Psicanálise e política: Ou Ubuntu: sou porque somos
Melo Bastos, Liana Albernaz de.
Rev. bras. psicanál;
52(3): 73-90, 2018.
Artículo
en Portugués
| Bivipsil | ID: psa-3465
Trechos do filme Praça Paris, da diretora Lúcia Murat, são usados como
disparador para discutir as relações entre psicanálise e política. Recorre-se a aspectos
históricos da reforma urbanística do Rio de Janeiro, entendendo-a como
continuação de políticas de Estado excludentes, iniciadas no Brasil com a colonização
portuguesa e mantidas até os dias atuais. O crescimento da população dos
excluídos, submetida quotidianamente a situações traumáticas, traduz-se no Atlas
da Violência 2018. Busca-se, via psicanálise, articular a teoria do trauma e da constituição
subjetiva com a rede social. A psicanálise, tomada como ciência da singularidade,
é teoria/prática política. Psicanalistas dispõem de instrumentos para
ajudar a dar destinos criativos à espiral de violência resultante da exclusão social
disparador para discutir as relações entre psicanálise e política. Recorre-se a aspectos
históricos da reforma urbanística do Rio de Janeiro, entendendo-a como
continuação de políticas de Estado excludentes, iniciadas no Brasil com a colonização
portuguesa e mantidas até os dias atuais. O crescimento da população dos
excluídos, submetida quotidianamente a situações traumáticas, traduz-se no Atlas
da Violência 2018. Busca-se, via psicanálise, articular a teoria do trauma e da constituição
subjetiva com a rede social. A psicanálise, tomada como ciência da singularidade,
é teoria/prática política. Psicanalistas dispõem de instrumentos para
ajudar a dar destinos criativos à espiral de violência resultante da exclusão social
Descriptores locales
Federação Brasileira de Psicanálise; FEBRAPSI; TRAUMA; EXCLUSÃO; DESMENTIDO; VIOLENCIA; POLITICA.
Biblioteca responsable:
UY116.1