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1.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 102-102, jul.,2022.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381803

RESUMO

INTRODUÇÃO: A valvoplastia mitral percutânea com balão (VMPB), sempre que tecnicamente viável, é a opção de tratamento preferencial para a estenose mitral, particularmente aquelas secundárias à doença cardíaca reumática. No entanto, a reestenose valvar mitral pode se desenvolver em um número significativo de pacientes submetidos a esse procedimento, com fatores de risco ainda pouco claros para tal ocorrência. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi elucidar os fatores de risco da reestenose valvar mitral em um número significativo de pacientes submetidos à comissurotomia mitral percutânea por balão para tratamento da estenose mitral (EM), principalmente quando secundária à cardiopatia reumática. MÉTODOS: Trata-se de uma análise de centro único de uma coorte grande e consecutiva de pacientes tratados com VMP entre 1987 e 2010, que desenvolveram reestenose. O desfecho primário foi determinar os preditores independentes desse evento, definido como perda de mais de 50% do aumento original na área valvar mitral máxima (AVM) ou AVM menor que 1,5cm2. RESULTADOS: Um total de 1.794 pacientes consecutivos submetidos a VMP em um único centro, instituição terciária de alto volume, foram incluídos neste registro. Reestenose da valva mitral foi observada em 26% dos casos (n=483). A média de idade da população foi de 36 anos, com a maioria dos pacientes sendo do sexo feminino (87%). A duração média do acompanhamento foi de 4,8 anos. Na análise multivariada, os preditores independentes de reestenose foram: diâmetro atrial esquerdo [RR (risco relativo): 1,03; IC (intervalo de confiança) 95%: 1,01-1,04; p <0,01]; gradiente máximo pré-procedimento (RR: 1,01; IC 95%: 1,00-1,03; p=0,02) e Wilkinsscore > 8 (RR: 1,37; IC 95%: 1,13-1,66; p<0,01). CONCLUSÕES: No seguimento em longo prazo, a reestenose da valva mitral foi observada em até 25% da população submetida à VMP. Os achados ecocardiográficos pré-procedimento, incluindo o diâmetro do átrio esquerdo, o gradiente valvar máximo e o escore de Wilkins, foram os únicos preditores independentes desse desfecho desfavorável.


Assuntos
Valvuloplastia com Balão , Estenose da Valva Mitral
2.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 102-102, jul.,2022.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381807

RESUMO

INTRODUÇÃO: A hipertensão arterial pulmonar pode ser um fator de complicação em pacientes com estenose valvar reumática e que serão submetidos a valvuloplastia mitral percutânea por balão (VMPB), sendo esta uma abordagem terapêutica atraente em pacientes com estenose mitral de origem reumática. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados imediatos e de longo prazo em pacientes com hipertensão pulmonar (HAP) submetidos à VMPB e estenose mitral (EM) reumática. MÉTODOS: Entre os 1.794 pacientes consecutivos, de 1987 a 2010, a VMP foi realizada em um único centro em 147 pacientes que tinham HAP significativa definida como pressão arterial média basal (pressão pulmonar sistólica > 75mmhg). Mortalidade por todas as causas, necessidade de substituição valvar mitral ou nova VMP e reestenose valvar foram avaliados durante o acompanhamento anual. RESULTADOS: A média de idade foi de 33,8±12,8 anos e 83,6% (123 pacientes) eram mulheres. O sucesso foi alcançado em 89,8% dos pacientes (132 pacientes). A área valvar mitral (AVM) aumentou de 0,83±0,17cm2 para 2,03±0,35cm2 (p <0,001) e, aos 20 anos, a área valvar mitral foi de 1,46±0,34cm2 (p=0,235). A pressão sistólica da artéria pulmonar diminuiu de 87,0±6,0mmHg para 60,0±0,9mmHg (p <0,001) As taxas de mortalidade por todas as causas, necessidade de substituição da valva mitral, nova VMP e reestenose valvar foram de 0,67%, 20,0%, 8,78% e 30,4%, respectivamente, em seguimento a longo prazo (média de 15,6±4,9 anos). CONCLUSÕES: Observou-se que houve diminuição significativa da pressão arterial pulmonar após o procedimento e a VMPB é considerada segura e eficaz em pacientes com EM reumática. Embora tenha havido uma diminuição gradual da AVM a longo prazo, a maioria dos pacientes permaneceu assintomática e sem grandes eventos adversos.


