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HU rev ; 30(2/3): 49-56, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-613173

RESUMO

O câncer do colo uterino permanece um grande problema de saúde pública em todo o mundo sendo importante causa do óbito. A revelação da conexão entre o papilomavírus humano (HPV) e as lesões intraepiteliais e a neoplasia invasiva cervical promoveu uma série de investigações que permitiram o conhecimento da historia natural do HPV e os eventos moleculares relacionados com a carciogênese cervical. O estabelecimento de subtipos de HPV, dos eventos moleculares das lesões neoplásticas por eles determinados e das diferentes taxas de incidência do câncer cervical invasivo entre as populções tornou óbvia a importância do fator epidemiológico, do rastreamento pela colpocitologia (Papanicolau), dos métodos moleculares diagnósticos e do tratamento das lesões consideradas pré- invasivas. Sabe-se, hoje, que os subtipos 16,18,31 e 45 HPV são os responsáveis por mais de 95% dos casos de câncer do colo uterino. importantes, também, são as oncoproteinas virais E6 e E7, que interferem com as proteinas do ciclo celular, como as p53 e retinoblastoma (Rb). Outras pesquisas mais recentes investigam o papel de outra proteina, a p63, sua ação reguladora sobre a infecção e o seu papel na evolução desse tipo de câncer. A telomerase também está sob investigação como um biomarcador para populações de alto risco. Além disso, a avaliação do efeito do estrógeno na carcinogênese cervical aponta para o papel epidemiológico dos contraceptivos orais. Pela importância do câncer de colo uterino no pais , esta revisão tem como objetivo mostrar os resultados pontuais das pesquisas sobre a biologia molecular desta neoplasia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Biologia Molecular , Neoplasias do Colo do Útero , Neoplasias do Colo do Útero/diagnóstico
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