O dia em que eu não nasci: história de uma adoção diabólica
Dorado de Lisondo, Alicia Beatriz.
Ide (São Paulo);
42(69): 103-122, 2020.
Artículo
en Portugués
| Bivipsil | ID: psa-139365
Inspirada no filme O dia em que eu não nasci, de Florian Cossen
(2011), pretendo aprofundar questões relativas à função da
verdade e da mentira na constituição da vida psíquica da criança
adotada (Levinzon, 1994, 1999, 2014). Maria, de 3 anos, é
roubada de sua família de origem, quando seus pais desaparecem
durante a ditadura argentina (1976-1983), numa trama
atroz de segredos e mentiras (Lisondo, 2014). As consequências
do roubo e sequestro de Maria na sua personalidade e na família
de origem, o exílio, a mudança de nome e sobrenome são temas
abordados. Registros sensoriais de uma canção de ninar, de um
boneco, a familiaridade vivenciada ao estar na sua pátria são
portais que lhe permitem entrar em contato com essa adoção
diabólica
(2011), pretendo aprofundar questões relativas à função da
verdade e da mentira na constituição da vida psíquica da criança
adotada (Levinzon, 1994, 1999, 2014). Maria, de 3 anos, é
roubada de sua família de origem, quando seus pais desaparecem
durante a ditadura argentina (1976-1983), numa trama
atroz de segredos e mentiras (Lisondo, 2014). As consequências
do roubo e sequestro de Maria na sua personalidade e na família
de origem, o exílio, a mudança de nome e sobrenome são temas
abordados. Registros sensoriais de uma canção de ninar, de um
boneco, a familiaridade vivenciada ao estar na sua pátria são
portais que lhe permitem entrar em contato com essa adoção
diabólica
Descriptores locales
Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo; SBPSP; Adoção; Mentira; Verdade; Exílio.
Biblioteca responsable:
BR641.1