Assuntos
Valvuloplastia com Balão , Estenose da Valva Mitral , Hipertensão Arterial Pulmonar
3.
Arq. bras. cardiol ; 117(5 supl. 1): 207-207, nov., 2021.
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1348787

RESUMO

INTRODUCTION: Percutaneous balloon mitral commissurotomy (PMBC) is an attractive therapeutic approach in patients with mitral stenosis. OBJECTIVE: The aim of this study was to assess the immediate and long-term clinical, echocardiographic and haemodynamic outcomes of PMBC in patients with severe pulmonary hypertension (PH). METHODS: Among all procedures (in more than two decades of experience), PMBC was performed from 1987 until 2011 at a single-center in 147 patients who had significant PH defined as baseline pulmonary artery mean pressure (PAMP) (systolic pulmonary pressure > 75 mmHg). All-cause mortality, need for mitral valve replacement (MVR) or new PMBC, and valve restenosis were evaluated during follow-up yearly. RESULTS: Mean age was 33.8 ± 12.8 years and 83.6% (123 patients) were women. Primary success was achieved in 89.8% of the patients (132 patients). Mitral valve area (MVA) increased from 0.83 ± 0.17 cm2 to 2.03 ± 0.35 cm2 (p < 0.001), and at 20-years, mitral valve area was 1.46 ± 0.34 cm2 (p = 0.235). Systolic pulmonary artery pressure decreased from 87.0 ± 6.0 mmHg to 60.0 ± 0.9 mmHg (p < 0.0001). The rates of all-cause mortality, need for MVR, new PMV, and valve restenosis were 0.67%, 20.0%, 8.78% and 30.4%, respectively, in long-term follow- up (mean 15.6 ± 4.9 years). CONCLUSIONS: PMBC is a safe and effective technique for the treatment of patients with mitral stenosis and PH. A significant decrease in pulmonary pressure was observed after commissurotomy. Although there was a gradual decrease of MVA at long-term follow-up, most patients remained asymptomatic and without major adverse events.


Assuntos
Hipertensão Pulmonar , Estenose da Valva Mitral , Valvuloplastia com Balão
4.
J. Transcatheter Interv ; 29(supl. 1): 1-1, out.-dez. 2021.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1344780

RESUMO

INTRODUÇÃO: A valvuloplastia mitral percutânea por balão (VMPB) é uma abordagem terapêutica de escolha em pacientes com estenose mitral. OBJETIVO(s): O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados clínicos, ecocardiográficos e hemodinâmicos imediatos e de longo prazo pacientes com hipertenso pulmonar (HP) grave submetidos a VMPB. MÉTODOS: Entre todos os procedimentos (em mais de duas décadas de experiência), a VMPB foi realizada de 1987 a 2011 em um único centro em 147 pacientes que tinham HP significativa definida como pressão média da artéria pulmonar basal (PAMP) (pressão pulmonar sistólica >75mmHg). Mortalidade por todas as causas, necessidade de substituição da válvula mitral (TVM) ou nova VMPB e reestenose da válvula foram avaliadas durante o acompanhamento anual. RESULTADOS: A média de idade foi 33,8±12,8 anos e 83,6% (123 pacientes) eram mulheres. O sucesso primário foi alcançado em 89,8% dos pacientes (132 pacientes). A área valvar mitral (AVM) aumentou de 0,83±0,17cm2 para 2,03±0,35cm2 (p<0,001) e, aos 20 anos, a AVM era de 1,46±0,34cm2 (p=0,235). A pressão sistólica da artéria pulmonar diminuiu de 87,0± 6,0mmHg para 60,0±0,9mmHg (p<0,0001). As taxas de mortalidade por todas as causas, necessidade de trova valvar mitral, nova VMPB e reestenose valvar foram de 0,67%, 20,0%, 8,78% e 30,4%, respectivamente, no seguimento de longo prazo (média 15,6±4,9 anos). CONCLUSÃO: VMPB é uma técnica segura e eficaz para o tratamento de pacientes com estenose mitral e HP. Uma diminuição significativa da pressão pulmonar foi observada após o procedimento. Embora tenha havido uma diminui. O gradual de AVM no acompanhamento de longo prazo, a maioria dos pacientes permaneceu assintomática e sem eventos adversos maiores.


Assuntos
Valvuloplastia com Balão , Estenose da Valva Mitral , Hipertensão
5.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 193-193, set., 2018.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046069

RESUMO

INTRODUÇÃO: A valvoplastia mitral percutânea por balão (VMP) ainda permanece como tratamento preferencial para pacientes com estenose mitral reumática sintomática grave e com anatomia favorável. Este estudo tem o objetivo de analisar os resultados a longo prazo após VMP. MÉTODOS: Trata-se de uma análise retrospectiva unicêntrica de todos os 1.582 pacientes com estenose mitral grave que foram submetidos VMP com sucesso entre 1987 e 2011. O desfecho primário foi o combinado de mortalidade por todas as causas, necessidade de cirurgia valvar mitral ou necessidade de repetição de VMP até o seguimento de 23 anos. RESULTADOS: Entre os 1.582 pacientes consecutivos submetidos a VMP, o sucesso imediato foi alcançado em 90,9% (1.438 pacientes). Os preditores independentes de sucesso agudo incluíram tamanho do átrio esquerdo (OR: 0,96; IC 95%: 0,93-0,99; p = 0,045), escore de Wilkins ≤ 8 (OR: 1,66; IC95%: 0,48-0,93; p = 0,02) e idade (OR: 0,97, IC 95%: 0,96-0,99, p = 0,006). A teste c-estatístico calculada para prever o sucesso foi de 0,68. Não houve diferença significativa com relação às taxas de sucesso ao longo dos anos. Quando dividida em tercis com base na experiência do operador, uma maior taxa de sucesso foi observada no segundo tercil quando comparado com os outros dois grupos (32,0% vs. 46,5% vs. 21,5%, p = 0,046). O seguimento a longo prazo (média de 15,6 ± 4,9 anos) foi obtido em 79,1% dos casos de sucesso. A incidência do desfecho primário foi de 19,1% (IC 95%: 17,0-21,1). A mortalidade global, necessidade de cirurgia valvar mitral ou a repetição de VMP foi de 0,6% (IC 95%: 0,3-1,2), 8,3% (IC 95%: 7,0-9,9) e 10,0% (IC 95%: 8,5-11,7), respectivamente. Um total de 93,1% de todos os 1.252 pacientes após VMP com sucesso teve uma melhora na classe funcional NYHA após o primeiro ano do procedimento. Destes, apenas 13,0% desenvolveram a NYHA III-IV durante todo o período de acompanhamento (23 anos)...(AU)


Assuntos
Valva Mitral/cirurgia , Estenose da Valva Mitral
6.
In. Santos, Elizabete Silva dos; Trindade, Pedro Henrique Duccini Mendes; Moreira, Humberto Graner. Tratado Dante Pazzanese de emergências cardiovasculares. São Paulo, Atheneu, 2016. p.867-878.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1083453
7.
In. Timerman, Ari; Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Fragata Filho, Abilio Augusto; Armaganijan, Dikran; Bertolami, Marcelo Chiara; Meneghelo, Romeu Sergio. Condutas terapêuticas do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo, Atheneu, 2 ed; 2014. p.1009-1016.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1082081
8.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(3): 253-259, 2012. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-656088

RESUMO

INTRODUÇÃO: A valvotomia mitral percutânea por balão é um procedimento seguro e eficaz em pacientes com estenose mitral grave sintomática selecionados, com resultados imediatos e a longo prazo semelhantes aos da intervenção cirúrgica. Este estudo tem o objetivo de descrever os resultados muito tardios das primeiras valvotomias mitrais percutâneas por balão realizadas em nossa instituição e identificar os fatores preditores de reestenose. MÉTODOS: No período de 1987 a 1991, 200 pacientes consecutivos foram submetidos a valvotomia mitral percutânea por balão. Avaliações clínica e ecocardiográfica foram realizadas antes do procedimento, 48 horas após e, então, anualmente. RESULTADOS: A média de idade foi de 32 ± 12 anos, 86,5% eram do sexo feminino e 80,5% encontravam-se em classe funcional III ou IV da New York Heart Association. A média do escore de Wilkins foi de 7,6 ± 1,2 e o sucesso do procedimento ocorreu em 87,5% (175/200) dos pacientes. Durante o seguimento, foram acompanhados 129 pacientes (74%) por 140 ± 79 meses. Reestenose após o primeiro procedimento ocorreu em 46,5% (60/129) dos pacientes, sendo realizada uma segunda valvotomia mitral percutânea por balão em 25 pacientes, uma terceira em 4 pacientes, e uma quarta em 1 paciente. Em cinco anos, a probabilidade livre de reestenose foi de 85%, em 10 anos foi de 60% e em 20 anos, de 36%. O diâmetro do átrio esquerdo (P = 0,034) e o gradiente transvalvar mitral tanto pré (P = 0,013) como pós-procedimento (P = 0,038) foram preditores de reestenose. CONCLUSÕES: Em seguimento clínico muito tardio, a valvotomia mitral percutânea por balão mostrou que os resultados são duradouros em mais de um terço dos pacientes e que a repetição do procedimento pode ser realizada com segurança em pacientes selecionados. A identificação dos preditores de reestenose é útil para guiar a seleção de casos para o procedimento.


BACKGROUND: Percutaneous balloon mitral valvotomy is safe and effective in patients with severe symptomatic mitral stenosis with immediate and long-term results comparable to those of surgical intervention. This study was aimed at reporting the very late follow-up results of the first percutaneous balloon mitral valvotomies performed at our institution and at identifying predictive factors of restenosis. METHODS: From 1987 to 1991, 200 consecutive patients were submitted to percutaneous balloon mitral valvotomy. Clinical and echocardiographic evaluations were performed prior to the procedure, 48 hours after the procedure and annually thereafter. RESULTS: Mean age was 32 ± 12 years; 86.5% were female and 80.5% were in New York Heart Association functional class III or IV. Mean Wilkins score was 7.6 ± 1.2 and procedure success was observed in 87.5% (175/200) of the patients. During follow-up, 129 patients (74%) were followed up for 140 ± 79 months. Restenosis was observed after the first procedure in 46.5% (60/129) patients and a second percutaneous balloon mitral valvotomy was performed in 25 patients, a third one in 4 patients and a fourth one in 1 patient. The probability of being restenosis-free was 85% at 5 years, 60% at 10 years and 36% at 20 years. Left atrial diameter (P = 0.034), and preoperative (P = 0.013) and postoperative (P = 0.038) transvalvar gradient were predictors of restenosis. CONCLUSIONS: In a very late clinical follow-up, percutaneous balloon mitral valvotomy provided long-lasting results in over one-third of the patients and showed that repeated procedures may be performed safely in selected patients. The identification of restenosis predictors is useful for patient selection.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Cateterismo , Estenose da Valva Mitral/complicações , Estenose da Valva Mitral/diagnóstico , Resultado do Tratamento , Ecocardiografia/métodos , Ecocardiografia , Eletrocardiografia/métodos , Eletrocardiografia , Estudos Observacionais como Assunto
9.
In. Timerman, Ari; Bertolami, Marcelo; Ferreira, João Fernando Monteiro. Manual de Cardiologia. São Paulo, Atheneu, 2012. p.381-390, tab.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1080124
10.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 19(2): 218-221, jul. 2011. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-595239

