Método Esther Bick: observação dos fenômenos transicionais, durante o primeiro ano de vida
Martins Migliorini, Walter José.
Revista de Psicanálise, Porto Alegre;
27(2): 507-519, agosto 2020.
Artículo
en Portugués
| Bivipsil | ID: psa-1472
O conceito de objeto transicional inaugurou, na psicanálise, a investigação
do uso simbólico de objetos pelo bebê em suas primeiras experiências de
separação. Outras facetas do papel da materialidade e de sua importância
no desenvolvimento emocional e na clínica são exploradas em conceitos
como objeto precursor, objeto autístico, objeto reconfortante, objeto acessório,
objeto tutor, objeto testemunho e objeto de mediação. O objetivo do
presente artigo é apresentar uma visão geral desses estudos e mostrar
dados sobre a observação de um bebê prematuro pelo Método Esther Bick.
A constituição, perda ou recuperação da experiência de transicionalidade
sob a perspectiva do desenvolvimento do uso dos objetos inanimados
indicam um papel marcadamente ativo do bebê na experiência de sustentar
o jogo com sua mãe e, na ausência desta, em interagir com objetos tutores
do uso simbólico de objetos pelo bebê em suas primeiras experiências de
separação. Outras facetas do papel da materialidade e de sua importância
no desenvolvimento emocional e na clínica são exploradas em conceitos
como objeto precursor, objeto autístico, objeto reconfortante, objeto acessório,
objeto tutor, objeto testemunho e objeto de mediação. O objetivo do
presente artigo é apresentar uma visão geral desses estudos e mostrar
dados sobre a observação de um bebê prematuro pelo Método Esther Bick.
A constituição, perda ou recuperação da experiência de transicionalidade
sob a perspectiva do desenvolvimento do uso dos objetos inanimados
indicam um papel marcadamente ativo do bebê na experiência de sustentar
o jogo com sua mãe e, na ausência desta, em interagir com objetos tutores
Descriptores locales
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre; SPPA; Bick, Esther; Objeto transicional; Símbolo.
Biblioteca responsable:
UY113.1