Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Más filtros












Base de datos
Intervalo de año de publicación
1.
Rev. bras. oftalmol ; 74(6): 403-406, nov.-dez. 2015.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-767084

RESUMEN

RESUMO A mitomicina C teve seu uso profilático e terapêutico estabelecido, ao longo dos anos, para diminuir o haze depois da ablação superficial. A mitomicina C é segura e eficaz como uma terapia adjuvante aplicada após um procedimento primário de ceratectomia fotorrefrativa ou após um retratamento com ceratectomia fotorrefrativa após o laser in situ keratomileusis LASIK. A mitomicina age modulando a cicatrização após a cirurgia. Constitui-se num potente inibidor de mitose, bloqueia a ativação e a profliferação dos fibroblastos e a diferenciação dos miofibroblastos. Embora existam muitos estudos apontando a segurança da mitomicina nas doses ultilizadas, ainda persistem dúvidas quanto à segurança, a longo prazo, do uso da mitomicina. Quando as córneas são examinadas com microscópios confocal, após depleção inicial dos ceratócitos, a densidade celular parece retornar ao normal seis a 12 meses após o uso de mitomicina C . A maioria dos estudos clínicos não encontrou diferença significativa entre a densidade endotelial celular préoperatória e pós-operatória quando a mitomicina C 0.02% foi aplicada durante a cirurgia com um tempo de exposição de 2 minutos ou menos. Em aproximadamente 14 anos, a mitomicina C mostrou-se eficaz na prevenção e tratamento do haze corneano.


ABSTRACT Over the years, mitomycin C has been used by refractive surgeons to prophylactically decrease haze after surface ablation procedures and therapeutically in the treatment of preexisting haze. Development of mitomycin C treatments has had a significant role in the revival of surface ablation techniques. We reviewed the literature regarding mechanism of action of mitomycin C, its role in modulating wound healing after refractive surgery, and its safety and efficacy as adjuvant therapy applied after primary photorefractive keratectomy surgery or after photorefractive keratectomy re-treatment after laser in situ keratomileusis and other corneal surgeries and disorders. The drug is a potent mitotic inhibitor that effectively blocks keratocyte activation, proliferation, and myofibroblast differentiation. Many studies have suggested that mitomycin C is safe and effective in doses used by anterior surface surgeons, although there continue to be concerns regarding long-term safety. After initial depletion of anterior keratocytes, keratocyte density seems to return to normal 6 to12 months after the use of mitomycin C when corneas are examined with the confocal microscope. Most clinical studies found no difference between preoperative and postoperative corneal endothelial cell densities when mitomycin C 0.02% was applied during refractive surgery,with exposure time of 2 minutes or less. After approximately 14 years of use, mitomycin C has been found to be effective when used for prevention and treatment of corneal haze.


Asunto(s)
Humanos , Cicatrización de Heridas/efectos de los fármacos , Mitomicina/farmacología , Queratectomía Fotorrefractiva , Opacidad de la Córnea/prevención & control , Queratomileusis por Láser In Situ , Miofibroblastos/efectos de los fármacos , Cicatriz/enzimología , Mitomicina/administración & dosificación , Quimioterapia Adyuvante , Apoptosis/efectos de los fármacos , Córnea/efectos de los fármacos , Opacidad de la Córnea/etiología , Sustancia Propia/efectos de los fármacos , Proliferación Celular/efectos de los fármacos , Activación Enzimática
2.
Rev. bras. oftalmol ; 73(4): 199-201, Jul-Aug/2014.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-730586

RESUMEN

Purpose: Evaluate the magnitude of cyclotorsion during cataract surgery in patients with indication for intraocular toric lenses comparing the results after peribulbar and after topical anesthesia. Methods: This prospective study comprised 112 eyes that underwent cataract surgery with implantation of toric intraocular lens by topical anesthesia or peribulbar block. We estimated how many degrees of cyclotorsion occurred after topical anesthesia and peribulbar block with the patient in supine position. A tag was performed in the position of 180 degrees of the right eye and zero degrees of the left eye, with the patient seated. Afterwards, it was requested a change to the supine position and then a new dial in 180 and zero degrees respectively from right and left eye were made. Results: The current study demonstrated that patients submitted to cataract surgery with implantation of toriclens under local anesthesia showed approximately 6.89 degrees of incyclotorsion (82 eyes) and 6.93 degrees of excyclotorsion (38 eyes) and a mean of cyclotorsion of 6.91 degrees. Patients undergoing peribulbar block showed 5.68 degrees of incyclotorsion (73 eyes) and 4.81 degrees of excyclotorsion (47 eyes) and a mean of cyclotorsion of 4.92 degrees. Conclusion: Through the study we can see that the movement of incyclotorsion in patients undergoing peribulbar anesthesia was lower when compared to topical anesthesia. This is relevant since the greater the incyclotorsion, the lower the predictability of the surgery and the lower the chance of obtaining excellent results in the final refractometric. .


