Asunto(s)
Psicoanálisis , Religión , Mujeres , Lenguaje , Equipos y Suministros , Cultura , Aborto , Identidad de Género , FemeninoRESUMEN
Este artigo é um desenvolvimento escrito mais detalhado da minha apresentação oral durante o colóquio Homenagem a André Green, onde participei como mediador e debatedor entre o linguista pós-saussuriano Simon Bouquet e o psicanalista pós-lacaniano Patrick Guyomard, ambos interlocutores de peso, principalmente junto a André Green. O artigo pretende mostrar ou, em todo caso, tentar mostrar, o quanto André Green esteve profundamente envolvido, desde há muito tempo, com as relações entre psicanálise e linguística. Ele era exigente, mas ao mesmo tempo não desistia, atravessando períodos entre renúncia e esperança de uma criatividade recíproca
Asunto(s)
Psicoanálisis , Lenguaje , LingüísticaRESUMEN
A partir de modelos teóricos de Meltzer, Tustin, Magagna y Lask, se entiende el silencio de pacientes adolescentes como un estado mental desprovisto de las palabras que comunican.El paciente silente comunica un estado interno falto de simbolización que fue traumatizado tempranamente por vivencias internas o externas. El trabajo muestra un tipo de intervención que considera como pivote fundamental la contratransferencia del terapeuta y el efecto de la terapia como contención para avanzar a procesos mentales de mayor simbolización. A partir del modelo de Lask, se plantea un terapeuta-continente que permite ir cambiando la comunicación desde el silencio hacia el discurso. Se analiza el caso de un paciente de 19 años que consulta tras un intento suicida, quien va logrando poner palabras donde antes hubo silencio.Sin embargo, se reflexiona acerca del silencio y del exceso de palabras como dos estados que evitan comunicar aquello que traumatizó (AU)
Starting from theoretical models, Tustin, Magagna and Lask, we can understand that silence from adolescent patients as a mental state devoid of words that communicate. A silent patient communicatesan internal state that lacks symbolization assuming that he has experienced a trauma at early stages due to internal as well as external personal life experiences. This paper shows a type of intervention that takes into account as a fundamental pivot the countertransference of thetherapist and the effect of the therapy as a mechanism of support (containment) to move forwardto mental processes that imply higher symbolization. The Lask model states the importance of a supporting therapist that allows changing communication from silence towards a discourse.This paper analyses the case of a 19-years-old patient that requested consultation after a suicide attempt and who starts replacing words in that discourse were once there was silence. However, the paper also provides thoughts about silence and the excess on the use of words as two differentstates to avoid communicating that issue or experienced that caused a trauma (AU)
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto Joven , Psicoanálisis , Comunicación , Contratransferencia , Intento de Suicidio , Adolescente , LenguajeRESUMEN
Em trabalhos anteriores (Foster 2001, 2004, 2005, 2008), tenho abordado a investigação do processo associativo como recurso técnico/teórico no atendimento clínico em psicanálise. Dentro do processo associativo, relevo o momento do encontro analítico, destacando o fato de que a "tempestade emocional" (Bion,1970), que acontece nesse momento, possibilita que aspectos primitivos do paciente possam ser mais facilmente demonstrados. Neste trabalho, pretendo dar continuidade às investigações anteriores, ressaltando a importância das primeiras comunicações feitas pelo paciente (verbal, pré-verbal, não verbal) e a maneira de utilizá-las no trabalho analítico. Esse procedimento tem se mostrado um facilitador na aproximação de fenômenos mentais que estão presentes em sala de análise, motivo por que me interessei em investigá-lo e apresentá-lo aos colegas para discussão. Para essa finalidade pesquiso o conceito de "experiência emocional" e "linguagem" e menciono situações clínicas para demonstrar o que proponho
Asunto(s)
LenguajeRESUMEN
