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A mãe morta: um ponto de cruzamento teórico-clínico entre narcisismo, estado-limite e negativo

Delourmel, Christian.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5303
O complexo da mãe morta constitui, na obra de André Green, um ponto de cruzamento teórico-clínico entre narcisismo, estado-limite e negativo. Este núcleo traumático precoce constitui-se por "um movimento único de duas vertentes o desinvestimento do objeto materno, principalmente afetivo, mas também representativo, que constitui um assassinato psíquico do objeto, e a identificação inconsciente com a mãe morta". Ele se manifesta no tratamento analítico pela atualização, na transferência, de uma depressão infantil primária, frequentemente depois de anos de análise. Este luto branco manifesta-se no tratamento por uma depressão de transferência que pode ter várias modalidades. As sequências de um tratamento analítico permitem identificar duas modalidades uma se manifesta por um câncer da tireoide no quarto ano de análise e a outra, por um momento de transferência lateral, ocorrendo no sétimo ano de análise e realizando-se por um envolvimento brusco numa paixão amorosa homossexual. Essas sequências permitem identificar as relações entre essas duas modalidades de atualização de um núcleo de mãe morta e o papel da dinâmica transferência/ contratransferência e do processo interpretativo na elaboração dessa depressão infantil primária. As duas modalidades remetem à oposição, à complementaridade, ao quiasma entre a mãe morta, a depressão essencial e a depressão psicótica
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