Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
Psiquiatr. biol ; 11(2): 55-61, jun. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359714

RESUMO

A mistura de raças na América Latina é bastante complexa.A aceitaçao da universalidade das esquizofrenicas não excluem a possibilidade de que fatores culturais e econômicos interfiram em seu tratamento, tanto na seleção de medicamentos como em diferentes abordagens.


Assuntos
Humanos , Adulto , Antidepressivos , Esquizofrenia , Benzodiazepinas , Carbamazepina , Lítio , Receptores de GABA-A
2.
J. bras. psiquiatr ; 44(5): 251-262, maio 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-288207

RESUMO

Em um estudo aberto multicêntrico, 154 esquizofrênicos (DSM-III - R) com um escore total > 60 na PANSS foram tratados durante 7 meses com a risperidona depois de um período de "wash-out". As doses foram aumentadas até 3 mg duas vezes por dia na primeira semana e de forma flexível, de acordo com a ICG, a dose podia ser aumentada até 16 mg/dia no final do primeiro mês. A partir daí, foi recomendado manter-se dose estável nos próximos 6 meses do tratamento. Os parâmetros de eficácia foram: ICG aplicada mensalmente e PANSS aplicada nos meses 1, 4 e 7. A segurança da risperidona foi avaliada por meio de exame físico, testes laboratoriais, ECG e sinais vitais (PS,PD e FC). As reaçoes adversas foram registradas em todas as visitas do estudo, os sintomas extrapiramidais (SEP) foram avaliados segundo a Extrapyramidal Symptom Rating Scale (ESRS) e também ICG para gravidade de parkinsonismo e discinesia. Cerca de 77 porcento dos pacientes completaram o estudo e em apenas 9 porcento o térmico precoce foi atribuído a falta de eficácia. De uma maneira geral, a risperidona foi eficaz (diminuiçao da sintomatologia > 20 porcento) em cerca de 70 porcento dos pacientes. As reaçoes adversas mais freqüentes foram insônia (14,1 porcento ) e ganho de peso (10,9 porcento). A risperidona nao causou nenhuma alteraçao importante nos testes laboratoriais realizados antes do início e no final do tratamento. Durante o período de tratamento houve uma diminuiçao dos SEP apesar de ter havido um aumento da dose média diária. Isto foi atribuído à tolerância. A dose ótima foi de 6 a 8 mg/dia, contudo, para alguns pacientes mais pode ser necessário se aumentar a dose. Em conclusao, nossos dados sugerem que a risperidona é um medicamento seguro, tem um rápido início de açao e na dose média de 6 a 8 mg/dia foi eficaz tanto em sintomas positivos como negativos; a resposta terapêutica tende a aumentar ao longo do tratamento enquanto que os SEP, além de poucos, mant6em-se estáveis ou tendem a diminuir.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antipsicóticos/uso terapêutico , Risperidona/uso terapêutico , Transtornos Psicóticos/tratamento farmacológico , Antipsicóticos/efeitos adversos , Brasil , Pacientes Desistentes do Tratamento , Doenças dos Gânglios da Base/tratamento farmacológico , Estudos Multicêntricos como Assunto , Transtornos Psicóticos , Risperidona/efeitos adversos , Esquizofrenia/tratamento farmacológico
3.
J. bras. psiquiatr ; 5(44): 251-262, maio 1995.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-2887

RESUMO

Em um estudo aberto multicentrico, 154 esquizofrenicos (DSM-III-R) com um escore total maior igual 60 na PANSS foram tratados durante 7 meses com a risperidona depois de um periodo de 'wash-out'. As doses foram aumentadas ate 3 mg duas vezes por dia na primeira semana e de forma flexivel, de acordo com a ICG, a dose podia ser aumentada ate 16 mg/dia no final do primeiro mes. A partir dai, foi recomendado manter-se a dose estavel nos proximos 6 meses do tratamento. Os parametros de eficacia foram: ICG aplicada mensalmente e PANSS aplicada nos meses 1, 4 e 7. A seguranca da risperidona foi avaliada por meio de exame fisico, testes laboratoriais, ECG e sinais vitais (PS, PD e FC). As reacoes adversas foram registradas em todas as visitas do estudo, os sintomas extrapiramidais (SEP) foram avaliados segundo a Extrapyramidal Symptom Rating Scale (ESRS) e tambem ICG para gravidade de parkinsonismo e discinesia. Cerca de 77 por cento dos pacientes completam o estudo e em apenas 9 por cento o termino precoce foi atribuido a falta de eficacia. De uma maneira geral, a risperidona foi eficaz (diminuicao da sintomatologia maior igual 20 por cento) em cerca de 70 por cento dos pacientes. As reacoes adversas mais frequencias foram insonia (14,1 por cento) e ganho de peso (10,9 por cento). A risperidona nao causou nenhuma alteracao importante nos testes laboratoriais realizados antes do inicio e no final do tratamento. Durante o periodo de tratamento houve uma diminuicao dos SEP apesar de ter havido um aumento da dose media diaria. Isto foi atribuido a tolerancia. A dose otima foi de 6 a 8 mg/dia, contudo, para alguns pacientes mais resistentes pode ser necessario se aumentar a dose. Em conclusao, nossos dados sugerem que a risperidona e um medicamento seguro, tem um rapido inicio de acao e na dose media de 6 a 8 mg/dia foi eficaz tanto em sintomas positivos como negativos; a resposta terapeutica tende a aumentar ao longo do tratamento enquanto que os SEP, alem de poucos, mantem-se estaveis ou tendem a diminuir.


Assuntos
Risperidona , Esquizofrenia , Terapêutica , Risperidona , Antipsicóticos , Esquizofrenia , Terapêutica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA