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1.
Lasers Med Sci ; 39(1): 145, 2024 May 31.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-38819613

RESUMEN

Photobiomodulation therapy (PBMT) has been advocated as a potential intervention to improve muscle performance and recovery in the health and sports context. However, the short- and long-term effects of PBMT on endurance running performance remain under-researched and controversial. The purpose of this study was to investigate the acute dose-response effect of PBMT with light-emitting diodes (LEDs) on endurance performance and rating of perceived exertion (RPE; 6-20 Borg) during a 5-km running trial in recreational runners. In a crossover design, eighteen young adult runners (28.7 ± 7.8 years) were randomized to receive 1 of 4 PBMT conditions (placebo, 300, 900, and 1260 Joules [J]) 60 min before the 5-km running trial on four occasions, separated by a 2-wk washout period. The treatments were applied to the quadriceps, hamstrings, and gastrocnemius muscles of both legs using a device containing 200 LEDs (100 red and 100 infrared). The following variables were assessed: endurance performance (i.e. total time, mean velocity, and velocity in the split distances at the initial 200 m and every 400 m lap) and RPE in the split distances at the initial 200 m and every 400 m lap. Data normality and homogeneity were tested using Shapiro-Wilk's and Levene's tests, respectively. Differences between treatment conditions were assessed using the analysis of variance tests (one- or two-way ANOVA, depending on the comparisons), complemented by the Bonferroni post hoc test. There were significant time effects for the running velocity and RPE in the split distances (p < 0.0001), with no significant treatment-by-time interaction (running velocity, p = 0.59; RPE, p = 0.95). The mean velocity (p = 0.997), total time (p = 0.998), and total mean of the RPE (p = 0.91) were similar between treatment conditions. In conclusion, acute PBMT with LEDs at doses of 300, 900, and 1260 J is not recommended for improving endurance performance and RPE in the 5-km running trial in recreational runners.


Asunto(s)
Estudios Cruzados , Terapia por Luz de Baja Intensidad , Carrera , Humanos , Terapia por Luz de Baja Intensidad/métodos , Terapia por Luz de Baja Intensidad/instrumentación , Carrera/fisiología , Adulto , Masculino , Método Doble Ciego , Adulto Joven , Femenino , Resistencia Física/efectos de la radiación , Músculo Esquelético/efectos de la radiación , Músculo Esquelético/fisiología , Rendimiento Atlético/fisiología
2.
Rev. bras. med. esporte ; 11(6): 319-324, nov.-dez. 2005. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-453713

RESUMEN

Embora testes de uma repetição máxima (1-RM) sejam amplamente utilizados para a avaliação da força muscular, a falta de familiarização prévia aos procedimentos de testagem pode gerar interpretações equivocadas. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar o comportamento da força muscular em crianças pré-púberes durante testes repetitivos de 1-RM. Para tanto, nove meninos (9,5 ± 0,5 anos; 35,1 ± 6,9kg; 138,3 ± 6,1cm), sem experiência prévia em exercícios com pesos, foram submetidos a oito sessões de testes de 1-RM nos exercícios mesa extensora e rosca direta de bíceps, com intervalo de 48 horas entre cada sessão. Três tentativas, intervaladas por 3-5 minutos de descanso, foram executadas pelos sujeitos em cada um dos exercícios escolhidos. Aumentos significativos de 30,2 por cento e 22,7 por cento foram observados entre a primeira e a oitava sessão de testes nos exercícios mesa extensora e rosca direta de bíceps, respectivamente (P < 0,05). Entretanto nenhuma diferença estatisticamente significativa foi encontrada entre a terceira e a oitava sessão de testes na mesa extensora e entre a quinta e a oitava sessão na rosca direta de bíceps (P > 0,05). Esses resultados indicam que o número necessário de sessões para a estabilização da força muscular em testes de 1-RM parece ser dependente da tarefa motora executada e, possivelmente, do tamanho do grupamento muscular agonista envolvido na execução da tarefa motora. Portanto, os resultados sugerem que para uma avaliação mais precisa da força muscular de meninos pré-púberes, por meio de testes de 1-RM, são necessárias de três a cinco sessões de familiarização.(AU)Although one-repetition maximum tests (1-RM) are widely employed to evaluate the muscular power, the lack of previous familiarization with the test procedures may cause erroneous interpretations. Thus, the purpose of this study was to analyze the behavior of the muscular strength in prepubescent children during 1-RM repetitive tests. For this, nine boys (9.5...


Asunto(s)
Masculino , Niño , Adolescente , Humanos , Antropometría , Contracción Isotónica/fisiología , Prueba de Esfuerzo , Ejercicio Físico/fisiología , Levantamiento de Peso/fisiología , Músculo Esquelético/fisiología , Educación y Entrenamiento Físico , Análisis de Varianza , Reproducibilidad de los Resultados
3.
Rev. bras. med. esporte ; 11(1): 34-38, jan.-fev. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-416150

RESUMEN

Embora testes de uma repetição máxima (1-RM) sejam freqüentemente utilizados para a avaliação da força muscular, acredita-se que os resultados obtidos possam ser afetados pela falta de familiarização prévia, até mesmo em sujeitos com experiência em exercícios com pesos. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar o impacto do processo de familiarização para avaliação da força muscular em testes de 1-RM. Para tanto, 21 homens (24,5 ± 3,8 anos), aparentemente saudáveis, com experiência prévia de pelo menos seis meses em treinamento com pesos, foram submetidos a testes repetitivos de 1-RM nos exercícios supino em banco horizontal, agachamento e rosca direta de bíceps. Os testes foram executados em quatro sessões, intervaladas a cada 48-72 horas. Um número máximo de três tentativas, com intervalo de três a cinco minutos para recuperação, foi utilizado em cada exercício, nas quatro sessões de testagem. ANOVA para medidas repetidas, seguida pelo teste post hoc de Tukey, quando p < 0,05, foi utilizada para o tratamento dos dados. Aumentos significantes na força muscular (p < 0,01) foram encontrados nos três exercícios analisados entre a primeira e a quarta sessão de familiarização (2,4 por cento no supino em banco horizontal, 3,4 por cento no agachamento e 5,4 por cento na rosca direta de bíceps). Todavia, nenhuma diferença estatisticamente significante foi encontrada entre a segunda e a quarta sessão de familiarização na rosca direta de bíceps (p > 0,05), bem como entre a terceira e a quarta sessão no supino em banco horizontal e no agachamento (p > 0,05). Os resultados indicam que a falta de familiarização prévia com testes de 1-RM pode comprometer a avaliação da força muscular. Portanto, sugere-se, para avaliação mais acurada da força muscular mediante testes de 1-RM, a execução de duas a três sessões de familiarização em homens adultos com experiência em exercícios com pesos.

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