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3.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5305

RESUMEN

Embora André Green nunca tenha duvidado de ser a contratransferência uma via de abordagem essencial nas formas extremas de negatividade, ele não dedicou nenhum texto completo a este tema. A razão disto está provavelmente no fato de ele ter sido absorvido pela discussão das formas tênues atribuídas à noção de contratransferência na psicanálise de língua inglesa. As noções de dupla referência, de dupla significância e de dupla representância, bem como aquela de tempo fragmentado, nos fornecem, contudo, um conceito útil para continuar o estudo sobre o negativo e a contratransferência


Asunto(s)
Psicoanálisis , Contratransferencia
4.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5297

RESUMEN

A noção de pensamento clínico inscreve-se no centro do projeto que impulsionou a obra de André Green - especialmente após o ano 2000 - de um novo paradigma psicanalítico contemporâneo: freudiano, pluralista, complexo. Pensamento clínico é um conceito que conjuga uma dimensão epistemológica e uma dimensão técnica, renovadora da teoria da clínica. Por isso, este artigo aborda, em primeiro lugar, o pensamento clínico em relação à epistemologia complexa (Morin, Atlan, Castoriadis) e ocupa-se da sua relação com a noção de processos terciários (Green) e de pensamento terciário (Urribarri). Em segundo lugar, esclarece-se sua especificidade clínica (relacionada com uma original teorização do enquadre analítico) em torno do trabalho psíquico do analista que é concebido como um eixo conceitual terciário: inclui a atenção flutuante (chave do modelo freudiano), a contratransferência (do modelo pósfreudiano), fundando a escuta analítica no enquadre interno do analista (chave do modelo contemporâneo). Finalmente, esboça-se o colocar em cena desta perspectiva em relação ao funcionamento neurótico (ou do sonho) e o não-neurótico (ou do ato)


Asunto(s)
Psicoanálisis , Pensamiento , Contratransferencia
6.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5338

RESUMEN

O autor propõe reflexões sobre o papel da pulsão de morte na transferência. Demosntra como essa pulsão age na análise, construindo um paralelo entre a formação do aparelho psíquico e o trablaho analítico. Descreve como esse trabalho está permanentemente intrincado com a questão da dualidade pulsional. Articula questões teóricas embasadas em pensamentos da psicanálise francesa contemporânea. Retoma o conceito de pulsão de morte e sua importância no edifício metapsicológico freudiano. Discute a questão referente ao que significa e o biologismo de Freud. Essas reflexões levam a refletir também sobre a função desobjetalizante na dinâmica na transferência e o par sujeito e objeto, considerando que, para se pensar a questão da desobjetalizaçãona relação transferencial, será preciso considerar a forma como a separação sujeito/objeto ocorreu. Finaliza assinalando a necessidade da ligação para existir o ser psíquico


Asunto(s)
Psicoanálisis , Contratransferencia
7.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5335

RESUMEN

A autora considera que o sonho do analista desencadeado pelos restos diurnos de uma sessão de análise pode representar, para uma análise em dificuldade, além de esclarecimento preciso da contratransferência, uma fonte de aprofundamento e descoberta de certas zonas psíquicas do paciente. Comenta que os sonhos são portadores de uma memória e são insubstituíveis para a rememoração de certas experiências do passado que não deixaram marcas representáveis. Compara com a situação da descoberta da psicanálise, em que Freud era, ao mesmo tempo, o sonhador e o analista; o sonho do analista implica a dinâmica de dois psiquismos, cujos constituintes não são nem inteiramente separáveis e nem realmente unificáveis


Asunto(s)
Psicoanálisis , Sueños , Contratransferencia , Memoria , Teoría Freudiana
8.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5342

RESUMEN

Neste artigo, o autor centra-se no estudo específico da amizade através dos seguintes temas: 1) Amizade: uma irmandade escolhida; 2) Correspondências na amizade; 3) O amigo na topologia intrapsíquica: o outro si mesmo não consanguíneo; 4) Narcisismo e relação de domínio na amizade e no enamoramento; 5) Sexualidade e relação de domínio no campo analítico: a amizade de transferência. A amizade de transferência em simetria como contraponto à noção de amor de transferência (Freud, 1915) é uma transferência positiva sublimada que favorece a aliança terapêutica. Manifesta-se na dinâmica do campo analítico no seio de uma atmosfera (Stimmung) afetiva confortável, tenra, distendida e intensa ao mesmo tempo. Na realidade, a amizade de transferência, representa um momento transferencial-contratransferencial diferente do edípico, narcisista e fraterno. Opera como um indicador clínico particular que surge quando se constrói uma atmosfera de intimidade, confiança e franqueza profundas no vínculo entre analisando e analista e suscita, como consequência, tornar conscientes certos desejos reprimidos e cindidos que, por dor, culpa ou vergonha, teriam sido calados secretamente, porque infligiam no analisando uma intolerável vexação psicológica


Asunto(s)
Psicoanálisis , Contratransferencia , Amigos , Sexualidad , Narcisismo , Propiedad
11.
Rev. chil. psicoanal ; 32(2): 146-151, jul. 2016.
Artículo en Español | Bivipsil | ID: psa-13787

RESUMEN

A partir de modelos teóricos de Meltzer, Tustin, Magagna y Lask, se entiende el silencio de pacientes adolescentes como un estado mental desprovisto de las palabras que comunican.El paciente silente comunica un estado interno falto de simbolización que fue traumatizado tempranamente por vivencias internas o externas. El trabajo muestra un tipo de intervención que considera como pivote fundamental la contratransferencia del terapeuta y el efecto de la terapia como contención para avanzar a procesos mentales de mayor simbolización. A partir del modelo de Lask, se plantea un terapeuta-continente que permite ir cambiando la comunicación desde el silencio hacia el discurso. Se analiza el caso de un paciente de 19 años que consulta tras un intento suicida, quien va logrando poner palabras donde antes hubo silencio.Sin embargo, se reflexiona acerca del silencio y del exceso de palabras como dos estados que evitan comunicar aquello que traumatizó (AU)


Starting from theoretical models, Tustin, Magagna and Lask, we can understand that silence from adolescent patients as a mental state devoid of words that communicate. A silent patient communicatesan internal state that lacks symbolization assuming that he has experienced a trauma at early stages due to internal as well as external personal life experiences. This paper shows a type of intervention that takes into account as a fundamental pivot the countertransference of thetherapist and the effect of the therapy as a mechanism of support (containment) to move forwardto mental processes that imply higher symbolization. The Lask model states the importance of a supporting therapist that allows changing communication from silence towards a discourse.This paper analyses the case of a 19-years-old patient that requested consultation after a suicide attempt and who starts replacing words in that discourse were once there was silence. However, the paper also provides thoughts about silence and the excess on the use of words as two differentstates to avoid communicating that issue or experienced that caused a trauma (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto Joven , Psicoanálisis , Comunicación , Contratransferencia , Intento de Suicidio , Adolescente , Lenguaje
12.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5365

RESUMEN

O contato com o inconsciente, com a dor, não é fácil com nenhum paciente e, muitas vezes, usamos medidas defensivas contra o encontro psicanalítico, tão sofrido. Com crianças, talvez, isso se manifeste em certa dificuldade de acreditar na força do inconsciente na determinação de suas ações, das interações, do sentido atribuído a suas vivências. Escutar uma criança desde o vértice psicanalítico impõe o reconhecimento dessa força com que são capazes de nos atingir, ao mesmo tempo em que é essa comunicação entre inconscientes que possibilita acreditar nas possibilidades do instrumento analítico com esses pacientes. Recursos técnicos diversificados são necessários para que as formas de comunicação possíveis às crianças se tornem acessíveis à escuta analítica. A autora postula ser essa escuta o que constrói e possibilita o trabalho psicanalítico, também, com esses pacientes específicos. Neste artigo estuda-se o tema através do processo analítico com uma menina que iniciou sua psicanálise com menos de seis anos e que desencadeava intensos sentimentos de ódio, de desespero e de obstaculização