RESUMO

Paciente do sexo feminino, 37 anos, portadora de estenose mitral de etiologia reumática, submetida, com sucesso, a valvotomia mitral percutânea em 1996, 2000 e 2005. Após 41 meses do terceiro procedimento, além de episódios de fibrilação atrial paroxística, voltou a apresentar dispneia aos moderados esforços. O estudo ecocardiográfico demonstrou gradiente transvalvar médio de 8 mmHg, pressão sistólica da artéria pulmonar de 55 mmHg, área valvar mitral de 1 cm² e escore de Wilkins de 10 pontos. Em decorrência da evidência de reestenose clínica e ecocardiográfica, indicou-se novo procedimento percutâneo, realizado sem intercorrências, porém obtendo-se resultado subótimo.


Thirty-seven-year-old female, previously diagnosed with mitral valve stenosis due to rheumatic fever, who had successfully undergone percutaneous mitral valvotomy in 1996, 2000 and 2005. Forty-one months after the thirdprocedure, in addition to episodes of paroxystic atrial fibrillation, the patient had dyspnea after ordinary exertion.Echocardiographic evaluation revealed a mean transvalvular gradient of 8 mmHg, pulmonary artery systolic pressure of 55 mmHg, a mitral valve area of 1 cm², and a Wilkins score of 10 points. With the evidence of clinical and echocardiographicmitral restenosis, a new percutaneous procedure was performed, with no periprocedural complications, however, achieving suboptimal outcome.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Cateterismo , Estenose da Valva Mitral/complicações , Resultado do Tratamento , Ecocardiografia/métodos , Ecocardiografia
11.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 17(2): 169-175, abr.-jun. 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-527888

RESUMO

Introdução: As causas de reestenose pós-valvotomia mitral percutânea dependem principalmente das características da população submetida à técnica. O objetivo deste tra balho foi comparar os resultados imediatos e tardios dos pacientes submetidos a dois ou mais procedimentos de valvotomia mitral percutânea (VMP) a um grupo de pacientes submetidos apenas a uma dilatação para o tratamento da estenose mitral grave. Método: Os pacientes foram divididos em dois grupos: o grupo A incluiu 90 pacientes submetidos a uma primeira VMP e que, em decorrência de reestenose ecocardiográfica e clínica, foram encaminhados a uma segunda intervenção, e 9 pacientes que, pelo mesmo motivo, foram submetidos a um terceiro procedimento; e grupo B, composto de 90 pacientes selecionados por amostra aleatória simples submetidos a apenas uma dilatação, todas com sucesso. As variáveis ecocardiográficas analisadas para comparação dos resultados dentro do mesmo grupo e entre os grupos A e B foram a área valvar mitral (AVM), os gradientes diastólicos máximo (GDM) e médio (GDm), o diâmetro do átrio esquerdo e a incidência de reestenose...


Background: The causes for restenosis following percutaneous balloon mitral valvotomy (PBMV) vary according to the population undergoing this technique. The aim of this study was to compare the immediate and long-term results of patients undergoing a second and third PBMV to patients submitted to a single dilatation of the mitral valve for the treatment of severe mitral stenosis. Methods: Patients were divided into two groups: group A with 90 patients who, due to clinical and echocardiographic restenosis, were submitted to more than one procedure, and group B with 90 patients, selected by a random sample who underwent a single successful procedure. The echocardiographic variables analyzed to compare the results in the same group and between groups A and B were mitral valve area (MVA), maximal and mean diastolic gradients, left atrial diameter and incidence and time to restenosis...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Cateterismo , Estenose da Valva Mitral/complicações , Estenose da Valva Mitral/diagnóstico , Resultado do Tratamento
12.
In. Sousa, Amanda GMR; Buitrón, Fausto; Hayashi, Ernesto Ban; Sousa, J Eduardo; Sousa, Amanda GMR, d. Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. BrasilBuitrón, Fausto, d, nstituto del Corazón. UruguaiHayashi, Ernesto Ban, d, nstituto Nacional de Cardiologia Ignacio Chávez. MéxicoSousa, J Eduardo, d. Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Brasil. Intervenciones Cardiovasculares SOLACI. São Paulo, Atheneu, 2005. p.445-447, tab.
Monografia em Espanhol | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1069505
14.
Arq. bras. cardiol ; 83(n.spe): 46-52, dez. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-390722

