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1.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;37(11): 1341-1344, Nov. 2017. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895372

RESUMO

O sagui-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus) é um pequeno primata que habita florestas arbustivas da Caatinga e a Mata Atlântica do Nordeste brasileiro. Essa espécie de sagui é muito comum e de fácil adaptação ao cativeiro, aspecto que estimula a captura clandestina desses animais, os quais são vítimas de maus tratos que causam lesões. A falta de conhecimento da anatomia de saguis e outros animais silvestres dificulta a aplicação segura de procedimentos clínicos, cirúrgicos e terapêuticos. O plexo braquial tem sido descrito em algumas espécies animais, porém até o momento não existia descrição em saguis-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus). Para estudar o plexo branquial desses animais foram dissecados dez cadáveres de saguis-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus) adultos sendo cinco machos e cinco fêmeas. Em todos os animais o plexo braquial originou- se dos nervos espinhais C5, C6, C7, C8 e T1, com poucas variações na origem e nas contribuições dos nervos, em ambos os antímeros, formando três troncos: cranial (C5 e C6), médio (C7) e caudal (C8 e T1).(AU)


The common marmoset (Callithrix jacchus) is a small primate that inhabits shrub forests of the Caatinga and the Atlantic Forest in Brazilian Northeast. This species of marmoset is very common and easy to adaptation in captivity, aspect that encourages illegal capture of these animals that are victims of mistreatments, causing injuries. The lack of knowledge in anatomy in marmosets and other wildlife hinders the safe application of clinical, surgical and therapeutic procedures. The brachial plexus has been described in some species of animals, but so far, there is no description for common marmoset (Callithrix jacchus). To study the brachial plexus of these animals were dissected ten corpses of common marmosets (Callithrix jacchus) adults, being five males and five females. In all animals, the brachial plexus was originated from spinal nerves C5, C6, C7, C8 and T1, with few variations in origin and the contributions of the nerves in both antimeres, forming three trunks: the cranial (C5 and C6), medium (C7) and caudal (C8 and T1).(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Plexo Braquial/anatomia & histologia , Callithrix/anatomia & histologia , Callithrix/fisiologia
2.
J Med Primatol ; 46(6): 320-326, 2017 12.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28809436

RESUMO

BACKGROUND: The scarcity of data on the anatomy of Sapajus libidinosus has impeded the execution for appropriate veterinary treatment. The objective of this study was to describe the main peripheral veins of the capuchin monkey, used in venipuncture and indicate the best access route for venipuncture procedures. METHODS: Ten S. libidinosus corpses were used. The face, neck, chest, and pelvic limb were dissected using surgical instruments to identify and locate surface vessels. RESULTS: The main superficial veins identified could be used for venipuncture in capuchin monkey where the external jugular, brachial, cephalic, saphenous, and femoral veins. The veins in the pelvic limb were the most suitable for this purpose, with an un anesthetized subject. CONCLUSIONS: The femoral vein was shown to be the most suitable for blood sampling and drug administration and the saphenous vein for serum therapy protocols.


Assuntos
Cebinae/anatomia & histologia , Flebotomia , Veias/anatomia & histologia , Animais , Feminino , Masculino
3.
Vet Dermatol ; 26(1): 3-13, e1-2, 2015 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25354580

RESUMO

Epidermolysis bullosa (EB) is a hereditary mechanobullous disease of animals and humans, characterized by an extreme fragility of the skin and mucous membranes. The main feature of EB in humans and animals is the formation of blisters and erosions in response to minor mechanical trauma. Epidermolysis bullosa is caused by mutations in the genes that code for structural proteins of the cytoskeleton of the basal keratinocytes or of the basement membrane zone. Based on the ultrastructural levels of tissue separation, EB is divided into the following three broad categories: epidermolysis bullosa simplex, junctional epidermolysis bullosa and dystrophic epidermolysis bullosa. Human types of EB are divided into several subtypes based on their ultrastructural changes and the mode of inheritance; subtypes are not fully established in animals. In humans, it is estimated that EB affects one in 17,000 live births; the frequency of EB in different animals species is not known. In all animal species, except in buffalo with epidermolysis bullosa simplex, multifocal ulcers are observed on the gums, hard and soft palates, mucosa of the lips, cheek mucosa and dorsum of the tongue. Dystrophic or absent nails, a frequent sign seen in human patients with EB, corresponds to the deformities and sloughing of the hooves in ungulates and to dystrophy or atrophy of the claws in dogs and cats. This review covers aspects of the molecular biology, diagnosis, classification, clinical signs and pathology of EB reported in animals.


