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1.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1155102

RESUMO

Abstract In early childhood education, socio-emotional learning is not always considered with appropriate planning nor based on scientific evidence. Aiming to analyze impact of an Emotional Regulation (ER) Intervention in school achievement and social skills (SS), fifty-five children from public schools were evaluated by Raven's Coloured Progressive Matrices (CPM), School Achievement Test (TDE) and Social Skills Rating System (SSRS-BR). After nine 50-minute meetings addressing ER strategies, evaluation of SS by the teacher indicated improvement in all aspects of SS in Intervention Group (IG) and worsening of the self-control in Comparison Group (CG). Self-evaluation of SS showed that IG overcame the initial difference in assertiveness and problem avoidance. Results suggest that ER programs can bring benefits to the development of SS.


Resumo Aprendizagem socioemocional nem sempre é contemplada, com devido planejamento e embasamento científico, na educação infantil. Avaliou-se impacto de intervenção de Regulação Emocional (RE) no desempenho escolar e Habilidades Sociais (HS) de 55 crianças de escolas públicas, utilizando-se Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (CPM), Teste de Desempenho Escolar e Sistema de Avaliação de Habilidades Sociais (SSRS-BR).Após nove encontros de 50 minutos abordando estratégias de RE, avaliação de HS pelo professor indicou melhora em todos os aspectos de HS noGrupo Intervenção (GI) e piora no autocontrole no GrupoComparação (GC). Autoavaliação de HS mostrou que GI superou diferença inicial na assertividadee evitação de problemas. Os resultados sugerem que programas de RE podem trazer benefícios para o desenvolvimento das HS.

2.
Rev. CEFAC ; 14(6): 1057-1060, out.-dez. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-660972

RESUMO

As leis educacionais asseguram o direito das crianças ao ensino fundamental a partir dos seis anos, propiciando a elas a exposição antecipada a estratégias pedagógicas que visam à alfabetização. A inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down (SD) acontece já na educação infantil e se torna cada vez mais frequente, possibilitando oportunidades ímpares para o desenvolvimento cognitivo dessas, o que inclui a alfabetização. A diversidade de aprendizes com necessidades educacionais individuais, sem o devido apoio de uma equipe interdisciplinar, dificulta a aquisição da leitura e escrita de forma igualitária. O desconhecimento, por parte dos educadores, dos pré-requisitos cognitivos mínimos necessários à alfabetização, também contribui para o seu insucesso. Um desses pré-requisitos é a consciência fonológica, pouco trabalhada intencionalmente já na educação infantil. Estratégias que visam orientar educadores no desenvolvimento objetivo da consciência fonológica em crianças com SD podem facilitar a alfabetização e contribuir para a inclusão escolar. Ou será possível incluir pedagogicamente essa população sem que ocorram adaptações curriculares e um trabalho interdisciplinar efetivo?.


There are laws that ensure the educational rights for children to basic education since they are six years-old, providing early exposure to teaching strategies aiming literacy. Educational inclusion of children with Down syndrome (DS) occurs in early childhood education and has become increasingly common, providing unique opportunities for cognitive development, including literacy. The diversity of learners with individual educational needs, without proper support from an interdisciplinary team, hinders the acquisition of reading and writing equally. The educators' misunderstanding about minimum prerequisites necessary for literacy also contributes to their failure. One of these prerequisites is phonological awareness, ability that usually is not intentionally developed in early childhood education. Strategies that aim to guide educators in the objective development of phonological awareness in children with Down syndrome may contribute to the educational inclusion. Or would it be possible to educationally include this population without any curricular adaptations or an interdisciplinary effective work?.

3.
Rev. bras. educ. espec ; 16(3): 463-478, set.-dez. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-574771

RESUMO

O estudo investigou os efeitos do discurso médico no processo de ensino-aprendizagem escolar, particularmente, como ele tem sido apropriado pelo corpo docente e os seus efeitos nas práticas pedagógicas dos educadores. Trata-se de um estudo qualitativo realizado ao longo do período letivo de 2008. Participaram do estudo 17 educadores que trabalham com crianças com paralisia cerebral, com idade entre 6 e 12 anos e acompanhadas pela equipe de reabilitação da Rede Sarah de Hospitais, em Belém. Foram realizadas entrevistas gravadas em áudio no início e no final do período letivo, seguindo o mesmo roteiro. Ao longo do ano, foram realizadas visitas escolares, pela equipe do Sarah, com intervalos de aproximadamente dois meses e com o objetivo de dialogar com os educadores e esclarecer sobre o diagnóstico da criança, seus potenciais, limites e adaptações que favorecessem o processo de inclusão e de aprendizagem. A análise dos dados iniciais revelou a inconsistência teórica dos educadores sobre os conceitos de inclusão e de paralisia cerebral. Indicou o desconhecimento sobre o diagnóstico da criança e a elaboração de práticas pedagógicas orientadas por discursos médicos baseados no senso comum. Ao final do processo, identificou-se que as percepções, as concepções, as práticas e o discurso pedagógico dos educadores haviam se modificado. Foram observadas reelaborações de ações pedagógicas considerando o diagnóstico, aspectos individuais e coletivos da aprendizagem, além dos limites e potenciais de cada criança. Constatou-se assim, o processo de subjetivação discursiva, como resultado da interlocução entre campos de saberes diferentes, no caso, Saúde e Educação, resultando em reelaboração do discurso e das práticas pedagógicas no processo de ensino-aprendizagem das crianças com paralisia cerebral.


This study investigated the effects of medical discourse in the teaching-learning process, particularly as it has been appropriated by educators in schools and its effects on these educators' pedagogical practices. The study in question is a qualitative study undertaken during the 2008 school year. Seventeen teachers participated in this study of children diagnosed with cerebral palsy, aged between 6 and 12 years old. The children were observed by the rehabilitation team of the Sarah Hospitals Network in Belém. Using the same guidelines, audio recorded interviews were conducted at the beginning and at the end of the school year. Over the year, there were school visits by Sarah staff, at two month intervals, approximately, in order to talk to the teachers regarding the children's diagnoses, their potentials and limitations, and possible adaptations that could facilitate their inclusion and learning processes. Analysis of the initial data has shown the theoretical inconsistency of educators concerning concepts of inclusion and cerebral palsy. In addition, the analysis pointed out that teachers lacked knowledge about the children's diagnoses; they seemed to prepare pedagogical practices according to medical discourse based on common sense. Changes in perceptions, concepts, practices and pedagogical discourse of the educators were observed at the end of the study. Renewed pedagogical strategies were observed that considered the child's diagnosis, as well as individual and group learning situations, besides the limitations and potential of each child. The study demonstrated that the process of discursive subjectification can come about as a result of exchanges between fields of knowledge, in this case, Health and Education, in order to redraft discourse as well as renewed elaboration of pedagogical practices in the teaching-learning process of children with cerebral palsy.

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