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Dement Neuropsychol ; 18: e20230049, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39193464

RESUMO

It is estimated that 45% of individuals with cognitive impairment experience sleep disturbances prior to the onset of cognitive symptoms. Assessing sleeping problems and enhancing sleep quality are critical first steps to reduce the risk of cognitive impairment. Objective: To review existing literature based on predefined eligibility criteria to understand the connection between sleep disturbance and Alzheimer's disease. Methods: A thorough and systematic evaluation of numerous studies was carried out to assess one or more of the following epidemiological factors: (1) sleep disorders, (2) cognitive impairment, and (3) risk estimates for cognitive impairment due to sleep. Results: Studies suggest that individuals who experience memory loss may encounter sleep disturbances before noticing other symptoms. Numerous sleep disorders, such as excessive and inadequate sleep duration, poor sleep quality, circadian rhythm abnormalities, insomnia, and obstructive sleep apnea were found to increase the risk of cognitive dysfunction and dementia. Additionally, lower sleep quality and shorter sleep duration have been linked to higher cerebral-ß-amyloid levels. Objective evidence for the development of cognitive impairment is provided by the architecture of sleep stages. Patients experiencing sleep problems may benefit from specific types of sleep medicine as a preventative measure against cognitive decline. Conclusion: Sleep disorders can have adverse effects on cognitive health. The duration and quality of sleep are fundamental factors for maintaining a healthy brain as we age. Proper sleep can aid prevent cognitive impairment, particularly Alzheimer's disease and dementia.


Acredita-se que 45% dos indivíduos com comprometimento cognitivo experimentem distúrbios do sono antes do início dos sintomas cognitivos. Avaliar problemas de sono e melhorar a qualidade do sono são passos críticos iniciais para reduzir o risco de comprometimento cognitivo. Objetivo: Revisar a literatura existente com base em critérios de elegibilidade predefinidos para entender a conexão entre distúrbios do sono e a Doença de Alzheimer. Métodos: Uma avaliação completa e sistemática de vários estudos foi realizada para avaliar um ou mais dos seguintes fatores epidemiológicos: (1) distúrbios do sono, (2) comprometimento cognitivo e (3) estimativas de risco de comprometimento cognitivo decorrente do sono. Resultados: Os estudos sugerem que indivíduos que experimentam perda de memória podem enfrentar distúrbios do sono antes de notarem outros sintomas. Foi constatado que vários distúrbios do sono, como duração excessiva e inadequada do sono, má qualidade do sono, anormalidades no ritmo circadiano, insônia e apneia obstrutiva do sono, podem aumentar o risco de disfunção cognitiva e demência. Além disso, menor qualidade do sono e duração mais curta do sono têm sido associadas a níveis mais altos de ß-amiloide cerebral. Evidências objetivas para o desenvolvimento de comprometimento cognitivo são fornecidas pela arquitetura dos estágios do sono. Pacientes que experimentam problemas de sono podem se beneficiar de tipos específicos de medicamentos para o sono como medida preventiva contra o declínio cognitivo. Conclusão: Os distúrbios do sono podem ter efeitos adversos na saúde cognitiva. A duração e a qualidade do sono são fatores fundamentais para manter um cérebro saudável à medida que envelhecemos. Um sono adequado pode ajudar a prevenir o comprometimento cognitivo, especialmente a Doença de Alzheimer e a demência.

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