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a incidência de trombo intracardíaco e de tromboembolismo nos três primeiros meses após a troca valvar por bioprótese e identificar fatores de risco para a formação de trombo. MÉTODO:Incluídos 184 pacientes, entre 15 e 75 anos de idade, submetidos a implante de bioprótese e realizados ecocardiogramas transtorácico e transesofágico (ETE) na fase hospitalar, média 8,4±3 dias, e três meses após, média 97,4±21,7 dias. RESULTADOS: Incidência de trombo foi significativamente mais elevada nos pacientes com prótese em posição mitral ou mitroaórtica (21,0 por cento) do que em posição aórtica (2,8 por cento), p<0,001. A análise de regressão logística multivariada identificou a prótese em posição mitral ou mitroaórtica como a única variável independente para a formação de trombo. No seguimento de três meses o ETE evidenciou trombo em 35 (20,7 por cento) dos 169 pacientes com evolução ecocardiográfica, 31,7 por cento nos mitrais e 3,1 por cento nos aórticos, p<0,001. No 3º mês a análise de regressão logística multivariada também identificou a prótese em posição mitral ou mitroaórtica como a única variável independente para a formação de trombo. Durante os três meses de seguimento, três (1,6 por cento) pacientes faleceram e oito (4,3 por cento) apresentaram fenômeno embólico, todos para território cerebral. CONCLUSÃO: A incidência de trombo nos três primeiros meses, após o implante da bioprótese foi 14,1 por cento nos 10 primeiros dias e 20,7 por cento em três meses; a prótese em posição mitral ou mitroaórtica foi identificada como fator de risco para a formação de trombo; a incidência de fenômenos embólicos diagnosticados clinicamente foi inferior à proporção de trombo atrial documentado pelo ecocardiograma.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Bioprótese/efeitos adversos , Cardiopatias/epidemiologia , Doenças das Valvas Cardíacas/cirurgia , Próteses Valvulares Cardíacas/efeitos adversos , Trombose/epidemiologia , Ecocardiografia/métodos , Métodos Epidemiológicos , Cardiopatias/etiologia , Tromboembolia/epidemiologia , Tromboembolia/etiologia , Trombose/etiologia
15.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 13(3): 338-345, maio-jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-364555

RESUMO

A estenose aórtica constitui importante entidade clínica por ser uma das doenças cardíacas mais freqüentes. Ao impor uma sobrecarga de pressão ao ventrículo esquerdo, a pressão sistólica intraventricular e o estresse sistólico na parede do ventrículo elevam-se com conseqüente hipertrofia, a qual pode evoluir para disfunção sistólica e disfunção diastólica. Enquanto a hipertrofia for adequada às condições impostas pela elevação da pós-carga, o estresse sistólico é mantido e a função ventricular, conservada. A partir do momento em que há desproporção entre a hipertrofia e a pós-carga, o estresse sistólico eleva-se e a função ventricular declina. Quando o gradiente de pressão transvalvar permanece elevado, apesar da queda da fração de ejeção, a troca valvar é o tratamento mais indicado, com resultados cirúrgicos favoráveis. No entanto, quando o gradiente é inferior a 40 mmHg, é necessário que se determine se a obstrução valvar é a causa primária da disfunção ventricular ou se há associação entre miocardiopatia de outra etiologia e estenose aórtica leve. Além da história clínica e do exame físico, o cálculo da área valvar ou da resistência valvar e a realização da ecocardiografia com infusão de dobutamina têm sido de grande valia na diferenciação entre as duas condições clínicas. Havendo evidências de que a queda da fração de ejeção é secundária à obstrução aórtica, os resultados obtidos com a troca valvar, embora com elevado risco cirúrgico, são superiores àqueles obtidos com tratamento clínico e deve ser realizada com brevidade. Caso contrário, os vasodilatadores, especialmente os inibidores da enzima de conversão, estão indicados.


