Your browser doesn't support javascript.
loading
Cranial ecomorphology of turtles and neck retraction as a possible trigger of ecological diversification.
Hermanson, Guilherme; Benson, Roger B J; Farina, Bruna M; Ferreira, Gabriel S; Langer, Max C; Evers, Serjoscha W.
Afiliação
  • Hermanson G; Department of Geosciences, University of Fribourg, Fribourg, CH-1700, Switzerland.
  • Benson RBJ; Department of Earth Sciences, University of Oxford, Oxford, OX1 3AN, United Kingdom.
  • Farina BM; Laboratório de Paleontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 14040-091, Brazil.
  • Ferreira GS; Department of Earth Sciences, University of Oxford, Oxford, OX1 3AN, United Kingdom.
  • Langer MC; Laboratório de Paleontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 14040-091, Brazil.
  • Evers SW; Department of Biology, University of Fribourg, Fribourg, CH-1700, Switzerland.
Evolution ; 76(11): 2566-2586, 2022 11.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-36117268
RESUMEN
Tartarugas tem um plano corpóreo bastante modificado, que inclui um casco rígido que restringe sua anatomia pós-craniana. Portanto, a morfologia craniana e a mobilidade do pescoço devem ser centrais nas especializações ecológicas de tartarugas. No entanto, o sinal ecológico das diferentes morfologias de crânio de tartarugas não foi ainda rigorosamente avaliado, deixando incertezas sobre os papéis de adaptações ecológicas e convergência. Avaliamos a ecomorfologia craniana de tartarugas utilizando morfometria geométrica tridimensional e métodos filogenéticos comparativos. A forma craniana correlaciona com alometria, capacidade de retração do pescoço e diferentes ecologias alimentares aquáticas. Encontramos que variáveis ecológicas influenciam apenas a forma do crânio, enquanto uma importante variável funcional (a capacidade de retração do pescoço) influencia tanto a forma como o tamanho do crânio. Predições ecológicas e funcionais para espécies viventes a partir de formas tridimensionais são validadas com altas taxas de sucesso, superando abordagens bidimensionais. Utilizamos isso para inferir traços ecológicos e funcionais de espécies extintas. A retração do pescoço evoluiu em linhagens extintas mais próximas à origem do grupo-coronal durante o Jurássico Final, indicando uma dissociação funcional entre crânio e pescoço do casco, algo possivelmente ligado a um importante episódio de diversificação ecomorfológica. Também encontramos forte evidência para adaptações ecológicas convergentes em grupos marinhos. Isso inclui a perda paralela da retração do pescoço, evidência de caça ativa, alimentação por sucção, além de possível preferência por plantas aquáticas em grupos marinhos extintos. Nosso estudo de larga-escala sobre adaptações funcionais e relacionadas à dieta ao longo da evolução de tartarugas revela o tempo e origem de suas distintas ecomorfologias, e destaca ainda o potencial de ecologia e função terem efeitos distintos sobre a forma craniana.
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Tartarugas Tipo de estudo: Prognostic_studies Limite: Animals Idioma: En Revista: Evolution Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article País de afiliação: Suíça

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Tartarugas Tipo de estudo: Prognostic_studies Limite: Animals Idioma: En Revista: Evolution Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article País de afiliação: Suíça
...