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Intervalo de ano de publicação
3.
Revista de Psicanálise, Porto Alegre ; 24(3): 571-585, Dezembro2017.
Artigo em Português | Bivipsil | ID: psa-6021

RESUMO

Os fantasmas da intolerância e do radicalismo uma vez mais voltam a assombrar. A partir de uma tentativa de compreensão do fanatismo dentro de uma abordagem psicanalítica, examina-se o papel do ódio nas relações de objeto entre indivíduos e, portanto, também na cultura como elemento modulador dessa guinada em direção à intolerância nos anos 2000. Utilizam-se como elemento clínico algumas ideias do escritor israelense Amós Oz extraídas de sua obra Sobre la naturaleza del fanatismo (2011). À luz da metapsicologia estudam-se os seguintes fatores: a) narcisismo; b)masoquismo primário e sadismo; c) relações entre o Ego e um Superego cruel, com ênfase na possível influência desses três fatores na gênese do pensamento fanático. Examina-se também o potencial sublimatório da empatia em relação ao suposto inimigo como elemento capaz de relativizar o fanatismo, por exemplo, quando se faz uso do humor (AU)


Assuntos
Ódio , Narcisismo
4.
Revista de Psicanálise, Porto Alegre ; 24(3): 417-430, Dezembro2017.
Artigo em Português | Bivipsil | ID: psa-6014

RESUMO

O principal obstáculo à elaboração das formas da destrutividade se deve à tendência a considerá-la a expressão de si mesma. Quando um distanciamento pode ser introduzido entre a expressão manifesta da destrutividade e suas implicações inconscientes ou latentes, abre-se um espaço de trabalho que começa a torná-la elaborável. Proponho examinar três distanciamentos que tornam a destrutividade interpretável: Freud e a questão da integração psíquica, o conceito do uso do objeto proposto por Winnicott e a simbolização da dessimbolização (AU)


Assuntos
Impulso (Psicologia) , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta , Instinto
5.
Buenos Aires; FEPAL; 2010. 18 p.
Monografia em Espanhol | Bivipsil | ID: psa-16460

RESUMO

Se hace una reflexión sobre los efectos en la subjetividad que las catástrofes sociales dejan en las generaciones subsecuentes. Las catástrofes sociales causan una traumatización masiva en los sujetos que las sufren, debido al nivel de indefensión al que son expuestos. La traumatización es extrema por lo que el trabajo elaborativo y su simbolización en una sola generación resulta difícil. Así, muchas veces la imposibilidad de acceder al proceso de duelo ante lo traumático, hace que éste se delegue a través de una transmisión en negativo, a la segunda e incluso hasta la tercera generación, con la esperanza de que al no ser la generación directamente afectada, tenga mayores posibilidades de lograr nombrar e historizar aquello que ha quedado silenciado en la primera. Utilizo como ejemplo a Auschwitz puesto que nos muestra el límite de destructividad masiva al que ha llegado el ser humano. Representa también el ejemplo límite al que nos ha llevado la modernidad, que no comienza ni termina con los nazis. Se esbozan algunas ideas alrededor del problema de la Pulsión de Muerte en relación con el Mal Radical y la Banalidad del Mal(AU)


A reflection is made of the effects in subjectivity that social catastrophes cause in subsequent generations. Social catastrophes cause mass trauma in subjects who suffer them, due to the degree of defencelessness they are exposed to. Trauma is extreme, therefore the elaborative work and its symbolism in only one generation is difficult. That is why many times the impossibility of being able to access the mourning process faced with what is traumatic, causes it to be delegated through a negative transmission, to the second and even to the third generation, with the hope that by not being the directly affected generation, will have great possibilities to name and elaborate a history of that that remained silent in the first one. I use Auschwitz as an example given it shows the limits of mass destruction reached by the human race. It also represents the boarder example of where modernity has taken us that does not begin or end with the Nazis. Some ideas around the Death Drive problem are outlined in relation with the Radical evil, and the banality of evil(AU)


Este trabalho pretende convidar a uma reflexão sobre os efeitos que as catástrofes sociais deixam nas gerações subseqüentes. As catástrofes sociais causam uma traumatização maciça nos sujeitos que as sofrem, devido ao nível de desproteção ao que são expostos. A traumatização é extrema pelo que o trabalho de elaboração e a sua simbolização em uma única geração resultam difíceis. Assim, muitas vezes a impossibilidade de acessar o processo de duelo diante do traumático, faz que este seja delegado, através de uma transmissão em negativo, à segunda e até à terceira geração com a esperança de que ao não ser a geração diretamente afetada, tenha maiores possibilidades de conseguir nomear e historiar aquilo que ficou silenciado na primeira. Utilizo Auschwitz como exemplo, dado que nos mostra o limite de destrutividade maciça ao que chegou o ser humano. Representa também o exemplo do limite ao que nos levou a modernidade, que não começa nem termina com os nazistas. Esboçam-se algumas idéias ao redor do problema da Pulsão de Morte em relação com o Mal Radical e a Banalidade do Mal(AU)


Assuntos
Psicanálise , Holocausto , Agressão/psicologia , Relação entre Gerações , Libido
6.
Artigo | Bivipsil | ID: psa-5168

Assuntos
Psicanálise
7.
Buenos Aires; FEPAL; sep. 2008. 7 p.
Monografia em Português | Bivipsil | ID: psa-16571

RESUMO

A autora relata a experiência de sua permanência de duas semanas no CTI (Centro de Terapia Intensiva) após um erro médico ocorrido durante um procedimento. São colocados acontecimentos, interações (pessoal-médico x paciente e família), emoções e sentimentos vividos no quotidiano de um CTI. Sua reação a uma doença grave e sua relação com a presença constante de uma morte iminente são revividas neste trabalho. Segue uma reflexão arespeito dos paradoxos, das situações-limites, da perplexidade de uma paciente sempre consciente de sua condição e sua luta através de suas estratégias de sobrevivência num CTI(AU)


The author relates the experience of her two-week stay in an ICU (Intensive Care Unity) after a medical error which occurred during a procedure. The events, the interactions (patient-doctor VS. patient and family), emotions and feelings that took place on the day-to-day life of an ICU are described. Her reaction to a critical disease and the way she deals with the constant presence of imminent death are relived in this work. Here follows a reflection on paradoxes, limit-situations, the perplexity of a patient always aware of her condition and her struggle through her survival strategies in an ICU(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Unidades de Terapia Intensiva , Morte
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