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Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32015035

RESUMO

We aimed to assess the rate and predictive factors of bloodstream infection (BSI) due to multidrug-resistant (MDR) Pseudomonas aeruginosa in neutropenic cancer patients. We performed a multicenter, retrospective cohort study including oncohematological neutropenic patients with BSI due to P. aeruginosa conducted across 34 centers in 12 countries from January 2006 to May 2018. A mixed logistic regression model was used to estimate a model to predict the multidrug resistance of the causative pathogens. Of a total of 1,217 episodes of BSI due to P. aeruginosa, 309 episodes (25.4%) were caused by MDR strains. The rate of multidrug resistance increased significantly over the study period (P = 0.033). Predictors of MDR P. aeruginosa BSI were prior therapy with piperacillin-tazobactam (odds ratio [OR], 3.48; 95% confidence interval [CI], 2.29 to 5.30), prior antipseudomonal carbapenem use (OR, 2.53; 95% CI, 1.65 to 3.87), fluoroquinolone prophylaxis (OR, 2.99; 95% CI, 1.92 to 4.64), underlying hematological disease (OR, 2.09; 95% CI, 1.26 to 3.44), and the presence of a urinary catheter (OR, 2.54; 95% CI, 1.65 to 3.91), whereas older age (OR, 0.98; 95% CI, 0.97 to 0.99) was found to be protective. Our prediction model achieves good discrimination and calibration, thereby identifying neutropenic patients at higher risk of BSI due to MDR P. aeruginosa The application of this model using a web-based calculator may be a simple strategy to identify high-risk patients who may benefit from the early administration of broad-spectrum antibiotic coverage against MDR strains according to the local susceptibility patterns, thus avoiding the use of broad-spectrum antibiotics in patients at a low risk of resistance development.


Assuntos
Bacteriemia/microbiologia , Farmacorresistência Bacteriana Múltipla , Neoplasias/microbiologia , Neutropenia/microbiologia , Infecções por Pseudomonas/microbiologia , Antibacterianos/uso terapêutico , Bacteriemia/tratamento farmacológico , Feminino , Humanos , Masculino , Testes de Sensibilidade Microbiana , Pessoa de Meia-Idade , Modelos Biológicos , Neoplasias/complicações , Neutropenia/complicações , Infecções por Pseudomonas/tratamento farmacológico , Pseudomonas aeruginosa/efeitos dos fármacos , Curva ROC , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2005. 1 p.
Monografia em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-926112

RESUMO

INTRODUÇÃO: Visando implantar um método de vigilância epidemiológica ativa das infecções hospitalares e promover o uso racional de antimicrobianos (AM), foi desenvolvido um modelo de ficha de notificação de uso de antimicrobiano de forma a garantir que todo tratamento iniciado fosse notificado à Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).OBJETIVOS: Implantar um método ativo de vigilância epidemiológica, conjugando ações da CCIH e do SF; Promover o uso racional de antimicrobianos.MÉTODO: A CCIH juntamente com o SF desenvolveu um novo modelo de ficha de notificação de AM que incluiu as informações sobre o esquema antimicrobiano empregado no rodapé da própria prescrição médica. O novo modelo foi aprovado em reunião com a direção médica do hospital, todos os chefes de clínica e a supervisão da enfermagem. Foi idealizado bloco de prescrição em duas vias, onde a primeira (branca) ficasse na clínica e a segunda (amarela) fosse encaminhada ao SF. Todas as prescrições contendo notificação são separadas ao fim do dia para serem fotocopiadas no dia seguinte e então encaminhadas à CCIH. RESULTADOS:A exigência da notificação de AM forneceu uma série de vantagens para o SF e para a CCIH: acesso à notificação do AM; controle de estoque dos AMs notificados; análise criteriosa de todo o esquema terapêutico empregado, intervenção da CCIH e SF em esquemas desnecessários ou incompatíveis com estoque do AM, patologia ou justificativa. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES: A mudança na maneira de se notificar o esquema antimicrobiano proposto foi suficiente para a criação do hábito da notificação por parte da equipe médica, apesar da grande resistência e dos questionamentos surgidos no início da implantação do protocolo. A exigência da notificação gerou benefícios não só para o hospital, como também para o paciente, uma vez que a CCIH passou a emitir seu parecer para cada notificação encaminhada, identificando erros e sugerindo modificações no tratamento proposto. Para o SF, este protocolo permitiu uma redução nos custos e garantiu o uso racional desses medicamentos. Todavia, o modelo ideal de notificação de AMs ainda está para ser encontrado, já que no modelo desenvolvido, as notificações dos AMs só chegam à CCIH um dia após o início do tratamento em dias úteis ou em até três dias nos casos de feriados e finais de semana e, portanto, um tratamento iniciado com AM inadequado, demora a sofrer intervenção por parte da CCIH, aumentando as chances de seleção de resistência microbiana e também o custo para o SF


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Anti-Infecciosos , Uso de Medicamentos , Notificação
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