Asunto(s)
Psicoanálisis , Contratransferencia , Dibujo , Odio
13.
Revista Psicoanálisis (Lima) ; (9): 77-92, sept. 2011.
Artículo en Español | Bivipsil | ID: psa-49811

RESUMEN

En el presente artículo el autor subraya la profundización y desarrollo de una teoría sobre la contratransferencia de Sándor Ferenczi partiendo de las ideas que Freud postuló en 1910. Ferenczi preconiza una metapsicolo- gía de los procesos psíquicos del analista durante el análisis. Recapitulando las premisas freudianas en torno a la contratransferencia remarca el énfasis que Ferenczi coloca en la necesidad de elaboración de la contratransferencia, del "dominio de la contratransferencia" y sus fases. "Perspectivas en Psicoanálisis" publicado por Ferenczi y Rank ofrece una reflexión técnica y teórica sobre la modalidad de conducir la cura analítica. El autor destaca como Ferenczi desarrolla toda su concepción de la interacción transferencia-contratransferencia no tanto como un instru- mento terapéutico sino como el núcleo del trabajo analítico, abriendo las puertas a una exploración sin límites de las capas más profundas del psiquísmo. Concluye con el "Diario Clínico" de Ferenczi a Freud y los aportes inestimables para el desarrollo de la técnica psicoanalítica.(AU)


Asunto(s)
Contratransferencia , Empatía , Heridas y Lesiones
14.
Psicoanálisis ; 32(2/3): 307-323 307, nov. 2010.
Artículo en Español | Bivipsil | ID: psa-51738

RESUMEN

¿Cuál es el origen del sentimiento de ser uno mismo a través del tiempo a pesar de las modificaciones que se producen en el cuerpo real y en la vida psíquica y que suponen el desarrollo de un espacio psíquico interior separado del afuera y de una imagen de sí mismo y del propio cuerpo que perdura en su unidad subjetiva a lo largo de la vida? ¿Cuál es el rol que juega el objeto primario en dicho proceso? Partiendo de la problemática idea de lo idéntico en los albores de la filosofía y retomando los conceptos freudianos de narcisismo y masoquismo primario, junto con aportes posteriores como el estadio del espejo postulado por Lacan o las concepciones de autores como Winnicott, Bion, Green o Pankow, el autor reflexiona sobre la génesis del self y su base pulsional. Sirviéndose de un ejemplo clínico se interroga sobre las fallas en dicho proceso que pueden manifestarse en la desarticulación pulsional y la destructividad provocando la desestructuración del Yo y la fragmentación de la imagen del cuerpo. En el relato clínico se destacan las tentativas del paciente por reconstruir la imagen de su cuerpo fragmentado y los puntos de repetición y desencuentro en el proceso analítico que confrontan al analista con sus propias angustias contratransferenciales


Asunto(s)
Psicoanálisis , Contratransferencia
15.
Psicoanálisis ; 32(2/3): 243-253 243, nov. 2010.
Artículo en Español | Bivipsil | ID: psa-51735

RESUMEN

En este artículo el autor sostiene que la interacción a nivel corporal es un componente significativo de la sesión psicoanalítica. Considera en primer lugar aquellas experiencias corporales que de por sí tienen una función expresiva y propone diferentes modelos teóricos para entender su sentido y función. En segundo lugar considera aquellos momentos en que la fisiología del cuerpo del analista irrumpe en el desarrollo de la sesión, así sea de una manera ostensible para ambos miembros de la pareja analítica o de una manera más silenciosa en que sólo el analista percibe su malestar. Diferencia estos episodios, de la comunicación no verbal, altamente significativa. Utiliza algunas viñetas clínicas para ejemplificar ambos casos y plantea algunas de las problemáticas teóricas y técnicas que surgen de tales situaciones


Asunto(s)
Psicoanálisis , Contratransferencia
16.
Artículo en Español | Bivipsil | ID: psa-51616

