RESUMEN
BACKGROUND: The use of thrombectomy in patients with acute stroke and a large infarct of unrestricted size has not been well studied. METHODS: We assigned, in a 1:1 ratio, patients with proximal cerebral vessel occlusion in the anterior circulation and a large infarct (as defined by an Alberta Stroke Program Early Computed Tomographic Score of ≤5; values range from 0 to 10) detected on magnetic resonance imaging or computed tomography within 6.5 hours after symptom onset to undergo endovascular thrombectomy and receive medical care (thrombectomy group) or to receive medical care alone (control group). The primary outcome was the score on the modified Rankin scale at 90 days (scores range from 0 to 6, with higher scores indicating greater disability). The primary safety outcome was death from any cause at 90 days, and an ancillary safety outcome was symptomatic intracerebral hemorrhage. RESULTS: A total of 333 patients were assigned to either the thrombectomy group (166 patients) or the control group (167 patients); 9 were excluded from the analysis because of consent withdrawal or legal reasons. The trial was stopped early because results of similar trials favored thrombectomy. Approximately 35% of the patients received thrombolysis therapy. The median modified Rankin scale score at 90 days was 4 in the thrombectomy group and 6 in the control group (generalized odds ratio, 1.63; 95% confidence interval [CI], 1.29 to 2.06; P<0.001). Death from any cause at 90 days occurred in 36.1% of the patients in the thrombectomy group and in 55.5% of those in the control group (adjusted relative risk, 0.65; 95% CI, 0.50 to 0.84), and the percentage of patients with symptomatic intracerebral hemorrhage was 9.6% and 5.7%, respectively (adjusted relative risk, 1.73; 95% CI, 0.78 to 4.68). Eleven procedure-related complications occurred in the thrombectomy group. CONCLUSIONS: In patients with acute stroke and a large infarct of unrestricted size, thrombectomy plus medical care resulted in better functional outcomes and lower mortality than medical care alone but led to a higher incidence of symptomatic intracerebral hemorrhage. (Funded by Montpellier University Hospital; LASTE ClinicalTrials.gov number, NCT03811769.).
Asunto(s)
Infarto de la Arteria Cerebral Anterior , Accidente Cerebrovascular , Trombectomía , Terapia Trombolítica , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Femenino , Humanos , Masculino , Hemorragia Cerebral/etiología , Terapia Combinada , Procedimientos Endovasculares , Imagen por Resonancia Magnética , Accidente Cerebrovascular/diagnóstico por imagen , Accidente Cerebrovascular/etiología , Accidente Cerebrovascular/terapia , Terapia Trombolítica/efectos adversos , Terapia Trombolítica/métodos , Tomografía Computarizada por Rayos X , Infarto Encefálico/diagnóstico por imagen , Infarto Encefálico/etiología , Infarto Encefálico/terapia , Enfermedad Aguda , Arterias Cerebrales/diagnóstico por imagen , Arterias Cerebrales/cirugía , Enfermedades Arteriales Cerebrales/complicaciones , Enfermedades Arteriales Cerebrales/diagnóstico por imagen , Enfermedades Arteriales Cerebrales/patología , Enfermedades Arteriales Cerebrales/cirugía , Infarto de la Arteria Cerebral Anterior/diagnóstico por imagen , Infarto de la Arteria Cerebral Anterior/patología , Infarto de la Arteria Cerebral Anterior/cirugíaRESUMEN
O acidente vascular encefálico (AVE) é uma doença grave e constitui a terceira causa de morte e a primeira de seqüelas incapacitantes, em todo o mundo. Pode ser de tois tipos: isquêmico ou hemorrágico. A AVE isquêmico é mais comum (responsável por cerca de 80 por cento dos casos) e pode decorrer de trombose ou embolia das artérias cerebrais. O presente artigo destaca o quadro clínico, a conduta para diagnóstico e as medidas terapêuticas a serem adotadas, de acordo com a forma de apresentação do AVE. O autor enfatiza a importância da prevenção, a partir do reconhecimento e correção dos fatores de risco, a exemplo da hipertensão arterial
Asunto(s)
Humanos , Infarto Encefálico/etiología , Infarto Encefálico/fisiopatología , Infarto Encefálico/terapia , Aspirina , Heparina , Labetalol , Nitroprusiato , Protocolos Clínicos/normasRESUMEN
Este estudo apresenta o tratamento de 151 pacientes com infarto cerebelar, sendo 98 homeNs (65 por cento) e 53 mulheres (35 por cento), com média de idade de 62,4 anos. Hidrocefalia obstrutiva foi diagnosticada em 7,9 por cento dos pacientes associada com um infarto cerebelar extenso e em todos os 11 pacientes operados (7,2 por cento). Quatro pacientes foram submetidos a derivação ventricular externa com 3 óbitos (75 por cento) e 7 foram submetidos a craniectomia descompressiva suboccipital com 2 óbitos (28,5 por cento). A mortalidade no grupo clínico foi de 15 pacientes (10,7 por cento). Vertigem, vômito, sinal de Romberg e dismetria foram os sinais e sintomas de envolvimento cerebelar mais frequentemente observados. Infarto cerebelar devido a embolismo provocado por cirurgia cardiovascular ocorreu em 57 pacientes (37,7 por cento).Infarto cerebelar como fato isolado ocorreu em 59 pacientes (39 por cento) e infartos cerebelares associados a infartos de outras regiões ocorreram em 92 pacientes (61 por cento). A ressonância magnética foi o melhor método para o diagnóstico das lesões, embora a tomografia pôde mostrar infarto cerebelar em 68 pacientes (78 por cento).