Assuntos
Humanos , Disfunção Ventricular/cirurgia , Disfunção Ventricular/diagnóstico , Disfunção Ventricular/fisiopatologia , Estenose da Valva Aórtica/cirurgia , Estenose da Valva Aórtica/complicações , Estenose da Valva Aórtica/terapia , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina , Hipertrofia Ventricular Esquerda , Insuficiência Cardíaca , Pressão Ventricular
17.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 12(2): 315-326, Mar-Abr. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-485772

RESUMO

A valvotomia percutânea para tratamento da estenose mitral grave é um método difundido em todo o mundo, e cada vez mais aceito, à medida que o procedimento se aperfeiçoa com o desenvolvimento de novas técnicas. Ainda existem limitações, uma vez que nem todos os pacientes com estenose mitral podem se beneficiar do método; mas, apesar disso, é grande a parcela dos que o utilizam.A contribuição do ecocardiograma bidimensional é inestimável, com avaliação criteriosa do grau deestenose e do comprometimento valvar, o que facilita ao clínico a tomada de decisão quanto ao tipo deintervenção que melhor beneficiará o paciente.Os resultados imediatos são satisfatórios em grande porcentual de pacientes submetidos a dilatação percutânea da valva mitral, além de estudos terem revelado boa evolução a médio e longo prazos. Ultrapassada a curva de aprendizado do grupo, as complicações ocorrem com pequena freqüência. A insuficiência mitral é a mais temida, principalmente nos pacientes com maiores deformidadesvalvar e subvalvar. Pacientes idosos, gestantes e crianças estão entre os maiores beneficiados com o método, tendo em vista que essas condições elevam o risco de intervenção cirúrgica convencional. O seguimento tardio comprova que a dilatação percutânea tem evolução semelhante à da comissurotomia cirúrgica a céu aberto, reduzindo, assim, custos e permanência hospitalar para o paciente.Os fatores preditores da reestenose mitral variam conforme as características da população estudada,o que confere aos estudos randomizados grande valor na apreciação do método. Mesmo nos casos em que há reestenose sintomática da valva mitral, pode-se tentar uma segunda e até uma terceira dilatação, conforme avaliação ecocardiográfica dos aparelhos valvar e subvalvar...


Assuntos
Cateterismo , Estenose da Valva Mitral , Doenças Reumáticas
19.
Arq. bras. cardiol ; 60(5): 307-310, maio 1993. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-126188