Assuntos
Epidermólise Bolhosa/veterinária , Animais , Doenças do Gato/diagnóstico , Doenças do Gato/patologia , Gatos , Bovinos , Doenças dos Bovinos/diagnóstico , Doenças dos Bovinos/patologia , Doenças do Cão/diagnóstico , Doenças do Cão/patologia , Cães , Epidermólise Bolhosa/classificação , Epidermólise Bolhosa/diagnóstico , Epidermólise Bolhosa/patologia , Epidermólise Bolhosa Distrófica/diagnóstico , Epidermólise Bolhosa Distrófica/patologia , Epidermólise Bolhosa Distrófica/veterinária , Epidermólise Bolhosa Simples/diagnóstico , Epidermólise Bolhosa Simples/patologia , Epidermólise Bolhosa Simples/veterinária , Epidermólise Bolhosa Juncional/diagnóstico , Epidermólise Bolhosa Juncional/patologia , Epidermólise Bolhosa Juncional/veterinária , Pele/patologia
4.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;34(supl.1): 29-33, dez. 2014. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: lil-778350

RESUMO

Com este estudo objetivou-se descrever a topografia do cone medular do macaco-prego (Sapajus libidinosus) a fim de fornecer suporte para que a realização de procedimentos anestésicos, bem como exames de mielografia e coleta de líquor, dentre outros procedimentos que utilizam a via epidural. Para tanto foram dissecados oito animais, sendo seis machos e duas fêmeas, de diferentes faixas etárias. Rebateu-se a pele para retirada da musculatura da região dorsal, exposição de toda a coluna vertebral e identificação das vértebras lombares e sacrais. Para estabelecer o final da medula espinhal e medir o comprimento do cone medular, foi aberto todo o canal vertebral lombossacro, seccionando-se lateralmente os arcos vertebrais. Em seguida a duramáter foi seccionada para visualização do cone medular e observação da relação topográfica deste com as vértebras. Todos os animais apresentaram cinco vértebras lombares e três vértebras sacrais. As vértebras se apresentaram, de forma geral, muito próximas e com os processos espinhosos bem desenvolvidos e direcionados em sentido cranial. O cone medular dos macacos-prego situou-se entre as vértebras L2 e L5, com a base localizando-se com maior frequência na altura da vértebra L3, enquanto o ápice em L4. O comprimento corporal (espaço interarcual occiptoatlântico até o espaço interarcual sacrocaudal) variou de 22,9 a 31,8cm, com média de 27,44 ±3,1cm enquanto que comprimento do cone medular variou de 1,70 a 3,51cm, com média de 2,47 ±0,57cm. Não houve correlação entre o tamanho do corpo e o comprimento do cone medular (r = 0,212). Conclui-se que apesar das variações do comprimento e posicionamento do cone medular, o seu ápice não ultrapassa a articulação lombossacral, tornando seguro o acesso ao espaço epidural por esta via.(AU)


This study aimed to describe the topography of the conus of capuchin monkey (Sapajus libidinosus) to provide support for anesthetic procedures, as well as examinations of myelography and CSF collection, among other procedures using the epidural route. Eight animals were dissected, six males and two females, of different ages. The skin was countered for removal of the dorsal musculature for exposure of the entire spine and identification of the lumbar and sacral vertebrae. To establish the end of the spinal cord and to measure the length of the conus medullaris, we opened the lumbosacral spinal canal through side section of the vertebral arches. The dura mater was sectioned to visualize the conus and to observe the topographical relation with the vertebrae. All animals showed five lumbar vertebrae and three sacral vertebrae. The vertebrae were in general very closed with the spinous processes well developed and directed cranially. The conus of capuchin monkeys was located between the L2 and L5 vertebrae, with the base mostly in the L3 vertebra, and the peak in L4. The body length (interarcual space occiptoatlântico until sacrocaudal interarcual space) ranged from 22.9 to 31.8cm, with a mean of 27.44±3.1cm while the medullary cone length ranged from 1.70 to 3.51cm, with a mean of 2.47±0.57cm. There was no correlation between body size and length of the medullary cone (r=0.212). It is concluded that despite the variations in length and positioning of the medullary cone, its height does not exceed the lumbosacral joint, making safe access to the epidural space in this way.(AU)


