RESUMEN
Se revisa brevemente la historia el concepto de Identificación Proyectiva, intentando ponerlo en relación con los actuales descubrimientos neurocientíficos acerca de las neuronas espejo y su rol en las raíces de la empatía humana. De esa exploración surgen ideas de cierta utilidad clínica para el trabajo con pacientes con núcleos psicóticos. Se plantean algunas reflexiones para la comprensión de la manera en la que se ven interferidos los procesos de simbolización en este tipo de pacientes, a partir del material clínico de un paciente afectado de Síndrome de Asperger.Palabras claves: Asperger, simbolización, espacio potencial, espacio transicional, identificación proyectiva, neuronas espejo, empatía, intersubjetividad, simulación encarnada (AU)
Se revisa brevemente la historia el concepto de Identificación Proyectiva, intentando ponerlo en relación con los actuales descubrimientos neurocientíficos acerca de las neuronas espejo y su rol en las raíces de la empatía humana. De esa exploración surgen ideas de cierta utilidad clínica para el trabajo con pacientes con núcleos psicóticos. Se plantean algunas reflexiones para la comprensión de la manera en la que se ven interferidos los procesos de simbolización en este tipo de pacientes, a partir del material clínico de un paciente afectado de Síndrome de Asperger.Palabras claves: Asperger, simbolización, espacio potencial, espacio transicional, identificación proyectiva, neuronas espejo, empatía, intersubjetividad, simulación encarnada (AU) - esThe history of the projective identification concept is reviewed briefly, trying to put it in relation with current neuro-scientific findings about mirror neurons and his role in the human empathy roots. From this exploration appear ideas of clinical utility for working with patients with psychotic core. Some reflections are presented for the understanding of the way in that the symbolic processes are interfered with this kind of patients, from a clinical material of a patient affected by Asperger syndrome (AU)
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Psicoanálisis , Identificación Psicológica , Neurociencias , Síndrome de Asperger , Neuronas Espejo , Trastornos PsicóticosRESUMEN
Frente às mudanças das psicopatologias que hoje nos acabrunham como psicanalistas e, inclusive, como cidadãos, o presente trabalho pretende deslindar se tais mudanças, no início do psiquismo, são, em princípio, passíveis de serem abrangidas pelas filosofias - exemplificadas pela fenomenologia de Habermas - ou pelas neurociências. A fenomenologia só chega a vislumbrar tentativamente e, como uma periferia, a ocorrência de fenômenos psíquicos por fora do modelo do texto a que se cinge, enquanto as neurociências só timidamente ampliam seu campo de estudo para além do cartesianismo de base de seus modelos mecânicos. Para tal fim, questiona-se a distinção, pelas neurociências, de uma memória procedimental ou implícita, que supõem não distinguir indivíduos ou eventos, e uma memória explícita, que só apareceria a partir de dois a três anos. Fica, pois, para a psicanálise, localizada na linha do naturalismo amplo de Freud, distante dos cartesianismos, conciliar seu devido lugar com o estudo das incidências da cultura dos meios sobre a simbolização e a representação, em especial quanto ao psiquismo precoce, no marco da atual epidemia de autismo
Asunto(s)
Psicoanálisis , Neurociencias , Cultura , Memoria , Trastorno AutísticoRESUMEN
A autora relata o resultado de estudo sobre transtornos autísticos - em Tustin e Autism Workshop da Clínica Tavistock - assim como justifica sua atual convicção de que a psicanálise tem muito a oferecer à investigação e trabamento desses transtornos - desde que se disponha a realmente aprender com a experiência
Asunto(s)
Trastorno Autístico , Trastorno Autístico , Psicopatología , Desarrollo Infantil , Psicoanálisis , Neurociencias , Genética , EtologíaRESUMEN
A informação clínica, baseada na observação comportamental e em relatos verbais, não é suficiente para permitir que se faça qualquer asertiva segura