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1.
J Clin Sleep Med ; 20(1): 121-125, 2024 Jan 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37904574

RESUMO

The period of the year from spring to fall, when clocks in most parts of the United States are set one hour ahead of standard time, is called daylight saving time, and its beginning and ending dates and times are set by federal law. The human biological clock is regulated by the timing of light and darkness, which then dictates sleep and wake rhythms. In daily life, the timing of exposure to light is generally linked to the social clock. When the solar clock is misaligned with the social clock, desynchronization occurs between the internal circadian rhythm and the social clock. The yearly change between standard time and daylight saving time introduces this misalignment, which has been associated with risks to physical and mental health and safety, as well as risks to public health. In 2020, the American Academy of Sleep Medicine (AASM) published a position statement advocating for the elimination of seasonal time changes, suggesting that evidence best supports the adoption of year-round standard time. This updated statement cites new evidence and support for permanent standard time. It is the position of the AASM that the United States should eliminate seasonal time changes in favor of permanent standard time, which aligns best with human circadian biology. Evidence supports the distinct benefits of standard time for health and safety, while also underscoring the potential harms that result from seasonal time changes to and from daylight saving time. CITATION: Rishi MA, Cheng JY, Strang AR, et al. Permanent standard time is the optimal choice for health and safety: an American Academy of Sleep Medicine position statement. J Clin Sleep Med. 2024;20(1):121-125.


Assuntos
Ritmo Circadiano , Transtornos do Sono do Ritmo Circadiano , Humanos , Estados Unidos , Sono , Relógios Biológicos , Estações do Ano
2.
Arq. bras. neurocir ; 15(1): 14-21, mar. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-186279

RESUMO

Na busca de um novo susbstituto dural, os autores pesquisaram em 32 caes que foram divididos em 3 grupos: Grupo I (21 caes) - submetidos a craniotomia parieto-occipital e substituiçao de dois fragmentos de dura-máter por celulose biossintética e fáscia de músculo temporal. Observaçao por 30, 90 e 180 dias; Grupo II (5 caes) - submetidos a craniotomia maior e retirada de um único fragmento de dura-máter. Provocou-se lesao córtico-vascular cujo sangramento foi controlado com a aplicaçao da película celulósica sobre o local. A seguir, foi feita duraplastia com celulose. Observaçao por 270 dias; Grupo III (6 caes) - submetidos a craniectomia parietal bilateral, cobrindo a dura-máter do lado esquerdo com celulose, recoberta em seguida por músculo temporal. Observaçao por 40, 60, 80 e 120 dias. Ausência de sintomas anormais no pós-operatório. A macroscopia observaram-se boa aceitaçao dos implantes e fibrose extradural moderada. A microscopia revelou ausência de aderência à superfície cortical, mesmo no córtex lesado. A celulose havia sido envelopada por neomembrana interna e externa. Houve aumento da espessura da celulose até 30 dias e posterior reduçao desta até 270 dias. As características físicas e o comportamento biológico do material o recomendam como substituto dural.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Materiais Biocompatíveis , Celulose , Dura-Máter/transplante , Próteses e Implantes , Dura-Máter/patologia , Fáscia , Seguimentos
3.
J. bras. neurocir ; 6(3): 38-45, set.-dez. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-163804

RESUMO

Com a finalidade de investigar um substituto heterólogo de dura-máter que tivesse características semelhantes à membrana dural, mas que fosse inerte, atóxico e de fácil obtençao, procedeu-se estudo com celulose biossintética, obtida a partir da bactéria "Acetobacter". Utilizando caes mestiços, dividiu-se o trabalho em: Grupo I: constituído por 21 animais, tendo sido estudados os efeitos da celulose sobre o córtex intacto; Grupo II - constituído por 5 animais, onde se investigou o comportamento da celulose exposta a córtex lesado; Grupo III: composto de 6 animais, quando se verificou o efeito da celulose sobre a fibrose epidural. Nenhum dos animais apreseantou sintomas clínicos neurológicos ou sinais de rejeiçao do implante. Ao exame macroscópico, observou-se boa incorporaçao dos implantes com fibrose epidural nos subgrupos "A"e "C" do Grupo I. Microscopicamente houve revestimento da celulose em envelope, formando-se membrana conjuntiva externa espessa e interna delgada. Os fenômenos celulares reativos decresceram de intensidade com o passar do tempo. O córtex permaneceu intacto em todos os animais, mesmo após lesao provocada. Conclui-se que a celulose possui características físicas e biológicas favoráveis, com pouca reatividade orgânica ao ser implantada, propriedades estas que a acomodam como substituto da dura-máter.


Assuntos
Animais , Cães , Celulose , Dura-Máter/transplante , Próteses e Implantes , Celulose/efeitos adversos , Cicatrização , Córtex Cerebral/patologia , Espaço Epidural , Fibrose
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