RESUMEN
ABSTRACT Objective In 2003, Mazda et al. introduced a new device for surgical correction of Adolescent Idiopathic Scoliosis (AIS) called sublaminar bands (SB). The reduction principle that SBs use is posteromedial spinal translation, similar to Luque's wiring, but using polyester bands. Methods We performed a systematic review of the literature on this subject, evaluating the technique in terms of coronal correction, sagittal correction, bleeding, mean surgical time, loss of correction, infection, pseudoarthrosis, and neurological and other complications. The total search resulted in 14 articles published over the last 10 years. We found that the use of SBs in hybrid AIS correction instrumentations provides an average correction of 69% in the frontal plane, a 5° increase in thoracic kyphosis (average increase of 55%), overall complications of 4.5%, and no neurological complications were reported in any of the studies analyzed.. The mean blood loss was 682.5 mL and the mean surgical time was 228.6 minutes. Conclusions We conclude that the literature suggests that this instrumentation is safe, allows good correction in the frontal plane and great correction in the sagittal plane. As for complications, mean surgical time, and blood loss, their averages are lower than those of other constructions used for AIS. Level of evidence IIA; Systematic review.
RESUMO Objetivo Em 2003, Mazda et al. apresentaram um novo dispositivo para correção cirúrgica da Escoliose Idiopática do Adolescente (EIA) denominado Bandas Sublaminares (BS). O princípio de redução que as BS utilizam é a translação posteromedial da coluna vertebral, semelhante àquela dos fios de Luque, através do uso de bandas de poliéster. Métodos Realizou-se uma revisão sistemática da literatura sobre o tema, avaliando a técnica em relação à correção coronal, correção sagital, sangramento, tempo operatório médio, perda de correção, infecção, pseudoartrose, complicações neurológicas e outras complicações. A busca resultou em 14 artigos publicados nos últimos 10 anos. Resultados Observamos que o uso das BS em instrumentações híbridas para correção da EIA proporciona uma redução média de 69% no plano frontal e aumento da cifose torácica de 5º (aumento médio de 55%), 4,5% de complicações em geral e nenhuma complicação neurológica foram apresentadas em todos os estudos analisados. A média de sangramento foi 682,5 mL e o tempo cirúrgico médio de 228,6 minutos. Conclusões Conclui-se que a literatura sugere que essa instrumentação é segura, permite boa correção no plano frontal e grande correção no plano sagital. Em relação às complicações, tempo cirúrgico médio e sangramento, todas essas variáveis em média são inferiores se comparadas as das demais construções utilizadas para EIA. Nível de evidência IIA; Revisão sistemática.
RESUMEN Objetivo En 2003, Mazda et al. presentaron un nuevo dispositivo para corrección quirúrgica de la Escoliosis Idiopática del Adolescente (EIA) denominado Bandas Sublaminares (BS). El principio de reducción que las BS utilizan es la traslación posteromedial de la columna vertebral, similar a aquella de los hilos de Luque, a través del uso de bandas de poliéster. Métodos Se realizó una revisión sistemática de la literatura sobre el tema evaluando la técnica con relación a la corrección coronal, corrección sagital, sangrado, tiempo operatorio promedio, pérdida de corrección, infección, pseudoartrosis, complicaciones neurológicas y otras complicaciones. La búsqueda resultó en 14 artículos publicados en los últimos 10 años. Resultados Observamos que el uso de las BS en instrumentaciones híbridas para la corrección de la EIA proporciona una reducción promedio de 69% en el plano frontal y aumento de la cifosis torácica del 5º (aumento promedio de 55%); 4,5% de complicaciones en general y ninguna complicación neurológica fueron presentadas en todos los estudios analizados. El promedio de sangrado fue 682,5 mL y el tiempo quirúrgico promedio de 228,6 minutos. Conclusiones Se concluye que la literatura sugiere que esta instrumentación es segura, permite buena corrección en el plano frontal y gran corrección en el plano sagital. Con relación a las complicaciones, tiempo quirúrgico promedio y sangrado, todas estas variables en promedio son inferiores si comparadas con las demás construcciones usadas para EIA. Nivel de evidencia IIA; Revisión sistemática.