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1.
Ecohealth ; 15(4): 864-870, 2018 12.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30117000

RESUMO

At the end of 2016, Brazil experienced an unprecedented yellow fever (YF) outbreak. Clinical, molecular and ecological aspects of human and non-human primate (NHP) samples collected at the beginning of the outbreak are described in this study. Spatial distribution analyses demonstrated a strong overlap between human and NHP cases. Through molecular analyses, we showed that the outbreak had a sylvatic origin, caused by the South American genotype 1 YFV, which has already been shown to circulate in Brazil. As expected, the clusters of cases were identified in regions with a low vaccination coverage. Our findings highlight the importance of the synchronization of animal surveillance and health services to identify emerging YF cases, thereby promoting a better response to the vulnerable population.


Assuntos
Febre Amarela/epidemiologia , Vírus da Febre Amarela/genética , Vírus da Febre Amarela/isolamento & purificação , Aedes/virologia , Animais , Brasil/epidemiologia , Doenças Transmissíveis Emergentes , Surtos de Doenças , Humanos , Primatas/microbiologia
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 62(6): 1517-1520, dez. 2010.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-576058

RESUMO

Em agosto de 2008, um garanhão da raça Mangalarga Marchador, de quatro anos de idade, com histórico clínico de apatia, inapetência e edema de prepúcio e escroto, apresentou, ao exame clínico, exsudato purulento fluindo pelo óstio prepucial, prepúcio e mucosa peniana com inúmeras lesões circulares de bordos elevados e hiperêmicos, centro ulcerado recoberto por material amarelado de aspecto fibrinoso, com distribuição multifocal. Histologicamente, a mucosa peniana apresentou áreas de ulceração associadas a infiltrado inflamatório misto, com necrose multifocal e moderado acúmulo de fibrina, que se estendiam para o tecido conjuntivo adjacente. O diagnóstico morfológico foi de balanopostite ulcerativa fibrino-necrótica multifocal intensa, similar ao encontrado em casos de exantema coital equino (ECE), causado pelo herpesvírus equino 3 (EHV-3). Amostra de pele do prepúcio e sangue, colhido em EDTA, foram submetidos a ensaios de PCR específicos para EHV-3, observando-se a amplificação de um produto de tamanho esperado de 518pb. A detecção do EHV-3 foi confirmada por meio de seu sequenciamento, sendo a sequência de nucleotídeos depositada no GenBank sob o número GQ336877. As sequências de nucleotídeos e as de aminoácidos deduzidos apresentaram identidade de 99 por cento e 100 por cento, respectivamente, com a sequência de EHV-3 disponível no GenBank, número AF081188. Após 15 dias de tratamento, houve completa cicatrização das lesões, com despigmentação da pele, principalmente, no prepúcio e na bolsa escrotal. Com base nos achados clínicos, histopatológicos, PCR e sequenciamento, concluiu-se tratar de um caso de exantema coital equino, sendo o primeiro com confirmação definitiva do agente etiológico no Brasil.


Assuntos
Animais , Masculino , Ferimentos e Lesões/etiologia , /patogenicidade , Prepúcio do Pênis/lesões , Cavalos/anatomia & histologia
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 52(4): 295-301, ago. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273612

RESUMO

Uma amostra brasileira do vírus da doença de Aujeszky, isolada de um leitäo, foi estudada quanto à virulência para suínos e seu genoma analisado no que se refere ao padräo de fragmentaçäo pela enzima de restriçäo Bam HI. Leitöes com 50 dias de idade, sorologicamente negativos, expostos a essa amostra, näo mostraram sinais de doença e o vírus foi detectado na regiäo orofaríngeana durante pelo menos três dias após exposiçäo. Com base no padräo de migraçäo dos fragmentos de restriçäo, o isolamento foi classificado como pertencente ao grupo I da classificaçäo proposta por Herrmann. Infecçäo latente foi detectada por PCR em todos os suínos. Algumas variaçöes foram identificadas no mapa físico de Bam HI da amostra ASB Piau quando se comparou com o mapa obtido da amostra virulenta brasileira LA03l


Assuntos
Animais , Herpesvirus Suídeo 1/patogenicidade , Suínos/virologia , Herpesvirus Suídeo 1/isolamento & purificação , Virulência
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