
meaning to the bonds of life and death
Asunto(s)
PsicoanálisisRESUMEN
Os autores procuraram, de forma breve, situar a psicanálise dentro de um
contexto histórico-cultural desde o seu surgimento com Freud até os dias atuais.
Mostram como esta é mesmo fruto de uma ruptura com as ciências e valores
tradicionais e que seu trabalho hoje, como outrora, projeta-se na linha de frente de
necessárias rupturas com um estado de coisas que transtorna a existência do indivíduo (AU)