RESUMO

Objetivo - Avaliar os resultados hemodinâmicos e angiográficos tardios da valvoplastia mitral por duplo cateter-baläo, para tratamento da estenose mitral reumática. Métodos - Cinquenta e dois pacientes foram submetidos à avaliaçäo, sendo 84,6// do sexo feminino, com idade média de 21,9 anos. Oitenta e um por cento estavam na classe funcional I (NYHA), e 5,7// exibiam fibrilaçäo atrial, 18 meses após dilataçäo. Todos foram submetidos a estudo ecocardiográfico e cateterismo cardíaco com angiografia, 1 ano após o procedimento. Resultados - quarenta e seis pacientes (88,5//) exibiram, imediatamente após a valvoplastia, áerea valvar > 1,50cm². Em 6(11,5//), a área da valva mitral foi ó 1,50cm². Os casos em que se obteve área valvar ò 1,50cm², tiveram boa evoluçäo clínica, sem perda dos bons resultados hemodinâmicos e ecocardiográficos iniciais, incluindo o gradiente de pressäo diastólica mitral, as pressöes médias do átrio esquerdo e da artéria pulmonar e a área valvar mitral. Nos 6 casos em ques e obteve area valvar ó 1,50cm², 2 tiveram evoluçäo favorável, 2 foram redilatados, 1 aguarda tratamento cirúrgico e outro mantém-se em tratamento clínico a despeito do resultado hemodinâmico insatisfarório. Em 3 dos 52 casos (5,7), demonstrou-se, após o procedimento, a existência de comunicaçäo interatrial, em 2 sem repercussäo hemodinâmica, e, no 3º, com repercussäo, foi indicada a correçäo cirúrgica do defeito. A insuficiência mitral ocorreu em 16 casos (30,7//), sendo de grau + em 8 e de + a ++, nos demais, sem nenhum agravamento neste período evolutivo. Conclusäo - A valvoplastia mitral por duplo cateter-baläo é método eficaz para tratamento da estenose mitral reumática, havendo boa evoluçäo tardia, nos casos que apresentam área ò 1,50cm² imediatamente após a dilataçäo


Purpose - To evaluate the late hemodynamic and angiographic results of 52 patients who underwent mitral valvoplasty by the double balloon technique in the treatment of the rheumatic mitral stenosis. Methods - The mean follow-up was of 18 months and the patients had a Doppler-echocardiogram and cardiac catheterization one year after dilatation. Of the 52 patients 84.6% were femule and the mean age was 21.9% years. Eighty one percent were in NYHA class I whereas 5.7% had atrial fibrillation at the end of 18 months. Results Immediatly after valvoplasty 46 patients (88.5%) had a valvar area larger, and 6 (11.5%) smaller than 1.5 cm2 . The first group had a good clinical outcome with maintenance of the clinical, echocardiographic and angiographic results in the late followup, including the dyastolic gradient and the valvar area. Of the 6 cases with mitral area smaller than 1.5 cm2, 2 had a good clinical evolation, 2 were redilated, I was scheduled for surgery and the last one is under clinical management but with poor hemodynamic results. Three (5.7%) cases developed an atrial septal defect after the procedure, with hemodynamic repercussion in 1. Mitral regurgitation developed in 16 cases (+ in 8, +/++ in 8) without changes during the follow-up period. Conclusion - Double balloon mitral valvoplasty is a safe effective method in the treatment of the rheumathic mitral stenosis, and offers a better evolution in patients with a valvar area larger than 1.5 cm2 after the dilatation


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cateterismo , Estenose da Valva Mitral/terapia , Cardiopatia Reumática/terapia , Angiografia , Ecocardiografia Doppler , Seguimentos , Estenose da Valva Mitral/fisiopatologia , Cardiopatia Reumática/fisiopatologia , Estudo de Avaliação , Hemodinâmica , Índice de Gravidade de Doença
20.
RBM cardiol ; 5(5): 277-80, out. 1986. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-35917

RESUMO

Estudou-se o emprego de clonidina em 30 pacientes ambulatoriais portadores de hipertensäo arterial leve e moderada. O medicamento foi administrado por via oral, em pequenas doses (0,100 a 0,400 mg/dia) e o período médio de estudo foi de 50 dias. Observou-se uma regressäo suave e contínua dos valores tensionais sistólicos e diastólicos. Ao final do estudo, esta regressäo foi estatisticamente significativa a nível de p < 0,001. Os efeitos colaterais foram mínimos, desaparecendo com o uso continuado da droga. Na avaliaçäo global, obteve-se resultado bom em 86,6% dos casos. A nosso ver, a monoterapia com clonidina constitui uma opçäo válida para o tratamento da hipertensäo arterial leve e moderada


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Clonidina/uso terapêutico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Química , Ensaios Clínicos como Assunto
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