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1.
Colloids Surf B Biointerfaces ; 170: 341-346, 2018 Oct 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29940500

RESUMO

In general, colloids provide increased cutaneous permeation of drugs. Still, skin interaction and main pathways for drug diffusion may vary depending on system and formulation characteristics. The knowledge of how different colloidal systems interact with biological membranes and the formulation impact on delivery is especially relevant for drugs that can be encapsulated in multiple nanosystems, as voriconazole (VOR). In here, we compared VOR release and permeation profile from liposomes (LP) and nanostructured lipid carriers (NLC) in aqueous colloidal dispersions and in gel formulations. Despite the controlled drug release provided by gel formulations, formulation only had a significant impact on drug skin accumulation from LP. The reduced mobility in gel formulations compromised follicle deposition and drug retention in the skin. Such a hypothesis was confirmed by permeation experiments evaluating follicle pathway influence. Follicular route also had an influence on delivery from NLC, which was only significant for total drug that reached the acceptor medium. These differences could be attributed to the mechanisms of colloid interaction with the skin and subsequent drug release. Follicle LP deposition and slow drug release leads to higher cutaneous amounts whilst NLC interaction with skin and fast drug release leads to fast drug diffusion and deeper penetration. By the low MIC50 values encountered against Trichophyton rubrum (∼ 0.001 µg/mL), permeated amounts could inhibit fungal growth, regardless the system. In conclusion, both LP and NLC seem to be valuable systems for cutaneous VOR delivery. Fluidic formulations could provide better efficiency for cutaneous drug delivery from LP.


Assuntos
Antifúngicos/administração & dosagem , Portadores de Fármacos/química , Sistemas de Liberação de Medicamentos , Lipídeos/química , Nanoestruturas/química , Voriconazol/administração & dosagem , Administração Cutânea , Antifúngicos/química , Antifúngicos/farmacologia , Difusão , Relação Dose-Resposta a Droga , Liberação Controlada de Fármacos , Lipossomos/química , Testes de Sensibilidade Microbiana , Tamanho da Partícula , Relação Estrutura-Atividade , Propriedades de Superfície , Trichophyton/efeitos dos fármacos , Trichophyton/crescimento & desenvolvimento , Voriconazol/química , Voriconazol/farmacologia
2.
Rev. ciênc. farm. básica apl ; 28(1): 1-9, 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-485196

RESUMO

As ciclodextrinas (CDs) constituem uma nova classe de excipientes farmacêuticos com capacidade para formar complexos de inclusão reversíveis com moléculas apolares. A habilidade das CDs em encapsular fármacos tem conseguido melhoras na biodisponibilidade, estabilidade e segurança de inúmeras fórmulas farmacêuticas atualmente comercializadas. Esta revisão bibliográfica compila os principais procedimentos empregados para a obtenção de complexos de inclusão em solução e em estado sólido utilizando CDs, discutindo seus diferentes aspectos. As técnicas utilizadas para caracterização e controle são analisadas criticamente quanto a suas aportações e limitações. Os aspectos relacionados à sua utilização pela indústria farmacêutica também são abordados


Cyclodextrins (CDs) have found application in a new family of pharmaceutical excipients with the ability to form reversible inclusion complexes with non-polar molecules. CDs capable of encapsulating drugs have led to improvements in the bioavailability, stability and safety of several dosage forms on the market. The main procedures employed to produce CD inclusion complexes, both in dissolved and solid forms, are brought together in this review of the literature and several aspects of these methods are examined. The techniques used in research and quality control of CD formulations are analysed critically with respect to their particular features and limitations. Aspects of their use in the drugs industry are also discussed.


Assuntos
Ciclodextrinas/farmacocinética , Excipientes Farmacêuticos , Disponibilidade Biológica
3.
Rev. ciênc. farm. básica apl ; 26(3): 217-220, 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458683

RESUMO

A vaginose bacteriana é a mais comum das infecções do trato genital feminino.O metronidazol, droga de escolha no tratamento, possui boa resposta terapêutica, mas, devido à sua toxicidade após doses contínuas, tem sua capacidade de combate e reversão da doença limitada pela efemeridade do tratamento.Desenvolveu-se a forma farmacêutica comprimido matricial bioadesivo vaginal contendo metronidazol que levou em conta, tanto a redução das quantidades administradas da droga, quanto o uso de atributos que desfavoreçam a permanência da flora patógena no meio vaginal, como a liberação prolongada e a acentuada adesão da forma à mucosa.Foram obtidos durante o estudo três formulações chamadas de lotes de bancada (LB I, LB II e LB III) com variações quali-quantitativas dos excipientes utilizados.Nos LB I e LB II utilizou-se o hidropropilmetilcelulose e carbopol como constituintes da matriz, porém no LB III foi utilizado uma composição de hidropropilmetilcelulose, etilcelulose e carbopol.As formulações apresentaram resultados dentro das especificações frente aos testes físico-químicos habituais de acordo com a Farmacopéia brasileira.Os comprimidos LB I e LB II liberaram todo seu conteúdo após seis e 12 horas, respectivamente, a partir de matrizes de caráter notadamente adesivo e ao fim dos ensaios mantiveram-se na forma de pequena estrutura gelificada.Mesmo sob essas condições, e após 48 horas de ensaio, a formulação LB III não liberou todo seu conteúdo, pode-se levar em conta a mudança da natureza dos componentes da matriz assim como a necessidade de um desenvolvimento e validação de método mais específico para dissolução


Assuntos
Comprimidos/farmacologia , Sistemas de Liberação de Medicamentos , Metronidazol/administração & dosagem
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