Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
Acta Reumatol Port ; 42(1): 47-54, 2017.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27750272

RESUMO

Cervical cancer, the second most common cancer affecting women in Northern Brazil, is strongly associated with human papillomavirus (HPV) infection. Diseases affecting the immune state of a patient, including autoimmune diseases like systemic lupus erythematosus (SLE), can lead to persistent HPV infection and cancer. We evaluated cervical HPV prevalence and the associated risk factors in 70 women with SLE in the city of Belém, located in Brazilian Amazon. HPV DNA was detected by PCR using primers MY9 and MY11. HPV subtypes were determined by real-time PCR, using specific probes. Overall, prevalence of cervical HPV in women with SLE was 22.8%. HPV prevalence was significantly higher in younger women (aged 18-25 years; 75%, p< 0.0001), in women who had not given birth (50%, p = 0.01), and in women with no prior pregnancy (57%, p = 0.003). Five women (7.1%) had Pap smears with a cytopathological outcome suggestive of HPV; four of these women were HPV-positive. No women with both, SLE and HPV, had a normal Pap smear. Of the women diagnosed with SLE in the last 1-5 years, 75% was HPV-positive (p = 0.04). The two most prevalent HPV subtypes were HPV 58 (37.5%) and HPV 31 (31.3%). These results are important for understanding HPV infection in women with SLE and are valuable tools for developing cervical cancer prevention strategies and health management policies.


Assuntos
Lúpus Eritematoso Sistêmico/complicações , Infecções por Papillomavirus/complicações , Infecções por Papillomavirus/epidemiologia , Neoplasias do Colo do Útero/complicações , Neoplasias do Colo do Útero/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Estudos Epidemiológicos , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Neoplasias do Colo do Útero/virologia , Adulto Jovem
2.
Rev. bras. reumatol ; 46(2): 118-125, mar.-abr. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430086

RESUMO

As manifestações otorrinolaringológicas nas doenças reumáticas representam um desafio diagnóstico para o reumatologista, o otorrinolaringologista e o médico generalista. Comumente, sintomas otorrinolaringológicos representam um sinal inicial de uma doença assintomática ou uma desordem auto-imune não diagnosticada, que freqüentemente exige um imediato e agressivo tratamento imunossupressor. Distúrbios auditivos podem ser vistos em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES), granulomatose de Wegener (GW), policondrite recidivante (PR), poliarterite nodosa, síndrome de Cogan, síndrome de Sjõgren e menos freqüentemente na síndrome de Churg-Strauss e doença de Behçet. O nariz e seios paranasais são variavelmente afetados durante o curso da GW, síndrome de Churg-Strauss, PR e sarcoidose. Ulcerações mucosas recorrentes são comuns no LES e doença de Behçet. Xerostomia é uma manifestação comum da síndrome de Sjõgren primária e secundária; aumento da glândula salivar pode ser visto nesses pacientes, assim como nos pacientes com sarcoidose. A articulação cricoaritenóide pode ser envolvida durante o curso da artrite reumatóide, espondilite anquilosante e gota; alterações osteoartríticas também têm sido descritas. Disfunção do nervo trigeminal pode ocorrer em pacientes com síndrome de Sjõgren, esclerose sistêmica, LES e doença mista do tecido conjuntivo. Paralisia facial periférica tem sido descrita como complicação do curso da síndrome de Sjõgren e sarcoidose.


Assuntos
Humanos , Perda Auditiva , Rouquidão , Imunossupressores , Doenças Reumáticas , Sinusite
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA