Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Más filtros












Intervalo de año de publicación
1.
Gastroenterology Res ; 17(1): 23-31, 2024 Feb.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-38463146

RESUMEN

Background: Tyrosine kinase inhibitors have been used to treat hepatocellular carcinoma (HCC), but the outcomes of patients under treatment vary. Since the roles of clinicopathological aspects and markers of chronic inflammation/immune homeostasis in the outcome of HCC patients treated with sorafenib are still unclear, these were the aims of this study. Methods: Patients with alcohol-induced and/or hepatitis C virus (HCV)-induced HCC (n = 182) uniformly treated with sorafenib were included in the study. Baseline clinicopathological aspects of patients were computed from the medical records. The neutrophil-to-lymphocyte ratio (NLR), platelet-to-lymphocyte ratio (PLR), lymphocyte-to-monocyte ratio (LMR), systemic inflammation response index (SIRI), and systemic immune-inflammation index (SII) were obtained from the hematological exam performed before the administration of sorafenib. Overall survival (OS) was analyzed using Kaplan-Meier probabilities, log-rank test, and univariate and multivariate Cox proportional hazard ratio (HR) analyses. Results: In multivariate analysis, alpha-foetoprotein (AFP) level and Child-Pugh score were predictors of OS. Patients with AFP levels higher than 157 ng/mL and Child-Pugh B or C had 1.40 (95% confidence interval (CI): 1.03 - 1.91, P = 0.03) and 1.64 (95% CI: 1.07 - 2.52, P = 0.02) more chances of evolving to death than the remaining patients, respectively. NLR, PLR, LMR, SIRI, and SII did not alter the OS of HCC patients. Conclusions: AFP level and Child-Pugh score act as independent prognostic factors in patients with alcohol and/or HCV-induced HCC treated with sorafenib, but markers of chronic inflammation/immune homeostasis seem not to alter the outcome of patients with HCC induced by alcohol and/or HCV.

2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 3(2): 44-8, abr.-jun. 1989. tab, ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-67982

RESUMEN

A vagotomia gástrica proximal (VGP) é a mais moderna técnica utilizada para o tratamento cirúrgico das úlceras pépticas duodenais. Nos pacientes que apresentam quadro clínico de estenose piloroduodenal, secundário a úlceras duodenais crônicas, um procedimento de drenagem pode ser associado (VGP + D). Säo apresentados os resultados obtidos em 125 doentes com estenose pilórica e duodenal, secundária a úlcera crônica, acompanhados durante os últimos 12 anos da Disciplina de Moléstias do Aparelho Digestivo da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. A média de idade foi de 38 anos e 84% foram homens e 16% mulheres. O quadro clínico foi caracterizado pela presença de dor, vômitos e perda de peso em 88,8% dos pacientes. apresentam-se ainda com sangramento (5,6%), perfuraçäo (1,6%) e associaçäo de perfuraçäo e sangramento em 4% dos pacientes. As técnicas de procedimento de drenagem utilizadas nesta casuística foram: a) técnica de Holle em 72% dos pacientes, que consiste em piloroplastia transversa; b) técnica de Jaboulay em 20% dos pacientes, que é uma gastroduodenostomia com sutura em plano único seromuscular extramucoso realizada com fios inabsorvíveis 00; c) gastroduodenostomia anterior em 6,4% dos pacientes; d) gastrojejunostomia em 1,6% dos pacientes. Esta última técnica foi realizada diante da impossibilidade de outro procedimento de drenagem. Na análise dos resultados, dividiu-se o tempo de seguimento em: seguimento imediato, considerado desde o pós-operatório até o sexto mês; seguimento tardio, após o sexto mês até a data da última revisäo feita no caso. Durante o período de seguimento imediato todos os pacientes estiveram assintomáticos. No seguimento tardio, possível em cerca de 60% dos pacientes, verificou-se cinco casos de recidiva ulcerosa (7,1%). Analisando-se estes pacientes, observou-se que quatro eram previamente portadores de úlceras duodenais e um paciente portador de úlcera pré-pilórica. Destes, somente três foram reoperados e submetidos à gastrectomia parcial e vagotomia troncular, sendo que os demais foram tratados clinicamente, recebendo bloqueadores H2 e estäo atualmente assintomáticos, com respectivamente 12 e 36 meses de seguimento...


Asunto(s)
Adulto , Humanos , Masculino , Femenino , Úlcera Duodenal/cirugía , Vagotomía Gástrica Proximal/métodos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...