Este trabalho pretende examinar as particularidades do discurso específico de uma analisanda e sua transformação num diálogo psicanalítico. O diálogo é construído na relação e pressupõe uma série de variáveis presentes nele: o que acontece desde o contato que o analisando pretende ter com a realidade e com os fatos para os quais busca uma significação, até o produto final disso, que é o retorno dado pelo analista àquilo que pensa ter ouvido. Alterações feitas na captação, tanto por parte do analisando como por parte do analista, são veiculadas pela linguagem, estando, portanto, presentes na relação analítica. Considera ainda que a razão com a qual esses fenômenos são examinados não é suficiente para esgotar toda gama de envolvimentos que os fatos contêm. A linguagem é o instrumento por meio do qual as defesas e as deformações se servem para provocar alterações e deturpar os fatos com a finalidade de dificultar a captação da verdade. A mente intuitiva do analista pode ser o instrumento que mantém aberto o canal de investigação.(AU)
Asunto(s)
Psicoanálisis , Discurso , Intuición , LenguajeRESUMEN
A través de un breve recorrido por diferentes autores y discipli¬nas, afines a la estética, propongo considerar la retórica como la esencia del lenguaje y del inconsciente. Desde esta perspectiva, la frase se desprenderá de la función comuni¬cativa del lenguaje para ser pensada en el entramado textual, donde adquirirá valor de significante y deberá ser leída a partir de las relaciones que se establezcan en la superficie del texto. La palabra ética también se independizará de sus significados y referentes, adquiriendo sentido en el contexto donde aparezca
Asunto(s)
Psicoanálisis , Lenguaje , Poesía , ActitudRESUMEN
Las autoras iniciaron un diálogo entre preguntas de autores que las ayudan a ampliar nuestra posición de analistas en el marco del tema del mal. Analizan una definición posible de mal. Consideran el concepto de Banalidad del Mal de Arendt, Desgracia en Blanchot, Residuos Humanos en Bauman, Homo Sacer en Agamben. Exploran por qué el soberano, el devotus superviviente, homo sacer, cartonero y musulmán comparten el mismo paradigma. Por qué hay en ellos nuda vida que ha sido separada del contexto y por haber sobrevivido a la muerte no es compatible con lo humano. Se preguntan ¿por qué llamar holocausto, término usado tradicional¬mente para referirse a los rituales del mundo antiguo en los que se quemaba un animal como ofrenda a un dios para conseguir perdón, a una matanza organizada con la última tecnología del momento como fue el genocidio judío? Concluyen diciendo que saben que la sexualidad humana a menudo se realiza en prácticas sadomasoquistas consensuadas. Consideran un deslizamiento epistémico desafortunado pasar del Mal a la maldad o de la perversión a la perversidad. Piensan que ha sido un abuso conceptual de los analistas llamar perversión a prácticas consensuadas entre adultos porque no cumplían las premisas del amor genital, pero que no debemos confundir sexualidad consensuada con abuso sexual, ni masacre con holocausto, ni homo sacer con devoto, ni el temblor de la castración con el temblor del musulmán. Ni Dios puede hacer que no haya pasado lo que pasó
Asunto(s)
Psicoanálisis , Holocausto , Lenguaje , Violencia , MemoriaRESUMEN
O texto sonda a necessidade de escrever e sua função: no processo de resolução de impasses subjetivos; na produção de teoria que esse processo pode desencadear; na escrita de uma estrutura escritora; na formação clínica e na atividade psicanalítica. Aborda o elo entre linguagem, constituição do sujeito e função paterna, detendo-se na palavra indizível e em seu poder criador
Asunto(s)
LenguajeRESUMEN
Reflexões sobre a ruptura psicótica, considerando a importância desse foco permanente na clínica psicanalítica. Aponta a relação íntima entre a experiência psicótica e o funcionamento psíquico arcaico, apresentando considerações sobre a linguagem possível na relação analítica diante dessas circustãncias
Asunto(s)
LenguajeRESUMEN
J.-B. Pontalis, que nos deixou em 15 de janeiro de 2013, aos 89 anos, foi um dos mais importantes psicanalistas franceses. Foi também editor e escritor. Analisado por Lacan, de quem em seguida se separou, foi amigo próximo de Sartre, Merleau-Ponty, J.-P. Vernant, Starobinski e muitos outros. Este artigo trata mais particularmente de seu relacionamento com Sartre e a revista Les Temps Modernes, e através desse episódio, de sua concepção livre e generosa da psicanálise
Asunto(s)
Lenguaje , PsicoanálisisRESUMEN
O autor destaca a função da linguagem de tornar possível nomear, discriminar os imponderáveis e fortuitos que, no dia a dia de uma análise, carregam e dão corpo, circunstancialmente, ao enigmático da transferência. Para além da interpretação, sustenta a ideia de que o ficcional da construção, como metáfora, contém uma verdade fundamental para a análise e para o analisando, operando não por sugestão, e sim pelo efeito de resgate de um vivido arcaico inacessível. Um fragmento clínico ilustra esta argumentação