RESUMEN
While droughts predominantly induce immediate reductions in plant carbon uptake, they can also exert long-lasting effects on carbon fluxes through associated changes in leaf area, soil carbon, etc. Among other mechanisms, shifts in carbon allocation due to water stress can contribute to the legacy effects of drought on carbon fluxes. However, the magnitude and impact of these allocation shifts on carbon fluxes and pools remain poorly understood. Using data from a wet tropical flux tower site in French Guiana, we demonstrate that drought-induced carbon allocation shifts can be reliably inferred by assimilating Net Biosphere Exchange (NBE) and other observations within the CARbon DAta MOdel fraMework. This model-data fusion system allows inference of optimized carbon and water cycle parameters and states from multiple observational data streams. We then examined how these inferred shifts affected the duration and magnitude of drought's impact on NBE during and after the extreme event. Compared to a static allocation scheme analogous to those typically implemented in land surface models, dynamic allocation reduced average carbon uptake during drought recovery by a factor of 2.8. Additionally, the dynamic model extended the average recovery time by 5 months. The inferred allocation shifts influenced the post-drought period by altering foliage and fine root pools, which in turn modulated gross primary productivity and heterotrophic respiration for up to a decade. These changes can create a bust-boom cycle where carbon uptake is enhanced some years after a drought, compared to what would have occurred under drought-free conditions. Overall, allocation shifts accounted for 65% [45%-75%] of drought legacy effects in modeled NBE. In summary, drought-induced carbon allocation shifts can play a substantial role in the enduring influence of drought on cumulative land-atmosphere CO2 exchanges and should be accounted for in ecosystem models.
Asunto(s)
Ciclo del Carbono , Sequías , Clima Tropical , Guyana Francesa , Bosques , Carbono/metabolismo , Modelos TeóricosRESUMEN
La AutoCaptura facilita el diagnóstico de la inestabilidad del cabo-electrodo, así como los defectos mecánicos que se producen en los cabos-electrodos, basado en la documentación exacta de los cambios del umbral que facilitaban la capacidad del médico de manejar una estimulación cardíaca artificial segura y apropiada para el paciente. Los autores hacen una retrospectiva sobre el tema de ajuste automático del umbbral de comando, la AutoCaptura, presentando sus ventajas terapéuticas y diagnósticas. Analizan de tal manera la influencia que la AutoCaptura tiene en la longevidad (vida útil) del generador de pulso como la evolución de los umbrales de comando, tanto como los umbrales crónicos cuando se utilizan los actuales cabos-electrodos datados de esteroides. Además, discuten sobre las posibles causas del aumento del umbral de comando después de haber ocurrido la maduración del cabo-electrodo y la nueva perspectiva que se abre para la obtención del diagnóstico más preciso con la utilización del registro del umbral de largo plazo. Los autores concluyen, que con las actuales aprobaciones de la eficacia y los beneficios de la AutoCaptura, este es una característica esencial que debe ser incorporado a todos los marcapasos
Asunto(s)
Marcapaso ArtificialRESUMEN
Os ressincronizadores biventriculares podem apresentar sinais e/ou sintomas indicativos de mau funcionamento. Além dos maus funcionamentos próprios da estimulação uni ou bicameral, o sistema tricameral pode, também, apresentar comportamentos exclusivos deste modo de estimulação. A dificuldade diagnóstica é derivada do fato de ser relativamente recente a possibilidade rotineira da estimulação tricameral, além de, por vezes, o mau funcionamento passar despercebido pela ausência de sintomatologia exuberante. Esta dificuldade é minimizada com o conhecimento das ocorrências e o perfeito entendimento das possibilidades de mau funcionamento de um sistema tricameral.
Asunto(s)
Humanos , Estimulación Cardíaca Artificial/métodos , Marcapaso ArtificialRESUMEN
Os autores fazem uma retrospectiva sobre o tema do ajuste automático de limiar de comando ou autocaptura, apresentando suas características terapêuticas e diagnósticas. Analisam sua influência na longevidade do gerador de pulso e na evolução dos limiares de comando, agudos ou crônicos, quando se utilizam os atuais cabos-eletrodos dotados de esteróides. Discorrem sobre as possíveis causas de aumento do limiar de comando após a maturação do cabo-elétrodo e a nova perspectiva que se abre para a obtenção de disgnósticos mais apurados com a utilizaão do Registro de Limiar de Longo Prazo. Concluem que, dada a atual comprovação da eficácia e dos benefícios da autocaptura, esta característica é essencial e deve ser incorporada a todos os marcapassos