Assuntos
Animais , Cebidae/anatomia & histologia , Espaço Epidural , Medula Cervical/anatomia & histologia , Anestesia Epidural/métodos , Esqueleto/patologia
5.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;32(10): 1050-1054, out. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-654399

RESUMO

The hypoferremia that is observed during systemic inflammatory processes is mediated by hepcidin, which is a peptide that is mainly synthesized in the livers of several mammalian species. Hepcidin plays a key role in iron metabolism and in the innate immune system. It's up-regulation is particularly useful during acute inflammation, and it restricts the iron availability that is necessary for the growth of pathogenic microorganisms. In this study, the hepcidin mRNA of Equus asinus has been characterized, and the expression of donkey hepcidin in the liver has been determined. The donkey hepcidin sequence has an open reading frame (ORF) of 261 nucleotides, and the deduced corresponding protein sequence has 86 amino acids. The amino acid sequence of donkey hepcidin was most homologous to Equus caballus (98%). The mature donkey hepcidin sequence (25 amino acids) was 100% homologous to the equine mature hepcidin and has eight conserved cysteine residues that are found in all of the investigated hepcidin sequences. The expression profile of donkey hepcidin in the liver was high and was similar to the reference gene expression. The donkey hepcidin sequence was deposited in GenBankTM (HQ902884) and may be useful for additional studies on iron metabolism and the inflammatory process in this species.


A hipoferremia observada durante os processos inflamatórios sistêmicos é mediada pela hepcidina, um peptídeo que é sintetizado predominantemente no fígado de mamíferos. A hepcidina desempenha um papel chave no metabolismo do ferro e no sistema imune. O aumento da expressão da hepcidina é particularmente útil durante a inflamação aguda, pois restringe a disponibilidade de ferro, necessária para o crescimento de microorganismos patogênicos. Neste estudo, o RNA mensageiro da hepcidina asinina foi caracterizado e sua expressão foi determinada em fígado de jumentos (Equus asinus). A sequência da hepcidina asinina tem uma janela de leitura de 261 nucleotídeos e a proteína correspondente é formada por 86 aminoácidos. A sequência de aminoácidos da hepcidina asinina foi mais homóloga à sequência da hepcidina equina (98%). A hepcidina madura (25 aminoácidos) foi 100% idêntica à hepcidina madura equina e possuía as oito cisteínas conservadas nas demais sequências de hepcidinas analisadas. O perfil de expressão da hepcidina no fígado de jumentos saudáveis foi alto e similar ao perfil de expressão do gene de referência. A sequência da hepcidina asinina foi depositada no GenBankTM (HQ902884) e será útil para o desenvolvimento de estudos adicionais sobre o metabolismo de ferro e inflamação nesta espécie.


Assuntos
Animais , Equidae/metabolismo , Inflamação/fisiopatologia , Sequência de Aminoácidos , Sequência de Bases , Peptídeos
6.
J Vet Diagn Invest ; 24(1): 231-4, 2012 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22362960

RESUMO

A case of epidermolysis bullosa in a calf descendent from a Gir bull and a Gir crossbreed cow is reported. The calf presented with exungulation of all hooves, widespread erosions and crusts on the skin, and ulcers in the oral cavity. Histologically, the skin showed subepidermal separation with clefts occasionally filled with eosinophilic clear fluid, cellular debris, or neutrophils. Ultrastructurally, there was epidermal-dermal separation at the level of the lamina lucida, with the lamina densa attached to the papillary dermis. The hemidesmosomes were poorly defined and small. The clinical, histological, and ultrastructural findings are characteristic of junctional epidermolysis bullosa.


Assuntos
Doenças dos Bovinos/diagnóstico , Epidermólise Bolhosa Juncional/veterinária , Animais , Bovinos , Doenças dos Bovinos/patologia , Epiderme/ultraestrutura , Epidermólise Bolhosa Juncional/diagnóstico , Epidermólise Bolhosa Juncional/patologia , Casco e Garras/patologia , Microscopia Eletrônica de Transmissão/veterinária , Pele/patologia
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