Reflexões sobre o feminino

A autora aborda o feminino como uma dimensão psíquica arcaica, fundante, não ligada ao sexual ou ao gênero. Em suas reflexões considera-o como parte estruturante da subjetividade e das posteriores identificações sexuais e de gênero

Perfil da prática psicanalítica de crianças e adolescentes no Brasil

Perfil dos profissionais filiados à ABP, que trabalham no Brasil, sua distribuição geográfica e as características de sua prática clínica

Lilith: a outra face de Eva

Através do personagem mitológico Lilith e de seu contraponto Eva, os autores tecem considerações sobre aspectos antagônicos do feminino

Rodas de conversa entre a educaçãoe a psicanálise

O texto apresenta um relato de experiências de trabalho que um grupo de psicanalistas da SPPA vem realizando com jovens que vivem em situação de vulnerabilidade social e fazem parte do Projeto Pescar. Tal Projeto é oferecido em parceria com empresas da iniciativa privada e visa aproporcionar a seus jovens ensino e treinamento profissionalizante. Asautoras relatam algumas de suas experiências nos atendimentos a gruposdesses jovens. Comentam sobre sensações e percepções suscitadas nosgrupos, emoções de grande intensidade e que remetem ao primitivo. Entendem que estas revelações do mundo interno enriquecem a possibilidade de compreender a dor presente nos grupos de jovens. Doresque, por vezes, surgem também na equipe que os acompanha (AU)

O desenvolvimento da feminilidade a partir da identificação com a mãe: Como água para chocolate

Análise do filme: Como água para chocolate

O desenvolvimento da feminilidade a partir da identificação com a mãe: Como água para chocolate

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Lilith: a outra face de Eva

Através do personagem mitológico Lilith e de seu contraponto Eva, os autores tecem considerações sobre aspectos antagônicos do feminino

Perfil da prática psicanalítica de crianças e adolescentes no Brasil

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Considerações iniciais sobre as origens da identificação feminina e suas repercussões na sexualidade

Esse breve trabalho tem por objetivo levantar a discussão a respeito das repercussões da identificação feminina tanto nos meninos como nas meninas e sua relação com a identidade sexual e laços afetivos posteriores. Para tanto, baseamo-nos nos estudos de Freud, Horney, Jones, Klein, Laplanche e Pontalis, Cosnier, Tyson e Goldstein, que enfatizam a importância da relação inicial da mãe com seu bebê como origem da sexualidade posterior, do reconhecimento das diferenças entre os sexos e das gerações(AU)