Objetivo: Avaliar a magnitude da ciclotorção durante a cirurgia de catarata em pacientes com indicação de lentes intraoculares tóricas comparando os resultados após o bloqueio peribulbar e após a anestesia tópica. Métodos: Esse estudo prospectivo compreende 112 olhos que foram submetidos à cirurgia de catarata com implante de lente intraocular tórica por meio de anestesia tópica ou bloqueio peribulbar. Foram estimados quantos graus de ciclotorção ocorreu após a anestesia tópica e após o bloqueio peribulbar, com o paciente em posição supina.Foi realizada uma marcação na posição de 180 graus do olho direito e zero grau do olho esquerdo, com o paciente sentado, em seguida,houve uma mudançade posição para decúbito dorsal, sendo realizadas novas marcações em 180 e zero graus dos olhos direito e esquerdo, respectivamente. Resultados: O presente estudo demonstrou que pacientes submetidos à facoemulsificação com implante de lente tórica com anestesia tópica apresentaram aproximadamente 6.89 graus de inciclotorção (82 olhos) e 6,93 graus de exciclotorção (38 olhos) com uma média de ciclotorção de 6.91 graus. Já os pacientes submetidos à anestesia peribulbar apresentaram 5.68 graus de inciclotorção(73 olhos) e 4,81 graus de exciclotorção (47 olhos) com uma média de ciclotorção de 4,92. Conclusão: Através do estudo podemos observar que o movimento de inciclotorção em pacientes submetidos à anestesia peribulbar foi menor quando comparado ao da anestesia tópica. Isso se torna relevante uma vez que, quanto maior for a inciclotorção, menor a previsibilidade da cirurgia e menor a chance de obtenção de excelência nos resultados refratométricos finais. .


Asunto(s)
Humanos , Rotación Óptica , Postura , Anomalía Torsional/diagnóstico , Extracción de Catarata , Posición Supina , Agudeza Visual , Estudios Prospectivos , Administración Tópica , Córnea/fisiología , Implantación de Lentes Intraoculares , Movimientos Oculares , Posicionamiento del Paciente , Complicaciones Intraoperatorias , Anestesia Local , Bloqueo Nervioso
3.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 22(1): 36-40, Jan-Mar/2014. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-712744

RESUMEN

Introdução: Queixas são frequentes por parte dos pacientes submetidos a procedimentos invasivos percutâneos. Nosso objetivo foi verificar os desconfortos de pacientes submetidos a cateterismo cardíaco pelas vias femoral e radial. Métodos: Estudo transversal, com amostra não probabilística de adultos submetidos a cateterismo. Os dados foram coletados por meio de questionário. Resultados: Foram estudados 228 pacientes, sendo 205 que realizaram procedimento pela via femoral e 23 pela radial. Em todos os pacientes, foi utilizado o introdutor arterial 6 F. A média de idades foi de 60,0 ± 11,5 anos, e a maioria era do sexo masculino (50,4%). As principais queixas foram dor lombar (65,8%) e mal-estar (32,0%). Em uma escala de zero a 10, o valor médio atribuído para a intensidade de dor lombar foi de 5,0 ± 4,2 e de 1,5 ± 2,7 para dor no local da punção. Pacientes que realizaram o procedimento pela via radial referiram ter mais dor no local da punção do que os que utilizaram a via femoral (26,8% vs. 52,2%; p = 0,01). No entanto, os pacientes abordados por via femoral relataram mais frequentemente dor lombar (69,8% vs. 30,4%; p < 0,01) e mal-estar (34,6% vs. 8,7%; p = 0,01). Conclusões: O desconforto predominante pós-punção femoral foi a lombalgia e, naqueles submetidos à punção radial, foi a dor no local da punção. Nossos achados remetem a recomendações para a prática clínica que promova a qualidade da assistência, como instituir medidas de conforto ao paciente, como o uso de coxins, mudança de decúbito, auxílio na deambulação e criação de um ambiente acolhedor.


Background: Complaints of patients undergoing invasive per-cutaneous procedures are a frequent finding. Our objective was to assess the discomfort of patients undergoing cardiac catheterization using femoral or radial approach. Methods: Cross-sectional study with a non-probabilistic sample of adults undergoing catheterization. Data were collected through a questionnaire. Results: We included 228 patients, 205 who underwent the procedure via the femoral approach and 23 by the radial approach. A 6 F arterial sheath was used in all patients. Mean age was 60.0 ± 11.5 years and most of them were male (50.4%). The main complaints were lumbar pain in 65.8% and malaise in 32.0% of the cases. In a scale of 0 to 10, the average value assigned for lumbar pain intensity was 5.0 ± 4.2 and 1.5 ± 2.7 for pain at the puncture site. Patients who used the radial approach reported having more pain at the puncture site than patients who used the femoral access (26.8% vs. 52.2%; p = 0.01). However, patients who used the femoral approach most often reported lumbar pain (69.8% vs. 30.4%; p < 0.01) and malaise (34.6% vs. 8.7%; p = 0.01). Conclusions: The predominant discomfort after femoral puncture was lumbar pain and in patients undergoing radial puncture it was pain at the access site. Our findings corroborate the recommendations for a clinical practice that promotes better patient care, including comfort measures, such as the use of cushions, changes in body position, supervised ambulation and the creation of a welcoming environment.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Cateterismo Cardíaco/efectos adversos , Arteria Femoral , Arteria Radial , Atención de Enfermería/métodos , Estudios Transversales/métodos , Intervención Coronaria Percutánea/métodos , Dolor , Encuestas y Cuestionarios
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...