RESUMEN

La adolescencia congelada es un estado de espíritu rígido y permanente a partir del cual el sujeto piensa vivir su vida teniéndose alejado de toda crisis y de toda situación emocional profunda. Bien que los trazos descriptivos de esta personalidad corresponden generalmente a los de las personalidades esquizoides, el análisis revela un encapsulamiento autista importante. Este trabajo toma como punto de partida la primera consulta y las sesiones donde más tarde se produjo el dehielo. Es justamente en ésta última situación que la vida píquica del paciente y del terapeuta atraviesan fuertes turbulencias emocionales, condición necesaria para que el paciente abandone su enclave autista y se encamine a la posición depresiva


Asunto(s)
Psicoanálisis , Contratransferencia , Adolescente
17.
Berggasse 19 ; 6(1)20151200.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-46977

RESUMEN

Nas diversas teorias psicanalíticas sobre o desenvolvimento


psíquico, encontramos descrições sobre a continuidade e a tendência ao


crescimento pessoal. À medida que o sujeito alcança autonomia e cria uma


identidade, percebe-se como um ser individualizado e com uma subjetividade


própria. O desenvolvimento do senso de identidade envolve o processo de


separação entre sujeito e objeto. Essa individualização acarreta uma natural


oscilação dos investimentos pulsionais entre os polos egoico e objetal. O


investimento pulsional no próprio ego caracteriza o narcisismo, o qual é parte


normal de desenvolvimento do aparelho psíquico. No entanto, tanto como vários


outros componentes evolutivos, o narcisismo pode sofrer alterações patológicas.


A partir dessas ideias, e tendo como base a clínica, na qual estão presentes as


questões acima descritas, este trabalho busca apresentar algumas características


do narcisismo, em seus aspectos normais, bem como trazer algumas


considerações sobre a prática psicanalítica com pacientes em quem o narcisismo


sofreu alterações patológicas(AU)


Asunto(s)
Psicoanálisis , Psicología , Contratransferencia
19.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5212

RESUMEN

A partir de sequências clínicas pessoais ou extraídas da obra de Freud,incluindo sua correspondência, o autor segue a regressão formal da falaem sessão e do relato dos sonhos. Essa atividade psíquica regressiva dapassividade opõe-se a uma regressão sensual sem forma e permite oencontro com o informe das representações de coisa, caracterizadas porsua maleabilidade. O ponto de contato entre as formas regressivasprovenientes do trabalho de deformação de sonho e o informe dosrepresentantes pulsionais funda o caldeirão de uma potencialidade infinitade formações psíquicas. Do confronto com a tendência própria das pulsõesa retornarem a um estado anterior, a fugirem do par forma-informe paraalcançarem a não forma do amorfo, produzem-se uma regeneração euma retenção libidinal. A psique se torna então reserva de libido e fábricade formas. Transformações secundárias tornarão estas últimas apresentáveis à consciência. Essa orientação dos investimentos para o objeto leva a um bônus de desejo sensível às formas do mundo, apto amodelar-se conforme elas e a criar novas


Asunto(s)
Psicoanálisis , Superego , Contratransferencia
20.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5200

RESUMEN

A respeito de O homem dos ratos, Malraux dizia se tratar de um grande romance deste século. Freud queixa-se, contudo, de ter dado conta apenas imperfeitamente dessa grande obra de arte da natureza humana que é a neurose obsessiva. O homem dos ratos continua sendo, nos dias de hoje, o textoprinceps sobre a neurose obsessiva. Ambivalência, conflito psíquico, erotismo anal, paixão pela contradição, primeira descoberta da contratransferência... a riqueza da escrita freudiana não perdeu nada de sua fecundidade, nem de sua atualidade. Avalia-se como a neurose em si, sem ser necessário evocar formas psicopatológicas mais graves, é o reino da violência da coisa psíquica


Asunto(s)
Psicoanálisis , Teoría Freudiana , Contratransferencia
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