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1.
Eur J Neurol ; 31(6): e16193, 2024 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38532299

RESUMO

BACKGROUND AND PURPOSE: Whilst sleep disturbances are associated with stroke, their association with stroke severity is less certain. In the INTERSTROKE study, the association of pre-morbid sleep disturbance with stroke severity and functional outcome following stroke was evaluated. METHODS: INTERSTROKE is an international case-control study of first acute stroke. This analysis included cases who completed a standardized questionnaire concerning nine symptoms of sleep disturbance (sleep onset latency, duration, quality, nocturnal awakening, napping duration, whether a nap was planned, snoring, snorting and breathing cessation) in the month prior to stroke (n = 2361). Two indices were derived representing sleep disturbance (range 0-9) and obstructive sleep apnoea (range 0-3) symptoms. Logistic regression was used to estimate the magnitude of association between symptoms and stroke severity defined by the modified Rankin Score. RESULTS: The mean age of participants was 62.9 years, and 42% were female. On multivariable analysis, there was a graded association between increasing number of sleep disturbance symptoms and initially severe stroke (2-3, odds ratio [OR] 1.44, 95% confidence interval [CI] 1.07-1.94; 4-5, OR 1.66, 95% CI 1.23-2.25; >5, OR 2.58, 95% CI 1.83-3.66). Having >5 sleep disturbance symptoms was associated with significantly increased odds of functional deterioration at 1 month (OR 1.54, 95% CI 1.01-2.34). A higher obstructive sleep apnoea score was also associated with significantly increased odds of initially severe stroke (2-3, OR 1.48; 95% CI 1.20-1.83) but not functional deterioration at 1 month (OR 1.19, 95% CI 0.93-1.52). CONCLUSIONS: Sleep disturbance symptoms were common and associated with an increased odds of severe stroke and functional deterioration. Interventions to modify sleep disturbance may help prevent disabling stroke/improve functional outcomes and should be the subject of future research.


Assuntos
Índice de Gravidade de Doença , Transtornos do Sono-Vigília , Acidente Vascular Cerebral , Humanos , Feminino , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Acidente Vascular Cerebral/epidemiologia , Transtornos do Sono-Vigília/epidemiologia , Transtornos do Sono-Vigília/etiologia , Idoso , Estudos de Casos e Controles
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 215-215, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1010323

RESUMO

INTRODUÇÃO: A artéria de Perchehon, quando ocluída, resulta em infarto talâmico paramediano bilateral. O mecanismo etiológico que leva ao comprometimento dessa artéria ainda é desconhecido, sendo atualmente, a cardioembolia considerada como um dos mecanismos etiológicos possíveis. RELATO DE CASO: Paciente do sexo feminino, 73 anos, obesa hipertensa, pré-diabética e dislipidêmica. Histórico de palpitações há um ano e diplopia/tonturas há uma semana. Admissão hospitalar com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (IAMSEST). No 2º. Dia, em uso de aspirina 100mg/d, clopidogrel 75mg/d e heparina em dose plena, enquanto aguardava cinecoronariografia apresentou quadro súbito de turvação visual, diplopia, sonolência evoluindo para coma (escala de coma Glasgow 9). Durante o procedimento de intubação orotraqueal, a paciente apresenta recuperação completa da consciência, mantendo ptose palpebral bilateral e monoparesia crural esquerda, com Glasgow 15. Ressonância revelou infarto paramediano bilateral. Após diagnostico iniciou a investigação etiológica do caso por meio de ultrassonografia com doppler de carótidas, antirressonância de artérias intracranianas, angiotomografia de artérias extracranianas, sendo considerados normais. Ecocardiograma: fração de ejeção do ventrículo esquerdo de 57%, átrio esquerdo com volume de 41 ml/M3 e hipocontratilidade do seguimento médio basal da parede inferior. Iniciado anticoagulante oral não antagonista da vitamina K (DOAC) devido à hipótese de acidente vascular cerebral (AVC) embólico sem fonte determinada (ESUS): regime de tripla terapia com DOAC+aspirina+clopidogrel. Cinecoronariografia não evidenciou lesões coronarianas. Ressonância cardíaca com realce inferior apical sugestivo de infarto do miocárdio com artérias coronárias não-obstrutivas (MINOCA). DISCUSSÃO: AVC da artéria de Perchehon pode apresentar recanalização espontânea precoce com sinais e sintomas de menor importância possibilitando confusão com transtornos somatoformes. Em pacientes com exame de imagem evidenciando lesão talâmica bilateral o mecanismo cardio-embólico sempre deve ser lembrado para conduta terapêutica específica. Consideração Final: Investigação etiológica completa é fundamental para definição do mecanismo e introdução de terapêutica apropriada assegurando benefícios clínicos para os pacientes. (AU)


Assuntos
Humanos , Pacientes , Acidente Vascular Cerebral , Infarto do Miocárdio
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